Anuário Estatístico Aquaviário Componentes

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

A América do Sul na relação de oferta/demanda e formação de preço Jun/2011.
Propriedades físicas representativas de
EVOLUÇÃO E DESAFIOS DAS EXPORTAÇÕES DE CARNES DE AVES E SUÍNOS
Palestras, oficinas e outras atividades
A busca das mulheres para alcançar seu espaço dentro das organizações
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
Maio / 2013.
MISSÕES ESTADUAIS.
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.
Curso de ADMINISTRAÇÃO
CUSTO DE PRODUÇÃO E METODOLOGIA DE FIXAÇÃO DE PREÇOS MÍNIMOS Audiência Pública Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvovimento Rural.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PROTENDIDAS
Outubro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Outubro/2012 Destaques Outubro: -Exportação: 2ª maior média diária para outubro (US$ 989,4 mi); anterior.
Agosto / 2012.
Julho / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Julho/2012 Destaques Julho: -Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$
O Desempenho Recente da Indústria Brasileira
Renda até 2 SM.
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento
Diagnósticos Educativos = Diagnósticos Preenchidos 100% = 1.539
Balança Comercial Brasileira
Ano II Dezembro de 2009 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
2ª Consulta Pública dos Arrendamentos Portuários
CATÁLOGO GÉIA PÁG. 1 GÉIA PÁG. 2 HESTIA PÁG. 3.
PROCESSOS PRINCIPAIS Alunos - Grau de Satisfação 4971 avaliações * Questões que entraram em vigor em 2011 ** N.A. = Não Aplicável Versão: 07/02/2012 INDICADORES.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 06.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 11.
1 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONSERVAÇÃO - FROTA ANO III – Nº 03.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONDUTA - AUXILIAR ANO III – Nº 05.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 7.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONSERVAÇÃO - FROTA ANO III – Nº 11.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 9.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONDUTA - AUXILIAR ANO III – Nº 02.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONSERVAÇÃO - FROTA ANO IV – Nº 01.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 4.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 1.
Funcionários - Grau de Satisfação 2096 avaliações
PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS E NÃO-BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM TERMOS DE MERCADO DE TRABALHO: CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS E SUBSTANTIVAS Alessandra.
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
V Congresso de Dirigentes
Projeto Medindo minha escola.
Acordo Básico de Cooperação Técnica Brasil - Japão
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO V – Nº 03.
NOVOS CONCEITOS DE DEPRECIAÇÃO PARA MÁQUINA E EQUIPAMENTOS
Outubro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Outubro/2011 Destaques de Outubro 2011  Outubro: -Exportação: recorde para out (US$ 22,1 bi, +20,5%);
Novembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Novembro/2012 Destaques  Novembro: -Exportação: 2ª maior valor para novembro (US$ 20,472 bi); anterior.
Novembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Novembro/2011 Destaques de Novembro 2011  Novembro: -Exportação: recorde para nov (US$ 21,8 bi, +23,1%);
Março / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Março/2012 Destaques  Março: -Exportação: recorde para março (US$ 20,9 bi, +3,5%); anterior mar-11: US$ 19,3.
Abril / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Abril/2013 Resultados de Abril de ABRIL/2013 -Exportação: maior valor para meses de abril (US$ 20,6 bi)
Setembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Setembro/2012 Destaques  Setembro: -Exportação: 2ª maior média diária para setembro (US$ 1,053 bi); anterior.
Agosto / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Agosto/2011 Destaques de Agosto 2011  Agosto: -Exportação: recorde mensal (US$ 26,2 bi, +30,1%);
Fevereiro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Fevereiro/2012 Destaques  Fevereiro: -Exportação: recorde para fev (US$ 18,0 bi, +13,4%); anterior fev-11:
Maio / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Abril/2012 Maio/2012 Destaques  Maio: -Exportação: recorde para maio (US$ 23,215 bi); anterior mai-11: US$
Julho / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Julho/2011 Destaques de julho 2011  Julho: -Exportação: recorde para meses de julho(US$ 22,3 bi);
Setembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Setembro/2011 Destaques de Setembro 2011  Setembro: -Exportação: recorde para set (US$ 23,3 bi,
Junho / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Junho/2011 Destaques de junho 2011  Junho: -Exportação: recorde mensal (US$ 23,7 bi); anterior mai11.
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
Ano III Fevereiro de 2010 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
Estatística Aula 9 – 28/02/2011.
1 Brasil 2013 e Argentina 13 de novembro de 2012
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
Logística de Transportes: como superar gargalos e reduzir custos
Rio Verde - Goiás - Brasil
Portos Terminais de Uso Privado 2º Anúncio Público Secretaria de Portos.
Equipe Bárbara Régis Lissa Lourenço Lucas Hakim Ricardo Spada Coordenador: Gabriel Pascutti.
DADOS DE REFERÊNCIA ACERCA DO ATEDIMENTO AOS USOS MÚLTIPLOS PELO SISTEMA HIDRÁULICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL Brasília-DF Julho/2014.
MERCADO DO MILHO Robson Mafioletti
Transcrição da apresentação:

Anuário Estatístico Aquaviário Componentes Portos Navegação Marítima Navegação Interior

Transporte Versus Movimentação de Carga (1) PORTO 1 PORTO 2 PORTO 3 10 03 Transporte = 0 Carga = 13

Transporte Versus Movimentação de Carga (2) PORTO 1 PORTO 2 PORTO 3 05 10 03 10 Transporte = 0 Carga = 13 Transporte = 10 Carga = 28

Transporte Versus Movimentação de Carga (3) PORTO 1 PORTO 2 PORTO 3 10 03 05 10 20 05 Transporte = 0 Carga = 13 Transporte = 10 Carga = 28 Transporte = 15 Carga = 53

PORTOS

Movimentação portuária – histórico Valores em milhões de toneladas MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS BRASILEIRAS CRESCE 2,03 % em 2012. Total = 904 milhões de toneladas

Movimentação de cargas e Corrente de Comércio Valores em milhões de toneladas

Perfis de portos e TUPs – por natureza de carga Valores em milhões de toneladas 3,6 12 15 7,4 8 -11 14,5 10 19 20 7,5 2 17 10 0,7 5,9 -6 6,2 10 11

Participação de PO e TUP na movimentação de cargas - Participação dos TUPs na tonelagem de cargas movimentadas é de 65%. - commodities destinadas ao mercado externo ou relacionadas ao setor petrolífero.

Movimentação portuária – histórico valores em milhões de toneladas Instalação 2012 2011 % crescimento PO 316 309 2,27 TUP 588 577 1,91 Total 904 886 2,03 Santos-SP: +5,51 % Paranaguá – PR: + 8,07 Itaqui – MA: +12,87 % PO MBR – RJ: +5,51 % Madre de Deus – BA: +4,64 Almirante Tamandaré – RJ: +16,67 % TUP

Mercadorias – participação em %

Carga Geral Conteinerizada - Histórico

Navegação Interior

Fontes de Dados na Navegação Interior METODOLOGIA Fontes de Dados na Navegação Interior Sistema de Desempenho Portuário – SDP Sistema Corporativo AHRANA DH / SP Porto de Petrolina (Região Hidrográfica do São Francisco) DADOS 2012 Considera o transporte realizado entre dois Pares O/D, eliminando a dupla contagem da mesma carga no embarque e desembarque nos terminais.

Fontes de Dados na Navegação Interior METODOLOGIA

Frota Mercante na Navegação Interior CRESCIMENTO DA FROTA DE 14,5 % EM RELAÇÃO A 2011 AUMENTO DE 22,41 % DA CAPACIDADE DE CARGA NA NAVEGAÇÃO INTERIOR EXISTEM 1.864 EMBARCAÇÕES AUTORIZADAS PELA ANTAQ QUE PRESTAM SERVIÇO DE TRANSPORTE NA NAVEGAÇÃO INTERIOR

Frota Mercante na Navegação Interior 13,18 % 36,76 % 15,29 % 14,50 %

Afretamentos na Navegação Interior Embarcações Estrangeiras Afretadas Redução dos Afretamentos de Embarcações Estrangeiras Entretanto, houve aumento da frota e da capacidade de carga na Navegação Interior

Transporte em Vias Interiores O TRANSPORTE DE CARGAS EM VIAS INTERIORES TOTALIZOU 80,93 milhões de toneladas (crescimento de 1,40% sobre 2011) TOTAL GERAL DE CARGAS – milhões de t Natureza da Carga – Distribuição %

Transporte em Vias Interiores milhões (t) REGIÃO DO TOCANTINS-ARAGUAIA Navegação Interior 3,1 Cabotagem em Vias Interiores 7,9 Longo Curso em Vias Interiores 11,3 REGIÃO AMAZÔNICA Navegação Interior 10,4 Cabotagem em Vias Interiores 20,3 Longo Curso em Vias Interiores 20,9 REGIÃO DO PARAGUAI Navegação Interior 4,3 REGIÃO DO PARANÁ Navegação Interior 6,0 REGIÃO DO SÃO FRANCISCO (t) Navegação Interior 54.739 REGIÃO ATLÂNTICO SUL Navegação Interior 3,5 Cabotagem em Vias Interiores 0,3 Longo Curso em Vias Interiores 0,5

Transporte em Vias Interiores REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA O total transportado na região foi de 51.649.601 (t) Mercadorias como Combustíveis e óleos minerais totalizaram 2.245.020 (t) O total de soja movimentado nas hidrovias da região foi de 4.962.396 (t)

Transporte em Vias Interiores REGIÃO HIDROGRÁFICA DO PARANÁ O total transportado na região foi de 6.032.669 (t) Os graneis sólidos como milho, soja e farelo de soja representaram 42% do total movimentado na hidrovia

Transporte em Vias Interiores REGIÃO HIDROGRÁFICA DO SÃO FRANCISCO O total transportado na região foi de 54.739 (t) O único produto transportado foi Caroço de Algodão

Transporte em Vias Interiores Principais Grupos de Mercadorias Distribuição % Destaque MILHO + 41,92 % Região do Paraná

NAVEGAÇÃO MARÍTIMA E DE APOIO

Frota Mercante na Navegação Marítima e de Apoio

Transporte de Cabotagem 139 milhões de toneladas: + 4% Crescimento de 25%

Carga Conteinerizada na Cabotagem ORIGEM: 62% DA TONELAGEM DESTINO: 71% DA TONELAGEM Amazonas São Paulo 8,5% São Paulo Amazonas 6,7% R. G. Sul Pernambuco 5,1%

Transporte de Longo Curso 525 milhões de toneladas embarcadas: + 2 % 145 milhões de toneladas desembarcadas: + 1 %

Transporte de Longo Curso Tonelagem exportada por rotas oceânicas Tonelagem importada por rotas oceânicas Granel sólido: 91%

Afretamentos na Navegação Marítima e de Apoio 60% 100% Quantidade 2008 a 2012 Gastos (US$ bilhões)

Afretamentos na Navegação Marítima e de Apoio – US$ bilhões GASTOS COM AFRETAMENTO (2012/2011): + US$ 1,0 bilhão (+20%) Participação no aumento: Apoio Marítimo (58%) / Tempo Longo Curso (38%) / Viagem 2012 2011

DESEMBARCADA NO BRASIL Acordos Bilaterais ACORDOS BILATERAIS 48% DA TONELAGEM TRANSPORTADA NO LONGO CURSO PARTICIPAÇÃO DA BANDEIRA NA TONELAGEM TRANSPORTADA 96% EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS 4% EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS PAÍS QUANTIDADE EMBARCADA NO BRASIL DESEMBARCADA NO BRASIL TOTAL % CHINA 194.127.344 11.208.026 205.335.370 64,0 ESTADOS UNIDOS 21.317.070 26.487.466 47.804.536 14,9 ARGENTINA 9.235.310 9.697.763 18.933.073 5,9 FRANÇA 11.588.137 603.531 12.191.668 3,8 ALEMANHA 7.641.310 2.855.186 10.496.496 3,3 RUSSIA 3.811.216 3.636.221 7.447.437 1,9 ARGÉLIA 2.844.566 3.290.145 6.134.711 2,3 CHILE 2.737.587 3.112.633 5.850.220 1,8 PORTUGAL 1.980.783 930.709 2.911.492 0,9 URUGUAI 787.654 1.362.869 2.150.523 0,7 ROMÊNIA 1.121.417 5.660 1.127.077 0,4 POLÔNIA 150.003 328.543 478.546 0,1 BULGÁRIA 46.250 165.632 211.882 T O T A L 257.388.647 63.684.384 321.073.031 100,0