Revolução Industrial Prof. Douglas Barraqui

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Transcrição da apresentação:

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 Desenvolvimento do mercantilismo;  Abundancia de carvão e ferro; Por que a Inglaterra foi a primeira?  Domínio dos mares;  Desenvolvimento do mercantilismo;  Abundancia de carvão e ferro; INVESTIMENTO PRIVADO INCENTIVO DO GOVERNO + Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

Motor a Vapor (Thomas Newcomen) Principais avanços tecnológicos: Motor a Vapor (Thomas Newcomen) Thomas Newcomen Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

Motor a Vapor (James Watt) Principais avanços tecnológicos: Motor a Vapor (James Watt) James Watt (1736 - 1819) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

Tear a Vapor (Edmund) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

Embarcação a Vapor (Robert Fulton) Principais avanços tecnológicos: Embarcação a Vapor (Robert Fulton) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

Locomotiva a vapor: (Richard Trevisthick) Principais avanços tecnológicos: Locomotiva a vapor: (Richard Trevisthick) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

SOCIAIS:  O trabalho humano foi sendo substituído ou regrado pela Consequências da Revolução Industrial: SOCIAIS:  O trabalho humano foi sendo substituído ou regrado pela máquina.  O trabalhador tornou-se operador de máquinas .  O ritmo da vida e do trabalho deixou de ser determinado pelo ritmo da natureza e passou a atender às necessidades da produção.  Uso em grande quantidade de mão-de-obra infantil nas fábricas.  Êxodo Rural. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

Consequências da Revolução Industrial: SOCIAIS:  Divisão social  Burguesia: proprietária das fábricas, das máquinas, do comércio, das redes de transporte e dos bancos.  Proletário: O trabalhador da indústria, vivia do salário que recebia do capitalista; vende sua força de trabalho. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

 Desenvolvimento do capitalismo; Consequências da Revolução Industrial: ECONÔMICAS:  Desenvolvimento do capitalismo;  Aumento da produção de mercadorias em menos tempo;  Aumento do lucro e da riqueza;  Maior concentração de renda nas mãos dos donos das indústrias; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

TÉCNICAS CIÊNTÍFICAS: Consequências da Revolução Industrial: TÉCNICAS CIÊNTÍFICAS:  Avanços nos sistemas de transportes (principalmente ferroviário e marítimo) à vapor;  Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias voltadas para a produção de bens de consumo; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

Consequências da Revolução Industrial: ECOLÓGICAS:  Maior necessidade de matérias primas;  Aumento da poluição dos rios e do ar com a queima do carvão mineral para gerar energia para as máquinas;  Crescimento desordenado das cidades, gerando problemas de submoradias e ocupação irregular;  Aumento das doenças e acidentes de trabalhos em função das péssimas condições de trabalho Barraqui fábricas; Prof. Douglasnas www.dougnahistoria.blogspot.com

As cidades e a vida operária  Adoção de novos hábitos, que se chocavam com as tradições comunitárias e familiares dos moradores do campo.  Nos centros urbanos, as festas religiosas, os casamentos, os festivais da colheita, ocasiões que garantiam o contato e a solidariedade entre as pessoas, desapareceram ou foram limitados pelas longas jornadas de trabalho estabelecidas nas fábricas, de 14 a 16 horas por dia. Não havia férias Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

As cidades e a vida operária  O artesanato caseiro e as associações medievais de artesãos decaíram e praticamente sumiram.  A expansão das fábricas atraiu trabalhadores das áreas rurais para as cidades.  Muitos trabalhadores rurais foram expulsos devido ao processo de modernização da agricultura e dos Enclosure Lands (cercamento do campo para criar ovelhas) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

Enclosure Lands Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

 Longas jornadas de trabalhos, A organização da classe operária  Máquinas, vistas como responsáveis pelo desemprego e pela miséria;  Longas jornadas de trabalhos, baixos salários e a exploração do trabalhador;  Trade Unions, ou sindicatos :  Em 1824, o Parlamento inglês permitiu que as primeiras associações operárias fossem legalizadas. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

A organização da classe operária LUDISMO:  Movimento de quebradores de máquinas: "Possuímos informações de que você é um dos proprietários que têm um desses detestáveis teares mecânicos e meus homens me encarregaram de escrever-lhe, fazendo um advertência para que você se desfaça deles... atente para que se eles não forem despachados até o final da próxima semana enviarei um dos meus lugar-tenentes com uns 300 homens para destruí-los, e, além disso, tome nota de que se você nos causar problemas, aumentaremos o seu infortúnio queimando o seu edifício, reduzindo-o a cinzas; se você tiver o atrevimento de disparar contra os meus homens, eles têm ordem de assassiná-lo e de queimar a sua casa. Assim você terá a bondade de informar aos seus vizinhos de que esperem o mesmo destino se os seus tricotadores não sejam rapidamente desativados.." Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com Ass.: General Ludd, março de 1812

A organização da classe operária CARTISMO  O movimento nasceu em Londres, em 1837, quando uma associação de trabalhadores enviou ao Parlamento a Carta ao Povo.  O documento, com mais de um milhão de assinaturas, requeria:  Voto Secreto,  Sufrágio Universal Masculino  Renovação Anual dos Membros do Parlamento.  A recusa do Parlamento em aprovar a carta desencadeou uma onda de greves, manifestações e prisões. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com

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