Metodologia da ciência

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Transcrição da apresentação:

Metodologia da ciência Prof Renan – renan@peb.ufrj.br Metodologia da ciência

“Detalhes” A primeira parte do trabalho consome 90% do tempo disponível A segunda consome outros 90% Verificar referências Formatar Corrigir numeração de figuras (...)

Agradecimentos Ao CNPq, Capes etc. – sempre que necessário Aos revisores, algumas vezes

Referências O que está na lista de referências está no texto O que está no texto está na lista de referências O que está na lista de referências foi “checado” Tudo o que está na lista de referências foi lido Cita-se o que se teve em mãos (li tradução, cito tradução)

ABNT- Ass. Bras. Normas Tec. Muito usada no país Usada na COPPE Usada por algumas revistas científicas É horrível

Referências ABNT LUCAS, C. E.; BUECHTER, K. J.; COSCIA, R. L. Mathematical modeling to define optimum operating room needs for trauma centers. J Am Coll Surg. v. 192, n. 1, p. 559-65, 2001. LAW, A. M.; KELTON, W. D. Simulation Modeling and Analysis. 3. Ed. Boston: McGraw-Hill, 2000.

Referências:estilos de citação no texto - Harvard: autor – data - Vancouver: números Google ["Manual de Elaboração de Referências Bibliográficas" ufrgs]

Referências inválidas Trabalhos não publicados, Wiki, comunicações pessoais, notícias de jornais, páginas pessoais na Rede: não Material da Rede: dê preferência à forma impressa, se existente Apud: Silva 1998 apud Souza 2000 (uso Silva confiando em Souza 2000) Ambos Souza e Silva estão na lista de referências

Artigos de revisão Naturalmente não seguem o IMRAD ao “pé da letra” Mas é conveniente seguí-lo o mais próximo possível

Purpose: This paper reviews the use of the Path Analysis (PA) methodology in health determinants modeling. Methods: A review of the literature on PA applications in the modeling of infant mortality is presented, together with a discussion of the conceptual basis of PA and its relation to other multivariate statistical techniques. The Pubmed database for the last ten years was the main source of research. The following aspects are discussed: 1) criteria for path formulation; 2) parameter estimation methods; 3) direct, indirect, spurious, and joint effects; and 4) goodness-of-fit and modification indices. Results: The review of the literature suggests that PA represents a methodological improvement regarding multivariate techniques used in modeling some health-related issues. Conclusions: PA allows the investigation of more complex models, providing information that could have been previously overlooked.

Dissertação/Tese x trabalho em revista Na Tese tem-se liberdade de espaço Tese: IMRAD com Capítulo de revisão da literatura Capítulo de fundamentos teóricos Anexos

Ufa, terminamos, para onde enviar o trabalho? Revista/congresso adequado: escolhido antes de começar a escrita Formas de escolha: - olhando as próprias referências do trabalho - identificando trabalhos similares pela Rede - [http://goo.gl/0BGqH] (trabalhos internacionais) - por obrigação

Em qual revista publicar: fatores Audiência Adequação do trabalho Fator de impacto Indexação Dificuldade de aceitação (p. ex. NEJM < 10%) Quem não arrisca não petisca

Revisão por pares Criado pela Royal Society (UK) nos Séculos XVII/XVIII (“Committee on papers”) Atualmente: utilizado por todas as revistas científicas [http://goo.gl/rwVWM]

Revisão por pares: características Característica fundamental do processo científico Os revisores podem ou não ser conhecidos Os autores podem pedir exclusão de nomes “Conflitos de interesse” devem ser revelados Não é pago! Algumas vezes é trabalho obrigatório

Revisão por pares: a favor Revisão mais imparcial Ajuda a melhorar um manuscrito Provê um “feedback” especializado aos autores A revisão “blind” dá mais liberdade aos revisores

Revisão por pares: contra O processo “blind” nem sempre o é Deixa passar erros e absurdidades Dificulta a publicação de idéias menos aceitas Enstein e Watson & Crick – artigos seminais sem “peer review”

Idéias para o sistema de revisão científica Sistemas tipo www.arxiv.org Fazer “revisão aberta” “Recompensar” os revisores “Revisão por pares” no currículo da PG

Revisão por pares Em um estudo, 2/3 dos revisores deixaram de identificar erros propositais em um artigo x Vários trabalhos empíricos indicam benefícios do sistema

Revisão por pares O pior método de avaliação, com exceção de todos os outros [Como aperfeiçoá-lo: JAMA. 1990 Mar 9;263(10):1371-6. BMJ 318: 23 2 Jan 1999; J Gen Intern Med. 1999 Oct; Br J Psychiatry. 2000 Jan; 176:47-51; 14(10):622-4; PLoS One. 2007 Mar 28;2(3):e332, Adv Physiol Educ 31:145–152, 2007; Am J Roentgenol. 200(1):20-3, 2013; (...) ]

Submissão do trabalho: revisão por pares Rejeitado pelo editor Rejeitado pelos revisores Aceito sujeito a nova revisão Aceito com pequenas exigências Aceito como está (na prática nunca ocorre)

Revisores Todo trabalho voltará com uma apreciação dos revisores Não adianta se chatear Brigar com revisor também não é boa idéia Se o trabalho não foi rejeitado “de cara”, muito provavelmente será aceito. Todo comentário ou exigência dos revisores deve ser respondido.

Projetos de pesquisa idéia  planejamento  resultado  publicação  aplicação planejamento = projeto Avaliação: também é “por pares”: - Revisores - Análise por sistema cego

Propostas A proposta deve mostrar que é exequível Por ex. relativamente à obtenção de dados _________________________________________ É comum que projetos se encadeiem ao longo do tempo em uma “Linha de pesquisa” Um projeto se justifica em termos de sua linha de pesquisa

Protocolos p/ projetos de pesquisa OPAS (2004). Regional Research Competitions Guide and Application Forms. OPAS Research Grants Program OPAS Washington DC. [http://amro.who.int/English/AD/DPC/CD/res-protocol.pdf] [“mais para a área de saúde”]

Elementos do projeto Título, Resumo Definição do problema Justificativa e uso dos resultados Fundamentos teóricos Objetivos Metodologia Aspectos éticos Plano de análise de dados Referências, cronograma e orçamento

Objetivos Geral: O que o estudo deseja descobrir, p. ex.: Analisar a distribuição geográfica e a difusão de tecnologias de saúde selecionadas

Objetivos Específicos: Etapas do geral, p. ex.: i) Descrever a situação atual da distribuição das tecnologias selecionadas; ii) Obter informações sobre sua dinâmica de uso iii) Desenvolver modelos que representem sua difusão

Orçamentos e cronogramas Orçamentos e cronogramas são documentos obrigatórios em qualquer projeto Despesas de custeio: material de consumo, serviços e quetais vs despesas de capital: material permanente como equipamentos ou livros

Cronograma ruim: Tarefas meses A X X X X B X X X C X X X D X X X A: Levantamento bibliográfico B: Coleta de dados C: Análise dos dados D: Redação da tese

Cronograma correto (específico) Atividade principal período 1 período 2 período 3 período 4 Revisão bibliográfica X X X Constituição do BD X Estudo de software X Pré-processamento X Análise fatorial X Modelagens RNA X Modelagens CART X Redação de trabalhos X

Considerações éticas (seres humanos) Atualmente, sempre exigido Além do projeto, normalmente se pede: - Análise de riscos e benefícios - Critérios de exclusão e inclusão de pacientes - Formulário de consentimento de pacientes [TCLE]

Considerações éticas Resolução CNS 196/96 Pesquisa com seres humanos justificada quando: - tem elevada probabilidade de sucesso - o risco se justifica pela importância dos resultados Comitês de ética

Como submeter Quem deve submeter Registro do projeto e pesquisador A seguir: submissão do projeto a um CEP credenciado Processo digital (Plataforma Brasil) Quem deve submeter Pesquisa com sujeitos humanos: experimentação, questio-nários, prontuários

Cuidados básicos Toda pesquisa tem riscos e deve ter benefícios Deve oferecer condições de segurança para a coleta de dados Deve especificar tamanho amostral, critérios de inclusão/exclusão, orçamento e cronograma Deve justificar a necessidade de populações vulneráveis Garantia de publicação de resultados

TCLE É o “Termo de Consentimento Livre e Esclarecido” Forma: convite Linguagem acessível mesmo Pedido de dispensa de TCLE – possível CEP/HUCFF/UFRJ. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (2010). [http://www.hucff.ufrj.br] Acesso março 2012.

TCLE – Linguagem inadequada características genéticas, registros dietéticos, assepsia, biópsia, hematoma, abdómen, massas pulmonares, morbidade, contraste endovenoso, risco adicional, glico-corticóide, similar, essenciais, metabolismo, sistema imune, função cardíaca, traumatismos, disponibilidade, glicose, insultos, processos inflamatórios, infinidade, origem alérgica, absorção.

Apresentação de material científico

Apresentação de material científico Direta Clara Resumida O que é mostrado é para ser compreendido  ou seja, mesmos princípios da comunicação científica escrita

Apresentação de material científico Seminários Defesa de Tese! Congressos Aulas O resto da vida

Apresentação de material científico Ninguém nasce sabendo Aprende-se!

Roteiro Apresentação Introdução Objetivo Materiais e métodos Resultados Discussão+ Conclusão (Referências)

- Respirar conscientemente - Normal - nervoso - Respirar conscientemente -

Apresentação em Congresso: o destino inescapável Perguntas: ao final apenas Não ler como um discurso Formato mais comum: 15 min+ 5 min perguntas “Coordenador”: dirige a seção

Em congressos: perguntas Uma pergunta por pessoa A resposta foi satisfatória? – dispensável Caso não se saiba algo: admitir e seguir adiante

Defesa de Tese Mas só a banca faz perguntas Valem os mesmos princípios anteriores Mas só a banca faz perguntas As perguntas da Banca devem ser respondidas

Apresentações: conceitos gerais Ensaiar Para evitar: Vícios de linguagem e postura Falar baixo Perder a seqüência Exceder o tempo alocado

Apresentações Bom dia! Nome Participantes no trabalho Onde foi realizado O trabalho é apresentado de forma resumida Seguindo-se o roteiro mencionado Figuras, tabelas: claramente legíveis

Apresentação c/diapositivos: princípio básico e importante Diapositivo: chama a atenção para um ponto Apresentador: explica o ponto

Preparando diapositivos Diapositivos: não são texto, são roteiro Não devem ser lidos como um livro Devem ser sintéticos Duração média: aprox. 1,0 - 1,5 minuto

Apresentação com diapositivos Este é um exemplo da máxima quantidade de informação que deve ser colocada em um único slide. São aproximadamente seis linhas de quarenta caracteres cada: umas 25-30 palavras com caracteres bem legíveis

O USO DE MAIÚSCULAS DE FORMA GERAL NÃO SE DEVE USAR MAIÚSCULAS. DÁ-SE A IMPRESSÃO DE ESTAR GRITANDO. A LEITURA NÃO FICA FÁCIL

Exemplos

Replicação bootstrap em Redes Neurais Artificiais Renan MVR Almeida; Antonio FC Infantosi; Ronaldo C Gismondi Programa de Engenharia Biomédica - COPPE/UFRJ e-mail: renan@peb.ufrj.br

Programa de Engenharia Biomédica COPPE/UFRJ Uso de dados administrativos na definição de produtividade, abrangência e cobertura para planejamento em unidades básicas de saúde no município do Rio de Janeiro Autores: Rezende Flavio AVS, Noronha CP, Almeida RMV e-mail: flavioa@serv.peb.ufrj.br Caixa Postal 68510 21945-970 Rio de Janeiro, RJ Tel: (021) 230-5108 Fax: (021) 280-7098

Avanços da ciência a partir do Séc. XIX anatomia e fisiologia ciências básicas microorganismos O modelo biológico (determinístico)

Segundo a OPAS (1988), dos 40 bilhões de dólares gastos anualmente em serviços de saúde na A. Latina e Caribe, estima-se que 25% são aplicados desnecessariamente. Adicionalmente, a produtividade dos recursos destinados ao sistema de saúde é menor que de outros setores, do que resulta um aumento de custo dos serviços. A utilização de ferramentas numéricas, como os processos de modelagem matemática da mortalidade infantil, com a realização de simulações de intervenção sobre variáveis que compõem o sistema de saúde, poderão contribuir, de forma decisiva, para aumentar a eficiência do conjunto de métodos epidemiológicos tradicionalmente utilizados no estudo de fenômenos do setor saúde.

Gastos com saúde OPAS (1988), America Latina: US$ 40 bilhões serviços de saúde 25% desnecessario Menor produtividade - maior custo

Alternativas Ferramentas numéricas Simulações de intervenção e métodos computacionais Maior eficiência em estudos epidemiológicos

Construindo figuras e tabelas Figura: legenda em baixo Tabelas: legenda em cima Toda figura e tabela deve estar adequadamente mencionada no texto Elas devem ser “auto-contidas”: interpretáveis sem recurso ao texto

Tabelas - ainda Símbolos, abreviaturas: explicados na tabela Evitar barras e maiúsculas Não sobrecarregar a tabela: retirar casas decimais, etc. sempre que possível Cuidado com vírgulas e pontos Não confundir tabela com “quadro”: na tabela alguma informação numérica é apresentada

Tabelas x gráficos Em geral tabelas são usadas para apresentar dados importantes em detalhe Gráficos são muito úteis para apontar tendências

Table 1. Sample distribution of variables, Rio de Janeiro City, 1995-6 Variables Total Group size % Gender 3361 Female 1906 56.7 Male 1455 43.3 Body Mass Index 3252 > 25 1459 44.9 18.5 – 25 1793 55.1 Age (years) 3361  45 1441 42.9 < 45 1920 57.1

http://abacus.bates.edu/~ganderso/biology/resources/writing/HTWtablefigs.html

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Como ser irritante Cuidado com estes efeitos Demais, ninguém aguenta

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Enfim, não esquecer: Ensaiar + ensaiar Apresentação: no pen drive e no e-mail Slide não é livro “Quem não se comunica se trumbica”

The road to wisdom? --- Well, it's plain and simple to express: Err and err and err again but less and less and less. Piet Hein

A rota da sabedoria? É bem fácil de traçar Errar, errar, errar e errar Até acertar