CURSO DE PEDAGOGIA - GESTÃO E TECNOLOGIA EDUCACIONAL

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Transcrição da apresentação:

CURSO DE PEDAGOGIA - GESTÃO E TECNOLOGIA EDUCACIONAL UNIMINAS CURSO DE PEDAGOGIA - GESTÃO E TECNOLOGIA EDUCACIONAL Alunas: Alessandra Lopes Valquiria Matias V. Mota Profª.: Gilca dos Santos Vilarinho Abril/2005

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

Informática Aplicada à Educação no Brasil 1971 - Brasil iniciou a busca de um caminho para informatizar a educação, discutindo pela primeira vez o uso de computadores no ensino de Física. 1973 - algumas experiências começaram a ser desenvolvidas em outras universidades, usando computadores de grande porte como recurso auxiliar do professor para ensino e avaliação em Química (UFRJ) e desenvolvimento de software educativo na UFRGS.

Informática Aplicada à Educação no Brasil A cultura nacional de informática na educação teve início nos anos 80, a partir dos resultados de dois seminários internacionais (1981 e 1982) sobre o uso do computador como ferramenta auxiliar do processo de ensino-aprendizagem. Projeto EDUCOM - foi o marco principal do processo de geração de base científica e formulação da política nacional de informática educativa.

Informática Aplicada à Educação no Brasil MEC criou, em 1986, o Projeto FORMAR para capacitar professores. Implantou infra-estruturas de suporte nas secretarias estaduais de educação: Centros de Informática Aplicada à Educação de 1º e 2º grau – CIED; Escolas técnicas federais- Centros de Informática na Educação Tecnológica - CIET; Universidades - Centro de Informática na Educação Superior - CIES.

Informática Aplicada à Educação no Brasil 1989 MEC instituiu o PRONINFE - Programa Nacional de Informática na Educação. Com o objetivo de “desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica, sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos.”

Informática Aplicada à Educação no Brasil Resultados do PRONINFE de 1980 - 1995: 44 centros de informática na educação implantados, a maioria interligada na Internet. 400 subcentros implantados, a maioria por iniciativas de governos estaduais e municipais. 400 laboratórios de informática educativa em escolas públicas, financiados por governos estaduais e municipais. mais de 10.000 profissionais preparados para trabalhar em informática educativa no país.

O PROFESSOR E A INFORMÁTICA EDUCATIVA Alba Maria Lemme Weiss Mara Lúcia R. Monteiro da Cruz

O Professor e a Informática Educativa O uso do computador só funciona como um mediador no ensino-aprendizagem. Aluno - Sujeito Ativo, responsável pela construção do conhecimento e aprendizagem. A informática e a sua transformação em disciplina curricular não altera o curso do ensino aprendizagem. Deve vir seguida de conteúdos significativos e integrados.

O Professor e a Informática Educativa Defende-se mudanças nas abordagens tradicionais como: A importância do trabalho em grupo; Conexões entre as categorias de pensamento e entre os conteúdos significativos para o sujeito; Um ambiente onde todos tenham liberdade para criar, pensar e inventar; Uma escola que valorize a criatividade do professor e do aluno.

O Professor e a Informática Educativa Pontos Básicos na Elaboração das Propostas de Trabalho com a Informática - No planejamento - Criação de Projetos: necessidade, interesse, participação da turma; integrar conteúdos curriculares; propostas abertas, possibilitando o raciocínio e a troca entre os alunos. - No término da atividade reflexão, expressar sentimentos na relação com o grupo e com as novas aprendizagens; recolocar as questões surgidas, obstáculos.

O Professor e a Informática Educativa Trabalhando em grupo Constata-se a tendência ao isolamento, quando se utiliza o computador (jogos, internet). Papel fundamental do professor - promover o trabalhar em conjunto, cooperativamente. Para isso em 1º lugar, ele precisa aprender a respeitar o “tempo do outro”, tornando-se um modelo vivo para os alunos aprender com as diferenças da coletividade.

O Professor e a Informática Educativa Pontos para o professor se questionar quanto ao trabalho em grupo: Trabalho em pequenos grupos (essencial, socialização, cooperação). Planejamento da observação. Rodízio das crianças. Atenção para a dinâmica interna de cada grupo.

O Professor e a Informática Educativa O professor facilitador Tem que ter a liberdade de criar, tanto do espaço escolar, como de seus processos internos. Deve perceber que não é neutro na relação ensino-aprendizagem.

O Professor e a Informática Educativa Interdisciplinaridade Utilizar situações vivenciadas na sala de aula, para que se integrem às áreas do conhecimento. As práticas se fundem num trabalho integrado, sendo que cada um contribui com sua experiência, somando e não compartimentalizando o saber que torna-se comum.

Concepção Conclui-se a importância da mídia educacional como auxiliar no processo ensino-aprendizagem, devendo ser um meio de interação entre alunos e professores na construção do saber. É também importante fazer trabalhos em grupos, promovendo a socialização, cooperação e a troca de idéias. Mas não esquecendo-se que cada sujeito é único e capaz de criar.

O importante da educação não é apenas formar um mercado de trabalho, mas formar uma nação, com gente capaz de pensar. (José Arthur Giannotti)

Referências Bibliográficas: História da informática no Brasil. Disponível em: http://www.proinfo.gov.br/prf historia.htm. Acesso em: 30 mar. 2005. WEISS, Alba Maria Lemme; CRUZ, Mara Lúcia Monteiro da. O professor e a informática educativa. In: _______. A informática e os problemas escolares de aprendizagem. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. p. 93-101.