0800 282 81 31 Doeação Movimento pelos Bebês Receptores e Doadores de Órgãos Focar em notificar, priorizar a vida 22 de março de 2006.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
1.
Advertisements

MÉDICOS COM A SOCIEDADE
Um Novo Olhar Saúde de Adolescentes em medidas socioeducativas de internação e internação provisória agosto/2012.
1º Encontro de Regulação Econômica TEMA 1 – O SETOR REGULADO E A REGULAÇÃO A SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS Fábio Dantas Fassini.
OUVIDORIA – Serviço de Proteção aos Usuários do SUS
Papel de Coordenadores e Técnicos na Execução das Ações no PBSM.
Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino As estratégias de certificação e contratualização Junho 2008 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção.
2º ENCONTRO DE COORDENADORES DE FISCALIZAÇÃO 2º ECOFIS Teresina, agosto/2010.
Taxa de Mortalidade Infantil por Macrorregião, Bahia 2006
Março 2007 Situação Diagnóstica da Regulação da Assistência no Estado Situação Diagnóstica da Regulação da Assistência no Estado Secretaria da Saúde do.
16ª Dires – Jacobina 21ª Dires – Irecê
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
7º Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão Hospitalar Novos Rumos nas Relações dos Gestores e Prestadores : desafios para os diversos.
O que é 5(S)? ? 5(S) É a prática de hábitos que permitem mudanças nas relações... É a base de qualquer programa de qualidade. 1.
Marco Teórico Década de 50 – SAMDU “Serviço de Assistência Médica Domiciliar”; 1982 – Primeiro serviço de RESGATE / DF com as UTEs “Unidades Táticas de.
Novo Hamburgo, novembro de AS RAZÕES PARA A INICIATIVA Necessidade de reestruturar e ampliar o sistema municipal de saúde, diante da: Necessidade.
“Nesse banco ... você deposita esperança”
O que saber sobre Doação de Medula Óssea.
APAR e CNCDO-SC Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos
SAÚDE TODA HORA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Reunião com diretores dos 11 hospitais/portas estratégicas, gestores estaduais e municipais Brasília, 26.
Relatório Doação de Órgãos e Tecidos
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
Descentralização da Marcação de Consultas e Procedimentos Especializados para as Unidades Básicas de Saúde – Vitória da Conquista.
Paternidade e políticas públicas
1 EM
Manual de Segurança para PONTES ROLANTES
GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES PMBOK
COMPLEXO REGULADOR “É um instrumento ordenador, orientador e definidor da atenção à saúde que consiste na organização do conjunto de ações de regulação.
Secretaria da Saúde do Estado da Bahia
Como Funciona a Captação de Órgãos
Legislação e Transplante
Política Nacional de Saúde do Idoso
C OMISÃO I NTRA- H OSPITALAR PARA D OAÇÃO DE Ó RGÃOS E T ECIDOS PARA T RANSPLANTES Portaria de 2009: Classifica os hospitais como tipo I, II, e.
Transplantes na Bahia SAIS DAE COSET Salvador 19 de julho de 2013
Projeto Especial Fortalecimento da Internacionalização da Embrapa Workshop Atuação Internacional da Embrapa – Articulação nas Unidades Sistematização das.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
1 EM 1 MILHÃO
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Cremesp
E a Saúde no Brasil?.
Alexandre de Araújo Pereira
REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
No Âmbito da Assistência Social
QUALIDADE Prof. Enf. Paulo José de Andrade. CONCEITOS O que é qualidade? –Satisfação do cliente (o consumidor final) Qualidade Luxo Atendimento Cliente.
O Programa Turista Seguro tem por objetivo proteger empresas de turismo e entidades de ensino que desenvolvem e incentivam o turismo pedagógico, oferecendo.
Avaliação Captação de Recursos
DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária
Doeação Movimento Socialmente Organizado pelos Bebês Receptores e Doadores de Órgãos Plano de Ação Prioridade, histórico e próximas ações.
Links Relacionados Sistema Nacional de Transplantes
Programa de Atenção Comunitária a meninos, meninas e adolescentes com sofrimento mental Direção Adjunta de Saúde Mental Governo da Cidade de Buenos Aires.
Negligência Imprudência imperícia
Transplante de órgãos e tecidos: Uma introdução geral
1º Caminhada Passos que Salvam
Enfermagem em Trauma e Emergência
Seminário de biologia.
Bradesco Saúde A saúde de seus Colaboradores em boa Companhia.
PROGRAMA NOSSO LAR NÚCLEO FAMÍLIA SAUDÁVEL
Central de Transplante da Paraíba
Central de Transplante da Paraíba
O OLHAR DO VISITADOR NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DAS DEFICIÊNCIAS.
Uma Abordagem Interdisciplinar no Tratamento à Dependência Química:
INOVAÇÃO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE SAÚDE PARA INSCRIÇÃO DE PACIENTE EM LISTA DE RECEPTORES DE RIM DE DOADOR FALECIDO PROJETO GIOS.
Atendimento Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24horas)
PSF como Porta de Entrada do SUS
TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS.
O Programa Turista Seguro tem por objetivo proteger empresas e entidades, assistindo o turista segurado em caso de acidente, no turismo de lazer, negócio,
11º Festin Lançamento do tema do concurso social “Incentivo a Doação de órgãos” SPOT – Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos do HC Dr.Jeová Nina Rocha.
VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO
Franciele dos Santos Souza Isabela de Oliveira Carvalho Tamiggi Di Karla Melo.
ATENÇÃO DOMICILIAR. População: habitantes, 3ª maior população do estado. Localização: Nordeste de SC no Médio Vale do Itajaí a 150 km da capital.
PRESTAÇÃO DE CONTAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE 1º TRIMESTRE de 2008.
Transcrição da apresentação:

Doeação Movimento pelos Bebês Receptores e Doadores de Órgãos Focar em notificar, priorizar a vida 22 de março de 2006

Divulgação no site Qual é nosso foco? Nossos próximos passos se concentram em melhorar o processo de salvar vidas pela doação e transplante de órgãos. Hoje o gargalo deste processo é a etapa de notificação. –Temos que atuar no principal problema Vamos fazer com que a doação de órgãos possa evitar que pessoas continuem morrendo na fila de transplantes. –Este problema é a subnotificação Na etapa do gargalo ocorre a subnotificação que se caracteriza por haver muito mais potenciais doadores que não são informados às centrais de transplantes. Como conseqüência somente 25% dos mais de receptores são transplantados. O SNT informa que 53% das mortes encefálicas são notificadas. Há informações da ADOTE que esta subnotificação pode ser na verdade de 7 em cada 10 mortes encefálicas. –Temos que superar um imenso desafio, contudo possível: Aumentar em quatro vezes (4x) o número de notificações. Difícil? Sim, mas não impossível. Pelo contrário, há muitas ações que podemos empreender para reverter estes quadro.

Divulgação no site O foco hoje e no futuro: a notificação DoarNotificarCaptarTransportarTransplantar Gargalo do processo Fontes da conclusão: Dr. Joaquim Ribeiro (Coord. SNT RJ) Dr. Luis Pereira (Coord. SNT SP) Dr. Miguel Barbero (Cirur. Incor) Renato Gomes (Adote) Rafael Paim (Adote/Doeação) Angela Lemos (Dohe-fígado) Outros O que é um Gargalo? Etapa que limita a capacidade e os resultados a serem gerados. É o elo mais fraco da corrente. Se atuarmos nele, melhoramos o processo como um todo. Qual o Gargalo? A notificação limita a entrada de doadores e a saída de VIDAS salvas pelo transplante de órgãos. Nesta etapa, intensivistas e neurologistas diagnosticam a morte encefálica e informam ao SNT. DoadoresTransplantados MORTE VIDA Como melhorar o processo? Atuar na notificação, sistemicamente. Pressão social para notificação (cobrança da sociedade) Treinar intensivistas e neurologistas (morte encefálica) Criar comissões de Doação Criar prog. nacional de coord. intra-hospitalar Financiar/custear melhor a doação (uti, médicos, equip.) Campanha nacional pela notificação Mais...(clique até aparecer) Pressão social para notificação (cobrança da sociedade) Treinar intensivistas e neurologistas (morte encefálica) Criar comissões de Doação Criar prog. nacional de coord. intra-hospitalar Financiar/custear melhor a doação (uti, médicos, equip.) Campanha nacional pela notificação Deixar claro que existem e ampliar os pagamentos aos médicos e hospitais na atenção ao doador (os donos e diretores de hospitais e os médicos devem saber que existem pagamentos maiores para manter os órgão aptos à doação (do SUS) e estes pagamentos devem ser ampliados, visto que é mais barato e humano transplantar do que manter 63 mil pessoas e suas famílias na fila do transplante) Treinar médicos na doação de órgãos e no diagnóstico de morte encefálica, dentro e fora das Universidades Focar mídias e publicidade na notificação Divulgar o dia nacional pela doação de órgãos. Dia 27 de novembro Criar sistemas de informação integrados, principalmente nas etapas antes da notificação e imediatamente depois da notificação Revisão da política de transplantes para focar na notificação Realocação orçamentária para priorizar a notificação Promover pesquisas e estudos sobre a notificação Ampliar e articular Redes de ONG, Polícias Rodoviárias, Ambulâncias, Hospitais, Universidades, SNT, Conselhos, Imprensa e Advogados Promover campanhas nas empresas pela doação de órgãos Aumentar a notificação de morte encefálica de 53% para 85% em 1 ano, para 95% em 2 anos e para 99% em 3 anos ( hoje alguns acham que 30% é o percentual de notificação ) Conheça o processo. Clique em cada etapa.

Divulgação no site DOAR 1. IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS DOADORES. QUEM? PROFISSIONAIS DE SAÚDE Há dois tipos comuns de doadores em potencial: pessoa em morte encefálica ou um bebê com anencefalia. Ambos os casos devem ser identificados por equipes médicas especializadas, independentes das equipes de remoção e transplante, sendo ao menos um deles um neurologista. 2. FAMÍLIA DO DOADOR AUTORIZA O TRANSPLANTE. QUEM? FAMILIARES Caso algum dos dois casos seja diagnosticado formalmente por médicos, a família deve autorizar formalmente o transplante. DoarNotificarCaptarTransportarTransplantar Voltar

Divulgação no site NOTIFICAR 3. MÉDICOS ANALISAM ÓRGÃOS E TECIDOS DO DOADOR Os médicos selecionam quais sãos os órgãos e tecidos que podem ser doados. Esta avaliação deve descartar quaisquer possibilidades de existência de doença transmissível, bem como avaliar se os órgãos e tecidos a serem transplantados encontram-se morfológica e funcionalmente aptos ao transplante. 4. MÉDICOS INFORMAM RESULTADO À CNCDO Os médicos entram em contato com a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) responsável pela região para informar quais são os órgãos e tecidos do doador que podem ser doados. DoarCaptarTransportarTransplantarNotificar Voltar

Divulgação no site CAPTAR 5. CNCDO IDENTIFICA POTENCIAIS RECEPTORES A CNCDO identifica se há receptores em potencial na sua região. Caso haja, a família é contatada para encaminhamento dos órgãos. Caso contrário, a CNCDO entra em contato com a Central Nacional, que identificará em que região encontra-se um possível doador. Em seguida, a CNCDO da região se responsabiliza para mobilizar a família receptora para encaminhamento dos órgãos. 6. RECEPTOR AUTORIZA TRANSPLANTE Antes do transplante para o receptor o procedimento precisa se expressamente autorizado pelo receptor ou, se suas condições de saúde não o permitirem ou se ele for juridicamente incapaz, por um dos pais ou responsável legal. Na ausência destes um médico poderá autorizar o procedimento, caso não exista possibilidade de manter o receptor vivo por outro meio. Junto ao termo de autorização, devem ser guardados os laudos dos exames de compatibilidade com o doador. 7. SNT PROVIDENCIA CAPTAÇÃO DO ÓRGÃO Depois da autorização do receptor, o SNT transporta uma equipe até o doador. A equipe retira o órgão do corpo morto com órgãos mantidos em funcionamento com assistência médica e equipamentos adequados. DoarNotificarTransportarTransplantarCaptar Voltar

Divulgação no site TRANSPORTAR 8. SNT PROVIDENCIA DISTRIBUIÇÃO DO ÓRGÃO Depois da captação, o SNT transporta com muito respeito a integridade física do corpo, haverá o transporte até o hospital no qual será realizado o transplante. O corpo do doador é entregue aos familiares de forma íntegra e ética. 9. SNT ENTREGA O ÓRGÃO PARA O HOSPITAL O órgão é transportado por avião, ambulância ou helicóptero. Esta atividade deve ser feita com muita agilidade, visto que os órgãos não conseguem ficar aptos para o transplante por muito tempo, conforme tabela abaixo: –c DoarNotificarCaptarTransplantarTransportar Voltar

Divulgação no site TRANSPLANTAR 10. HOSPITAIS REALIZAM O TRANSPLANTE Hospitais e equipes credenciados recebem o órgão. Na seqüência, tem início a cirurgia para transplantar o órgão do doador para o receptor. 11. RECEPTOR É SALVO E FAMILIARES CUIDAM DE UMA NOVA VIDA Depois da cirurgia, têm início os cuidados com o transplantado, que sai da fila e dá lugar para outra vida ser salva. DoarNotificarCaptarTransportarTransplantar Voltar

Divulgação no site Obrigado e nossos contatos Muito obrigado pela atenção de vocês! Vamos manter um canal de comunicação ativo e permanente: –Site – ou –Telefone –Telefax 0 xx