3. Trate com o pecado Nesta lição você vai aprender:

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Transcrição da apresentação:

3. Trate com o pecado Nesta lição você vai aprender: Por que precisamos tratar com os pecados conhecidos. Como tratar com os pecados cometidos. Como vencer a prática do pecado. Como vencer a tentação.

Se você deseja crescer espiritualmente, você precisa aprender a lidar com o pecado. Certa vez, um jovem perguntou a um homem de Deus sobre como crescer na vida espiritual. O servo de Deus respondeu-lhe: “Quantos dias se passaram sem você ter lidado com o pecado?” Esta é, portanto, uma lição que você deverá praticar por toda a sua vida. É como lavar o rosto. Precisamos aprender a lavar o rosto e devemos fazê-lo todos os dias. Se lavamos o rosto há três anos e, depois disso, nunca mais o lavamos, então, o nosso rosto deve ter uma aparência horrível. A Palavra de Deus fala muito sobre como lidar com o pecado. Em Mateus 5:23-26 lemos: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta. Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz, ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão. Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo.” Nessa passagem, as expressões “reconciliar-te” e “entra em acordo ”significam tratar com o pecado que eu tenha cometido contra o meu irmão. Em I Jo. 1:9 lemos: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” Nessa passagem, a expressão “confessarmos” significa tratar com o pecado. Em Provérbios 28:13 lemos: “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.” Nesse texto, as expressões “confessa” e “deixa” também falam de questões que precisamos tratar. Por estes textos você percebe que tratamos com o pecado de três formas: a) reconciliando com a pessoa contra quem pecamos, b) confessando-o diante de Deus , c) abandonando-o.

1. O alvo ao lidar com o pecado. Quando a Bíblia usa a palavra pecado no singular ela se refere à natureza pecaminosa dentro de você. Com relação a isso você não tem muito o que fazer; é uma obra exclusiva de Deus. Mas quando ela usa a palavra pecado no plural, se refere aos atos pecaminosos que cometemos. Com relação aos pecados, nós temos responsabilidade diante de Deus e das pessoas. Cada pecado que cometemos é registrado diante de Deus. No futuro, Deus nos julgará de acordo com esse registro. Esses pecados de uma forma perceptível ou não, geralmente afetam outras pessoas. Assim, além do registro diante de Deus, temos um problema com os homens por causa do nosso pecado. O ato de tratar com o pecado deve então envolver esses dois aspectos: o registro do pecado diante de Deus e o ato diante das pessoas. Por um lado, precisamos do perdão de Deus e, por outro, a reconciliação com aquele contra quem pecamos. Quando fazemos isso, estamos tratando com o pecado.

2. A base para lidar com o pecado. O nosso tratar com o pecado está baseado apenas na nossa consciência, quando estamos em comunhão com Deus. Por exemplo, pode ser que tenhamos cometido mais de mil pecados, mas quando entramos em comunhão com Deus nos lembramos de apenas cinco. Devemos lidar com esses cinco. Se lembrarmos de vinte tratamos dos vinte. Tratamos apenas com os pecados que lembramos. Nós já lemos lá em Mateus: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta ali te lembrares...” Se você não se lembrar de nada, então a comunhão não será quebrada. Não precisamos lidar com pecados a respeito dos quais não estamos conscientes. Isto não quer dizer que não temos pecado, mas que Deus trata conosco com base naquilo de que temos consciência. À medida que avançarmos na comunhão com Deus, a Sua luz trará à tona outros pecados. Algumas vezes acontece de outras pessoas terem consciência do seu pecado, mas você mesmo não percebeu. Por isso, sua consciência está sem acusação. Por essa razão sua vida e comunhão com Deus continuarão sem ser afetados. Mas sempre que você tiverconsciência do pecado e não tratar com ele, sua consciência o acusará e você não poderá manter a comunhão com Deus. De acordo com Mateus 5, se você se lembrar de algo e não tratar, a sua comunhão com Deus será imediatamente interrompida. Quanto mais comunhão você tiver com Deus, mais sensível você será para o pecado. É por isso que algumas pessoas fazem coisas erradas e não se lembram quando vão orar. É por que a comunhão delas é superficial e assim a luz que recebem é fraca. Você está num quarto e pensa que o ar está limpo, mas basta a luz do sol entrar e você percebe quanta poeira está pairando no ar. Assim, lidar com o pecado depende de uma consciência sensível, e o quanto a consciência será sensível depende da sua comunhão com o Senhor. Se o grau de comunhão for profundo, a sua consciência será aguçada e forte. Por outro lado, se a comunhão é superficial, a sua consciência fica embotada e entorpecida. Desta forma, nunca meça outras pessoas com o critério da sua própria consciência, nem aceite a consciência de outros como critério para medir a você mesmo. Você deve aprender a lidar com o pecado apenas de acordo com a sua consciência no momento de sua comunhão com o Senhor. Mas cuidado! Se a sua consciência não o acusa por algo expressamente condenado pela Palavra de Deus, isto é um sinal de que você ainda não nasceu de novo.

3. Como lidar com o pecado. a. Lidando com o registro do pecado. O apagar do registro do seu pecado diante de Deus está baseado na obra redentora de nosso Senhor na Cruz. É pelo sangue que todo registro do pecado é apagado diante de Deus. O nosso Senhor sofreu por você o justo juízo de Deus. O sangue d’Ele satisfez as exigências da lei de Deus por sua causa. Contudo, para esse fato se tornar a sua experiência, é necessária a apropriação ou aplicação. Essa apropriação acontece em dois momentos: pelos pecados que você cometeu antes de se converter e pelos que comete depois de convertido. Os seus pecados que foram cometidos antes de você ter sido salvo foram perdoados pela fé. É isso que lemos em Atos 10:43: “Por meio de seu nome, todo aquele que nele crê recebe remissão de pecados.” Apagar o registro de seus pecados cometidos antes de se converter depende apenas de crer. Se você creu no Senhor, eles já foram apagados. Mas depois que você se converte fica um pouco diferente. Já não basta crer, é necessário também confessar. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” ( IJo. 1:9). Estas palavras foram escritas para os crentes, portanto, para apagar o registro de seus pecados cometidos, depois de convertido, você precisa confessá-los diante de Deus. O perdão agora depende da sua confissão. Se você não confessar , Deus não o purificará nem o perdoará, mas no momento em que você confessa, recebe o perdão e a purificação. Se você confessar enquanto estiver ainda nesse mundo, obterá o perdão enquanto estiver ainda aqui. Se não confessar enquanto está aqui, você terá ainda de confessar no reino vindouro, mas isso será diante do tribunal de Cristo. Portanto, não guarde pecados não confessados diante de Deus.

3. Como lidar com o pecado. b. Lidando com o ato. Como você deve lidar com o ato do pecado? Se você ofendeu a Deus, trate com ele diante de Deus e peça o Seu perdão. Se além de pecar contra Deus você pecou contra o homem, você deve lidar com ele diante do homem, pedindo perdão ao homem. Se o seu pecado diante do homem envolve apenas uma questão moral, você tem apenas de confessá-lo e se desculpar diante do homem. Mas, se envolve dinheiro ou prejuízos, você tem, então, de pagar a quantia que deve. Esse é o princípio geral, mas eu gostaria de lhe dar quatro regras que você deve seguir ao lidar com o pecado. Em primeiro lugar, você deve ir a quem quer que tenha ofendido e lidar com a questão. Se você pecou apenas contra Deus, trate apenas com Ele. Se tiver pecado contra Deus e o homem, lide tanto com um como com o outro. Não é necessário lidar com aqueles contra quem você não pecou. Se você confessar o seu pecado àqueles contra quem não pecou ou àqueles que não conhecem o seu pecado, não apenas você dará a eles uma impressão ruim a seu respeito, como levantaria fofocas que causariam ainda mais dano àquele contra quem você pecou. Em segundo lugar, você deve lidar com o pecado, de acordo com a circunstância em que pecou. Se você pecou abertamente, lide com ele abertamente; se pecou secretamente, lide secretamente. O pecado que foi cometido em oculto não precisa ser tratado abertamente. Se você pecou contra uma pessoa sem ela saber, não precisa lidar com ela face a face. É suficiente que trate disso por si mesmo. Se você, por exemplo, roubou de alguém, mas ele nem deu por falta, você não tem de anunciar publicamente; basta devolver secretamente o que foi roubado. Se odeia uma pessoa secretamente, não precisa confessar a ela, basta arrepender no coração. Se você confessa a ela o pecado do ódio, isso produzirá nela um problema consigo desnecessário. Mas se você odeia alguém e isso se tornou conhecido, então você tem de procurá-lo e confessar o seu pecado, de modo que a barreira possa ser eliminada. Em terceiro lugar, quando você lidar com o pecado você deve tratar apenas da parte pela qual é responsável. Nunca envolva outras pessoas. Por exemplo, você e outra pessoa cometeram juntas um pecado. Quando você tratar do pecado não denuncie ou exponha a outra parte, trate apenas da sua parte, deixe que ela trate com a parte dela. Em quarto lugar, se o pecado que você cometeu envolve coisas materiais ou prejuízo de outras pessoas, você deve reembolsá-las. É preciso restituir aquilo que você deve ou o prejuízo que causou. Caso você não possa pagar de forma alguma as dívidas antigas, pelo menos procure a pessoa prejudicada, reconheça o seu erro e peça perdão. Caso você tenha condição de restituir, faça-o. O alvo da restituição, naturalmente, deve ser o dono. Mas se ele já faleceu ou vive num lugar desconhecido, pague a dívida ao seu parente mais próximo. Se não puder localizar o parente mais próximo, você deve ofertá-la a Deus (Nm. 5:7-8). O representante de Deus na Terra é a Igreja, portanto, tal restituição dada a Deus deve ser trazida à Igreja. Concluindo, o propósito de lidar com o pecado é que você deve ter uma consciência limpa, livre de culpa. Sempre que Deus o iluminar, você deve estar disposto a lidar com o seu pecado, qualquer que seja ele, não importando com a sua imagem diante dos homens nem levando em conta o prejuízo.

4. Como vencer o pecado. O pecado não acontece por acaso, ele é fruto de um processo. Nesse processo, Satanás vai tentar despertar a sua natureza carnal para fazer algo contrário à vida de Deus em seu espírito. Se você entender o processo, então poderá vencê-lo. O processo do pecado envolve cinco estágios: primeiro o inimigo chama a sua atenção; depois ele desperta um instinto natural; esse instinto se transforma num desejo que, finalmente, se torna numa intenção ou ação pecaminosa.

4. Como vencer o pecado. a. A atenção No primeiro estágio, o diabo vai procurar chamar a sua atenção para o pecado. Ele faz isso através dos seus olhos, ouvidos e tato. Ele mostra algo interessante que você gostaria de ter. Você precisa cortar o processo nesse ponto se realmente deseja a vitória. Procure evitar lugares, pessoas e circunstâncias que o fazem pecar. Jesus disse em Mateus 5:29: “Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno.” O que Jesus estava dizendo era que se uma amizade o faz pecar, encerre tal amizade; se o namoro o faz pecar, termine o namoro, se a televisão o faz pecar, jogue-a fora. Na luta contra o pecado, você precisa ser radical com aquilo que o faz pecar.

4. Como vencer o pecado. b. O instinto Depois que o inimigo atrai a sua atenção, ele vai despertar os seus instintos naturais. O que são instintos? Instintos são tendências naturais inatas que Deus mesmo criou em nós. Não precisamosaprendê-las, já as temos quando nascemos. Por exemplo, temos o instinto de sobrevivência, por isso, não há necessidade de se ensinar o bebê a mamar. Ele já nasce sabendo. Existem também instintos sexuais e instintos de defesa. A tentação é baseada nesses instintos. Desta forma, depois que o inimigo prende a sua atenção, ele vai despertar um instinto. Suponha que Deus disse: “Não comerás pizza” (É claro que ele não disse isso). O diabo vem e coloca uma pizza bem na sua frente. A sua atenção é presa pela visão e pelo odor. Nesse ponto, você deveria sair correndo, mas em vez disso fica parado, e então, involuntariamente sua boca se enche d’água. Isso é o seu instinto. Ainda não é pecado, você pode fugir. Mas alguns pensam que somente porque a boca se encheu d’água eles já pecaram e então desistem de lutar e se entregam. Não faça isso. Ser tentado ainda não é ato do pecado. Todos nós podemos ser tentados.

4. Como vencer o pecado. c. O desejo O instinto, uma vez despertado, torna-se um desejo. Se não lidou com o problema no estágio anterior, agora você terá muita dificuldade. O desejo é a tentação no seu grau máximo. Você somente vencerá nesse ponto com a ajuda de alguém. Procure um irmão ou o discipulador imediatamente. Mas você ainda pode vencer porque a Palavra diz em I Coríntios 10:13 que “Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.

4. Como vencer o pecado. d. Intenção/ação Nesse estágio o pecado é cometido. É quando o desejo vira intenção. Desejo é diferente de intenção. Podemos ter um desejo e num conflito ardente lutarmos contra ele. Mas quando o desejo vira intenção é porque já decidimos pecar. Para Deus a intenção é igual a ação. Jesus disse em Mateus 5:28 que “qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.” A única solução agora é confessar e deixar, como já ensinamos anteriormente.

4. Como vencer o pecado. e. Esconder Depois que Adão pecou, ele se escondeu no meio das árvores do jardim. O mesmo acontece, ainda hoje, com cada um de nós. Nossa primeira reação depois de pecar é nos esconder, ou seja, deixamos de ir aos cultos e quando vamos, nos sentamos num lugar afastado e isolado. Fugimos dos irmãos da célula e nos escondemos de Deus. Essa é a tática do diabo para mantê-lo no pecado. Quebre essa cadeia. Uma vez que você pecou, confesse o pecado imediatamente e procure a comunhão com Deus e com os irmãos como proteção.

5. Dicas práticas Não existe fórmula para vencer o pecado. Na medida em que você crescer e conhecer melhor a Deus, você se permitirá ser guiado pelo Espírito e, aos poucos, você controlará o processo que ensinamos acima. Mas existem atitudes práticas que você pode tomar para vencer a tentação e o pecado: Conscientize-se das terríveis conseqüências do pecado. “ Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor ”(Rm. 6:23). Lembre-se de que tudo o que você plantar você colherá. Se plantar pecado vai colher morte. “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl. 6:7). Renda-se a Deus. Reconheça que os membros do seu corpo não pertencem mais a você. “Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade para a maldade, assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação”(Rm. 6:19). Fuja do pecado. Evite qualquer coisa, situação ou pessoa que desperte os desejos da carne e procure alimentar o seu espírito com oração, leitura da Bíblia e comunhão com os irmãos. “Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis”(Rm. 613). Diga não ao pecado. Você pode dizer não ao pecado, pois você não é escravo. “Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna” (Rm. 6:22). Ore por vitória. No momento da tentação grite (isso mesmo, grite bem alto) por socorro ao Espírito Santo. “Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo (II Cor. 2:14). “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca “(Mt. 26:41). Resista ao diabo. Você pode vencê-lo, resista-o e ele fugirá de você. “ Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós (Tg. 4:7). Nunca desista. O inimigo quer fazê-lo se sentir derrotado, mas o derrotado é ele, você já é vencedor. Renove a sua mente. Rejeite os pensamentos errados quando eles vierem à sua mente. Você pode controlar seus pensamentos. Você não pode impedir que um passarinho pouse na sua cabeça, mas pode impedí-lo de fazer um ninho. Quando você confessa o seu pecado a um conselheiro ou a um irmão mais maduro, as chances de repetir o mesmo pecado diminuem. Tiago 5:16 diz: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados”. Considere-se morto para o pecado. A Bíblia diz que você morreu para o pecado e para o mundo, por isso “o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça” (Rm. 6:14).