ROMA ANTIGA.

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Transcrição da apresentação:

ROMA ANTIGA

LOCALIZAÇÃO: Península Itálica (Europa). Reproduza o mapa abaixo para localizar a região pertencente a Roma em suas diferentes Fases

ORIGENS LENDA FATOS HISTÓRICOS Povos latinos (que viviam de atividades agropastoris) viviam às margens do Rio Tibre. Ao serem ameaçados por um povo vizinho (os sabinos), uniram-se e fundaram a cidade de Roma.

A história de Roma divide-se em três períodos: 1.Monarquia ( a.C.) 2.República ( a.C.) 3.Império (27 a.C.-476 d.C.)

SOCIEDADE ROMANA Monarquia ( a.C.) § Patrícios: · Descendentes das famílias mais antigas da cidade; Donos das maiores e melhores terras E Únicos a possuir direitos políticos § Plebeus: · Maioria da população; Pequenos agricultores; Artesãos; Mercadores · Não tinham o direito de participar do governo da cidade; Podiam ser escravizados por dívidas § Clientes: · Pessoas muito pobres que prestavam todo tipo de serviço aos patrícios, em troca de auxílio (comida, roupa, moradia) e proteção. § Escravos: · Normalmente eram: o prisioneiros de guerra o escravos por dívida o condenados judicialmente

POLÍTICA ROMANA NA MONARQUIA § O rei era a maior autoridade, MAS NÃO GOVERNAVA sozinho. · Existiam o Senado e a Assembleia para dividir o governo. Senado: § Formado pelos chefes das principais famílias patrícias Assembleia : § Formada por soldados com até 45 anos.

Muitas mudanças ocorreram na MONARQUIA Romana, insatisfações e disputas por poder levaram os patrícios a tomar o governo... REPÚBLICA Romana foi proclamada, dando origem a uma fase de Guerras externas, Conquistas e Conflitos internos... Crise da República e Centralização do poder nas mãos de um Imperador. Perseguição aos cristãos e por fim... Crise do IMPÉRIO Vamos estudar esses assuntos em equipe e depois socializar nossa aprendizagem??? 08 Grupos de quatro integrantes 02 Duplas 01 Trio Entregar os nomes para a professora em 5 minutos

ROMA:EXPANSIONISMO X CRISES SOCIAIS CRISE DO IMPÉRIO ROMANO E INÍCIO DO FEUDALISMO

CONTRADIÇÕES SOCIAIS O BANQUETE DOS PATRÍCIOS X A MISÉRIA DOS PLEBEUS “[...]o banquete é cerimonia de civilidade.[...] Pois o banquete, para todos os usos, é a circunstância em que o homem privado desfruta o que ele de fato é e o mostra veridicamente a seus pares [...] à noite o homem privado se desabrochava no banquete; até os pobres [...] –ou seja, nove décimos da população – tinham suas noites de festim [...] ”. VEYNE, P. (Org.). História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Cia das letras, v. 1. p. 181 e 184.

- Perda de terras por parte dos plebeus; - Formação de latifúndios pelos patrícios; - Escravos utilizados como principal mão de obra; Embora com as guerras os Romanos tenham conquistado vastos territórios, estes NÃO foram igualmente distribuídos.

Latifúndio escravista Generais e oficiais de altas patentes, senadores e patrícios enriqueceram com o processo de conquista, ora com o BUTIM de guerra, com o comércio de escravos ou com a apropriação das terras conquistadas. O destino dos prisioneiros de guerra era a escravidão, a guerra colocou mão de obra barata e abundante nas mãos dos grandes proprietários de terra. TERRAS ESTAVAM EM POUCAS MÃOS

Os escravos velhos e doentes deveriam ser vendidos (?) e a alimentação diária eram cuidadosamente calculada. Procurava-se conter ao máximo as despesas e explorar ao máximo as forças de trabalho. Entre os anos de 134 a 104 a. C. desenvolveram-se as maiores revoltas escravas em áreas de latifúndio, devido ao grande número de pessoas escravizadas e a expressiva brutalidade dos patrões.

MARGINALIZAÇÃO DA PLEBE -Êxodo para os centros urbanos (Roma); -Aumento da criminalidade e das tensões sociais; Com as guerras de conquista os pequenos e médios proprietários ficaram arruinados, órfãos e viúvas entregavam as propriedades falidas para o estado quando não eram expulsos delas.

Camponeses sem terra As cidades incharam no início do século II a. C. devido à expulsão dos trabalhadores livres do campo. Os sem terra chegavam em grande número e buscavam trabalho no artesanato, nas obras públicas, no exército. À medida que o cidadão foi perdendo as suas terras ocorre a sua “proletarização” no sentido romano: por não ter censo o suficiente para ser inscrito na 5ª Classe, assim perde o direito de cidadania romana. A cidade romana é portanto fundamentada na desigualdade.

PLEBEUS: LUTAS POR TERRAS - TENTATIVA DE REFORMA AGRÁRIA -Assassinato pelos patrícios; CAIO GRACO (153 a.C.-121 a.C.) -Continuação das políticas de Tibério; -Guerra Civil; -Suicídio de Caio Graco; TIBÉRIO GRACO (163 a.C.-133 a.C.) -Limitação de posse de terras (312 acres) ager publicus; -Reforma agrária: terras para os soldados romanos; Os pobres perderam tudo e ficaram reduzidos à desocupação e miséria”.

O problema Agrário não foi resolvido, tornou-se mais forte e assumiu nova forma. PARA REFLETIR Qual a realidade agrária no Brasil? Existe algum movimento que luta por essa proposta? Qual a semelhança entre a nossa sociedade e a sociedade Romana?

CARTA DO ATO DENÚNCIA Por Direitos e contra a Violência no Campo direitos-e-contra-a-violencia-no-campo direitos-e-contra-a-violencia-no-campo MASSACRES NO CAMPO LUTAR NÃO É CRIME, NÃO ESQUECEREMOS. CPT NACIONAL

BAIXO IMPÉRIO E A CRISE DO SÉCULO III Nesta fase, o escravismo entrou em crise, ocorreu a diminuição da produção agrícola obrigando o Estado, a transformar os camponeses livres e escravos em colonos (trabalhadores presos á terra que cultivavam). Assim ocorreu a substituição do trabalho escravo pelo colonato. O Estado não conseguia conter os gastos com a administração, os preços aumentaram em 300%, surgindo a inflação. A crise econômica seguida da falta de alimentos provocou o crescimento da violência em Roma, acarretando em um êxodo urbano e no despovoamento das cidades. A sociedade se ruralizou e, muitas pessoas passaram a viver nas grandes propriedades rurais; as vilas. Ao mesmo tempo, as fronteiras do Império Romano eram invadidas pelos bárbaros. (Invasões Pacíficas).

Principais imperadores do Baixo Império: a)Diocleciano( ): Para conter a inflação promulgou o Edito de Máximo, através do qual tabelou o preço dos alimentos. Para conter as invasões dos bárbaros, realizou uma reforma administrativa conhecida como Tetrarquia (governo de quadro). O império passou a ser governado por dois Césares e dois augustos. Empreendeu também, uma nova perseguição aos cristãos. b) Constantino ( ): Reunificou o Império, promulgou o Edito de Milão, concedendo liberdade de culto aos cristãos e fundou no Oriente, a cidade de Constantinopla (antiga colônia grega: Bizâncio). c) Teodósio ( ): Promulgou o Edito de Tessalônica, que tornou o cristianismo a religião oficial do Império Romano. Dividiu o Império em duas partes: império Romano do Ocidente e o Império Romano do Oriente.

No século V, uma nova onda de invasões bárbaras (violentas) atingiu o Império Romano. Em 476, os hérulos, comandados pelo rei Odoacro, invadiram o Império Romano do Ocidente, que enfraquecido pela crise, não resistiu. Sob o impacto das invasões, o Império Romano do Ocidente se fragmentou e seus territórios foram conquistas por diversos povos bárbaros.