DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Ministrante: Pastor Professor Alberto

CAPÍTULO 14 Sobre a FORMA DE GOVERNO Pastor Professor Alberto

CAPÍTULO 14 Pastores Página 135 Dia 07/06 Página 136 Dia 14/06 Os Diáconos Cooperadores Pastores e Evangelistas Os Presbíteros Introdução Organização O Ministério Da Igreja Página 135 Dia 07/06 Página 136 Dia 14/06 Página 137 Dia 21/06 Página 138 Dia 28/06 Pastor Professor Alberto

Sobre o Apóstolo. Declaração de Fé – pág. 137 De acordo com as epístolas aos Efésios e aos Coríntios, são cinco os dons ministeriais concedidos por Deus à Igreja: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores (Ef 4.11-12; 1Co 12.27-29). Pastor Professor Alberto

Sobre o Apóstolo. Declaração de Fé – pág. 137 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores. Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo” (Ef 4.12). Pastor Professor Alberto

Sobre o Apóstolo. Declaração de Fé – pág. 137 E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas” (1 Co 12.28). Pastor Professor Alberto

Sobre o Apóstolo. Declaração de Fé – pág. 137 Portanto, de acordo com as epístolas aos Efésios e aos Coríntios, as denominações: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores, são cinco dons ministeriais concedidos por Deus à Igreja. Pastor Professor Alberto

Sobre o Colégio Apostólico. Declaração de Fé Entende-se por colégio apostólico o grupo dos doze primeiros discípulos de Jesus, convidados por Ele, a auxiliarem o seu ministério terreno. O Salvador os separou e nomeou. Pastor Professor Alberto

A Singularidade do Apóstolo. Declaração de Fé O apostolado dos doze tem uma conotação bem singular em relação aos demais encontrados em Atos e também nas epístolas paulinas. Pastor Professor Alberto

A Singularidade do Apóstolo. Declaração de Fé a) Eles foram convocados pessoalmente pelo Senhor para iniciar o trabalho da Grande Comissão, apenas doze foram convocados pessoalmente por Ele (Mt 10.1; Lc 6.13). Pastor Professor Alberto

A Singularidade do Apóstolo. Declaração de Fé b) Aprenderam diretamente de Jesus. Desde o batismo do Senhor até a crucificação, os doze andaram com o Mestre, aprenderam e conviveram com Ele (Mc 6.7; Jo 6.66-71; At 1.21-23). Pastor Professor Alberto

A Singularidade do Apóstolo. Declaração de Fé c) Receberam autoridade do Senhor (Jo 20.21-23). Eles foram revestidos de autoridade de Deus para expulsar os demônios, curar os enfermos e pregar o Evangelho à humanidade (Mc 16.17,18; cf. At 2.4). Pastor Professor Alberto

O caso de Paulo. Declaração de Fé O apóstolo Paulo não pertencia ao colégio dos doze. Ele não andou com Jesus em seu ministério terreno nem testemunhou a ressurreição do Senhor — requisitos indispensáveis para o grupo dos doze (At 1.21-23). Pastor Professor Alberto

O caso de Paulo. Declaração de Fé Humildemente, o apóstolo reconheceu que não merecia ser assim chamado, pois considerava-se um “abortivo”, como que nascido fora de tempo, o menor de todos (1Co 15.8,9). Pastor Professor Alberto

O caso de Paulo. Declaração de Fé Entretanto, o Senhor se revelou a ele ressurreto (At 9.4,5) e ensinou-lhe todas as coisas. O apóstolo recebeu o Evangelho diretamente do Senhor (Gl 1.6-24; 1Co 11.23). Pastor Professor Alberto

O caso de Paulo. Declaração de Fé Embora o colégio apostólico tenha reconhecido o apostolado paulino (Gl 2.6-10; 2Pe 3.14-16), as igrejas plantadas por ele eram o selo do seu ministério apostólico (1Co 9.2). Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé Ainda há apóstolos? No sentido estrito do termo, e de acordo com a sua singularidade, apóstolos como os doze não mais existem. Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé A Palavra de Deus diz que durante o milênio, os doze se assentarão sobre tronos para julgar as doze tribos de Israel (Mt 19.28). Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé Os seus nomes também estarão registrados nos doze fundamentos da cidade santa (Ap 21.12-14). Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé Logo, o colégio apostólico foi formado por um grupo limitado de discípulos, não havendo, portanto, uma sucessão apostólica. Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé Assim sendo as cartas aos Efésios e aos Coríntios apresentam a vigência do dom ministerial de apóstolo. Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé O Novo Testamento indica que havia outros apóstolos que também haviam sido dados como dons à Igreja. Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé Entre estes se acham Paulo e Barnabé (At 14.4,14), bem como os parentes de Paulo, Andrônico e Júnia (Rm 16.7). Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé Não há sucessão apostólica. Esta é uma doutrina formada pela igreja romana e, infelizmente, copiada por algumas evangélicas para justificar a existência do poder papal. Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé O ministério dos doze não se repete mais. O que há é o dom ministerial de caráter apostólico. Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé Atualmente, missionários enviados para evangelizar povos não alcançados pelo Evangelho são dignos de serem reconhecidos como verdadeiros apóstolos de Cristo. Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé John Wesley, William Carey, Hudson Taylor, D. L. Moody, Gunnar Vingren, Daniel Berg, “irmão André” e tantos outros, em tempos recentes, foram verdadeiros desbravadores apostólicos. Cidades e até países foram impactados pela instrumentalidade desses servos de Deus. Pastor Professor Alberto

Apostolicidade atual (Ef 4.11) Declaração de Fé Nos moldes do colégio dos doze, o ministério apostólico não existe atualmente. Entretanto, o dom ministerial de apóstolo citado por Paulo em Efésios 4.11 e 1 Coríntios 12.27-29 está em plena vigência. Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 Esses são geralmente identificados como “ministros do evangelho” em nossas igrejas e nas convenções. Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 O pastor é alguém consagrado para exercer a função de apascentador do rebanho de Deus. (Ref. 14) At 10.28. Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue” (At 20.28). Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 Apascentar é alimentar com a Palavra, cuidar e proteger o rebanho. Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 São ordenadas para esse ministério pessoas com reconhecido chamado de Deus e verdadeira capacitação bíblica, sendo comprovada publicamente uma vida de dedicação e compromisso com a obra de Deus. Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 Entendemos e cremos que o pastor é o “anjo da igreja” (Ap 2.1) a quem o Senhor Jesus Cristo delegou autoridade espiritual. (Ref. 15) Hb 13.17 Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil” (Hb 13.17). Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 Embora seja comum haver muitos pastores numa mesma igreja, apenas um deles é o que preside. (Ref. 16) 1 Ts 5.12 Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam” (1 Ts 5.12). Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 Pastores e evangelistas são indicados por ministérios locais em convenções e ordenados perante a Igreja. Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 O pastor-presidente é geralmente indicado por seu antecessor, mas há também eleição por aclamação ou por voto secreto; tudo depende das normas estatutárias de cada Igreja, pois sua autoridade espiritual e administrativa é interna. Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 O papel das convenções é promover a moderação, a paz, a harmonia, a união e o intercâmbio entre as igrejas, bem como zelar pela observância da doutrina bíblica e incentivar a pregação do evangelho. Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 Os pastores auxiliares e os evangelistas cooperam com o pastor-presidente nas igrejas e congregações. Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 Os evangelistas são homens separados para o exercício de um importante ministério na área do crescimento da Igreja como proclamadores das “Boas-Novas”. (Ref. 17) 2 Tm 4.5 Pastor Professor Alberto

3. Pastores e evangelistas. Declaração de Fé – pág. 137 Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério” (2 Tm 4.5). Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Os termos “ancião, presbítero e bispo” são sinônimos no Novo Testamento (Ref. 18) (At 20.17,28; 1 Tm 5.17: Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 De Mileto, mandou a Éfeso chamar os anciãos da igreja [...]. Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue” (At 20.17,28); Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina” (1 Tm 5.17). Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 até mesmo os apóstolos apresentam-se, às vezes, como presbíteros, como ocorreu com Pedro e João. (Refs. 19 e 20) 1 Pe 5.1; 3 Jo 1.1: Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar” (1 Pe 5.1). “O presbítero ao amado Gaio, a quem, na verdade, eu amo” (3 Jo 1.1). Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Em nossa estrutura de governo, presbíteros e diáconos são cargos locais; eles são consagrados ou separados nas igrejas locais ( Ref. 21) 1 Tm 4.14: Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério” (1 Tm 4.14). Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Os presbíteros são auxiliares dos pastores; eles constituem o corpo auxiliar no governo da Igreja sob a presidência de um pastor (Ref. 22) 1 Tm 5.19: Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Não aceites acusação contra presbítero, senão com duas ou três testemunhas” (1 Tm 5.19). Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. torpe ganância, mas moderado, não Declaração de Fé – pág. 137 Observamos os requisitos bíblicos para o exercício desse importante cargo eclesiástico: “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento” (1 Tm 3.2,3). Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Isso significa uma vida irrepreensível, casamento exemplar, temperança, equilíbrio, idoneidade, sobriedade, modéstia, hospitalidade, capacidade e habilidade para o ensino, ausência de vícios e um comportamento não espancador, mas moderado e inimigo de contendas. Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Acrescentam-se ainda a essas qualificações o bom testemunho familiar: “que governe bem a sua casa” (1 Tm 3.4); e que não seja novo na fé: “não neófito” (1 Tm 3.6); Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 além de bom testemunho vindo dos não crentes: “também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora” (1 Tm 3.7). Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 O exercício do presbiterato exige experiência espiritual e convivência cristã. É de suma importância a boa fama perante os não crentes (Ref. 23) Mt 5.16: Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16). Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 O apóstolo Paulo reitera essas instruções na epístola a Tito (Ref. 24) Tt 1.6-8): Pastor Professor Alberto

4. Os presbíteros. Declaração de Fé – pág. 137 Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes. Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante” (Tt 1.6-8). Pastor Professor Alberto

FOI MUITO BOM ESTAR COM VOCÊS... Deus abençoe a todos! Pastor Professor Alberto www.professoralberto.com.br Assembleia de Deus