1° Encontro de Usuários dos Portos de Salvador e Aratu 23 de novembro de 2005 Salvador - Bahia Realização: Associação de Usuários dos Terminais Portuários.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MARKETING DIRETO
Advertisements

Processo de Profissionalização
Capítulo 6 Capacidade Esta apresentação aborda o material contido no Capítulo 6, Capacidade. O gráfico é uma árvore de decisão simulada. 1.
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Reunião Ordinária Audiência Pública 15/09/2004.
Quem somos O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país. A missão do SINAVAL é fomentar a.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MARKETING DIRETO
9ª Reunião Extraordinária do Comitê Temático
Divulgação de Resultados 1º Trimestre 2005
ABEMD ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MARKETING DIRETO INDICADORES ABEMD 2008.
Assessoria Econômica da FEDERASUL Crise Financeira e o Impacto na Economia Mundial.
1 Banco do Brasil 2004 Relações com Investidores BANCO DO BRASIL Divulgação do Resultado 2004 Teleconferência com Analistas.
Perspectivas da Economia Brasileira para 2009 e de outubro de 2009 Simão Davi Silber
Terminal Intermodal de Cargas
A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL
SEMINÁRIO BM&F – MAPA – ABAG PERSPECTIVA PARA O AGRIBUSINESS
Área de Operações Indiretas
Comissão de Desenvolvimento de Novas Aplicações para o Gás LP - Sindigás Aurélio Ferreira 13/12/2010.
ABAMEC Nacional São Paulo, 16 de maio de 2000.
Construção civil: desempenho e perspectivas
Perspectivas para a Siderurgia Brasileira
FATURAMENTO NACIONAL DO SETOR Fonte: Sinaprocim – Jan06
Ministro Paulo Bernardo
AGREGANDO VALOR COM SOLUÇÕES PERSONALIZADAS
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PESADA - SINICON
JULIO FONTANA.
Da crise ao crescimento: a experiência do Brasil MINISTRO GUIDO MANTEGA Rio de Janeiro, 07 de julho de 2004 II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FUNDOS DE PENSÃO.
Logística brasileira Os tipos de transporte Grupo 19Y: Ana Luiza Luma
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE 2013 Coordenação de Contas Regionais.
Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio 20ª Reunião Ordinária, em 15 de março de 2011 Exame da proposta de norma de marcos regulatórios.
Perspectivas portuárias para o estado da bahia
EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL E PERSPECTIVAS PARA 2010
SIMBRACS 2013 Otávio Cunha Presidente Executivo
2ª Consulta Pública dos Arrendamentos Portuários
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE PALMARES
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 1º TRIMESTRE 2013 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE E ACUMULADO NO ANO 2011 Coordenação de Contas.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2011 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 2º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
República Federativa do Brasil Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Projeto de Lei Orçamentária /Agosto/2007.
Vitória, 15 de agosto de 2007 Perspectivas do Mercado de Energia Elétrica no Brasil Perspectivas do Mercado de Energia Elétrica no Brasil Miroel Makiolke.
Fonte: CONAB. Ano III Fevereiro de 2010 Balanço Mundial - Exportação, consumo mundial, estoques finais, exportações e importações (Milhões de t). Custos.
Teste título Teste corpo do texto Mais testes Só pra ter certeza que ficou legal Oportunidades e Incentivos Setor Sucroalcooleiro EUDORO PEDROZA Secretário.
Parcerias Embrapa – Exemplos
2º ENCONTRO ANUAL DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA 13 dezembro de 2006 ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE SALVADOR.
República Federativa do Brasil 1 LDO 2005 GUIDO MANTEGA MINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Brasília 18 de maio de 2004.
Farmacêutico Fórum de Tendências Aliança do Brasil Bruno de Paula Rocha São Paulo, 06 de dezembro de 2006.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
PROBLEMAS CONCRETOS DE OPERAÇÃO DE CARGA NO PORTO DO PECÉM
Santos e Pará 1ª Consulta Pública dos Arrendamentos Portuários.
O retrato do Brasil pelos dados da PNAD
3° Encontro Anual de Usuários 3 de dezembro de 2007 ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA.
Ano II Dezembro de 2009 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
Plano Nacional de Logística de Transportes
PORTOS NA BAHIA.
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
9o Encontro Anual de Usuários
Resultado da Lei 8.630/93 Permitiu avanços, mas ganhos foram limitados; isto resultou em aumento de gap dos serviços com o mundo desenvolvido, em produtividade,
CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Marília COMÉRCIO INTERNACIONAL 4º ANO – 2011 Prof.
1.
Perspectivas de Investimento no Brasil Ministro Paulo Bernardo Londrina, 10 de junho de 2005.
Terminais Privativos. Legislação Terminais PúblicosTerminais Privativos A outorga se dá através de concessão e arrendamento, mediante licitação prévia.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
Diálogos Capitais Infraestrutura – o motor do crescimento
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES INVESTIMENTOS PRIVADOS NA MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS Edinho Araújo Ministro-chefe da Secretaria de Portos.
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA PROGRAMA DE CONCESSÃO EM PORTOS Edinho Araújo Ministro-chefe da Secretaria de Portos 1.
CABOTAGEM Entraves e propostas de soluções
Competividade Portuária Desafios de Um Porto Público Paulo Corsi.
Confidential Portos do Paraná. Confidential 22 Situação do Porto de Paranaguá Capacidade Instalada x Demanda.
Ciclo de Debates Comércio Exterior e Logística Porto de Salvador / Panorama e Perspectivas AMCHAM Brasil/Salvador ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA.
Jurandir Peinado O TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL Panorama do setor Cabotagem.
Transcrição da apresentação:

1° Encontro de Usuários dos Portos de Salvador e Aratu 23 de novembro de 2005 Salvador - Bahia Realização: Associação de Usuários dos Terminais Portuários de Salvador

Taxas de crescimento: PIB BA e BR (%) Taxas calculadas a partir do PIB em valores correntes. Fontes: SEI e IPEA Crescimento PIB 1999/2004 BR = 12,7% BA = 20,1%

Taxas de crescimento: PIB BA e BR (%) Fonte: SEI e IPEA

Exportações e importações - Bahia Valores em US$ milhões FOB Fonte: MDIC/SECEX

Taxas de crescimento - evolução Portos de Salvador e Aratu X PIB Bahia Fontes: Codeba e SEI – Obs.: Contêineres (TEUs)

Exportações da Bahia por outros estados Fonte: Promo US$ ton

Importações da Bahia por outros estados Fonte: Promo US$ ton

Porto de Aratu - TGS Histórico e cenários futuros - em ton 15% a.a.: taxa média do crescimento % a.a.: taxa estimada Siacan. Fonte: Codeba

Porto de Aratu - TGL e TPG Histórico e cenários futuros - em ton 18% a.a.: taxa estimada a partir do crescimento médio do período % a.a.: taxa estimada pela Usuport. Fonte: Codeba

Porto de Aratu Número de navios Fonte: Codeba

Porto de Aratu Navios - dias de espera para atracação Fonte: Codeba

Porto de Aratu Taxa de ocupação dos terminais Fonte: Codeba

Porto de Salvador: principais novas cargas Carga Aço Celulose Cobre Ferro-liga Frutas Madeira Malte Pneus Trigo Fonte: Codeba

Principais setores dinâmicos da economia baiana Em toneladas

Porto de Salvador - movimento de contêineres Histórico e cenários futuros – TEUs 16% a.a.: taxa estimada a partir do crescimento médio do período % a.a.: taxa estimada para a América Latina Fonte: Codeba

Porto de Salvador número de navios Fonte: Codeba

Porto de Salvador: contêineres X preços THC CTN cheios: 135%THC: 744% Fontes: Codeba, armadores e usuários

Taxas de crescimento: variação 2004/1999 THC, IPA, IGP-M e Tarifas Codeba IPA – indústria de transformação, coluna 29 Fontes: Codeba, armadores e IPEA

Receita Operacional Líquida - Taxa de crescimento Codeba, Tecon e 250 maiores empresas BA Obs.: maiores empresas Fonte: Imic %

Taxas de crescimento da Tecon: movimento de contêineres cheios e receita Fontes: Codeba, Imic, FGV e armadores THC Evolução preços unitários R$/unidade contêiner

Gargalos Granéis Sólidos  Produtividade baixa  Falta de + 1 berço Granéis Líquidos + Produtos Gasosos  Falta de + 1 berço Carga Geral  Falta de berço c/ profundidade > 11 m Contêiner  Produtividade baixa  Falta de + 1 terminal p/ post panamax  Preços indevidos Capacidade operacional não atende demanda Redução da competitividade do usuário CUSTOSCUSTOS Serviços RESUMO

Estimativa de custos de ineficiência para os usuários dos Portos de Salvador e Aratu em 2004 TERMINALVALOR US$ Milhão TGS - navios em espera6,7 TGL+TGP - navios em espera6,1 TECON - tarifas indevidas3,6 TECON - carretas em espera4,2 TOTAL20,6 Fontes: Codeba, armadores e usuários – Cálculos: Usuport

Preços indevidos na movimentação de contêineres no Porto de Salvador Estimativa outubro/2005 SERVIÇOValor unit. INDEVIDO CONTÊINER unidades TOTAL R$ THC180, THC2205, Segurança28, Hora Extra189, M. Vistoria139, TOTAL Fontes: Codeba, Tecon Salvador, Alfândega, armadores e usuários

THC nos portos brasileiros Abril/2005 R$/contêiner * THC sem as cobranças em duplicidade de serviços THC2, manuseio para vistoria, recebimento, transporte e horário extraordinário Fontes: Maersk e Zin

Ações da Usuport Set/2004 a Out/ Terminal de Grãos do Porto de Aratu 2.Preços e serviços para contêineres 3.THC2 4.I Seminário Nacional de Modernização dos Portos 5.Infra-estrutura dos Portos de Salvador e Aratu 6.Revista Porto Moderno 7.Acessibilidade rodoviária ao Porto de Salvador 8.Revitalização do Comércio com o Projeto de Expansão do Porsal 9.Rodovias Federais na Bahia 10.Sobrepreço de segurança no terminal de contêiner

Conclusões = Desafios Está havendo perda de competitividade nos últimos 5 anos. Deveremos inverter esta tendência. Queremos a construção de um ambiente favorável a competitividade dos usuários. Quais os nossos benchmarks de preços portuários e produtividade? Queremos qualidade na prestação dos serviços portuários. Queremos a livre concorrência na prestação dos serviços e onde houver monopólio, que haja o indispensável controle. Queremos a retomada dos investimentos na infra-estrutura portuária e de sua acessibilidade. Queremos uma gestão ágil e independente de governos, exercendo os papéis de controle e fiscalização da Autoridade Portuária.

Associação de Usuários dos Terminais Portuários de Salvador Paulo Roberto Batista Villa Diretor Executivo Anne Beatriz Queiroz Assistente administrativa-financeira Lara Mueller Assessora de comunicação Ricardo Luciano Souza Economista Praça Conde dos Arcos, s/n Salvador BA Tel (71)