Mary Lise Carvalho Marzliak

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Mary Lise Carvalho Marzliak Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Prof “Alexandre Vranjac”. Divisão de Vigilância Epidemiológica em Hanseníase Programa de Controle da Hanseníase XX Encontro Estadual de Avaliação das Ações de Eliminação da Hanseníase - 2008 Mary Lise Carvalho Marzliak

Prevalência: Casos em Registro Ativo & Casos em Curso de Tratamento Casos de Hanseníase em Registro Ativo, em Curso de Tratamento e Coef. De Prevalência segundo Ano de Avaliação, Estado de São Paulo, 2004-07.

Prevalência de Hanseníase - 2007 Número de casos em Registro Ativo - 3211 Coef. de Prevalência - 0,77 por 10.000 habs.

Prevalência de Hanseníase-Estado de São Paulo,1985-07. 1991 PQT/OMS 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 Ano de Avaliação Coef_prev.(10.000hab.) Prev_p 12,5 13 11,9 12 11,6 11,8 8,8 7,44 5,86 4,32 2,93 2,24 1,85 1,74 1,61 1,52 1,41 1,31 1,22 1,04 0,78 0,77 Prev_emC 0,44 0,49 0,37 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 2005 2000 Mudança de Critério Calculo Prevalência Adiamento da Meta para 2005

Coeficiente de Prevalência (em curso de tratamento)segundo Dir, Estado de São Paulo, 2006

Coeficiente de Prevalência (em Registro Ativo) segundo GVE, Estado de São Paulo, 2007

Distribuição do número de municípios do Estado de São Paulo, segundo nível de prevalência(1) da hanseníase (p/ 10.000hab.), Estado de São Paulo,2003-07. Prevalência 2003 2004 2005 2006 2007 Nº % Prev >5,00 67 10,39 53 8,22 43 6,67 36 5,58 37 5,74 Prev 1 l−5,00 291 45,12 302 46,82 279 43,26 209 32,40 216 33,49 Prev < 1,0 287 44,50 323 50,08 400 62,02 393 60,78 Prev = zero 176 27,29 182 28,22 183 28,37 220 34,11 222 34,42 Mun. com Info. 645 100,00 (1) –Registro Àtivo

2004 2005

2006 2007

Detecção de Casos Novos 0,49/10.000 hab médio Fechamento em 31/03/2008

Detecção de Casos Novos

Casos Novos em Menores de 15 anos 83 casos em menores de 15 anos. 0,08 / 10.000 hab. médio Modo de Detecção Nª % 31 37,4 22 26,5 24 28,9 3 3,6 13,6 Casos Detectados de Hanseníase em Menores de 15 anos segundo Modo de Detecção, Estado de São Paulo, 2007. Encaminhamentos Demanda Espontânea Exame de Coletividade Exame de Contato Ignorado

Séries Históricas da Detecção de Hanseníase Geral e em Menores de 15 anos, Estado de São Paulo, 94-07.

Detecção de Hanseníase por GVE, Estado de São Paulo, 2007

Distribuição de municípios do segundo o nível de detecção de hanseníase (p/ 10.000 hab.), Estado São Paulo, 2003-07. Detecção 2003 2004 2005 2006 2007 Nº % Detecção < 4,0 47 7,29 52 8,06 43 6,67 31 4,81 27 4,19 Detec. 1,0 l− 4,00 165 25,58 160 24,81 150 23,26 136 21,09 149 23,10 Sub-Total 212 32,87 193 29,93 167 25,89 176 27,29 Detc. < 1,0 143 22,17 433 67,13 452 70,07 478 74,11 469 72,71 Sem Detecção 290 44,96 265 41,09 263 40,78 288 44,65 299 46,36

2005 2004 2006 2007

PREVALÊNCIA Parâmetro Prevalência 2006 Parâmetro Prevalência 2007   BAIXO MÉDIO ALTO MUITO Total Geral 312 82 5 1 400 MEDIO 75 124 8 2 209 14 28 MUITOALTO - 3 6 HIPER TOTAL GERAL 392 216 30 7 645 15,4% 69,9% 14,7% 312 82 75 124 5 14 1 8 2 451 3 69,92 99 95 15,35 14,73

Detecção Parâmetro Detecção 2006 Parâmetro Detecção 2007 BAIXO MEDIO   BAIXO MEDIO ALTO MUITO HIPER Total Geral 207 35 28 29 7 306 48 94 25 5 172 31 19 18 14 2 84 MUITOALTO 16 6 52 12 1 11 TOTAL GERAL 314 155 77 72 27 645 23,6% 54,0% 15,0% 11 35 48 18 28 31 29 16 94 7 12 207 5 19 348 25 6 53,95 1 152 23,57 145 22,48

Coeficiente de Prevalência (em Registro Ativo) segundo GVE, Estado de São Paulo, 2006

CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL Casos novos de Hanseníase, residentes, segundo avaliação de incapacidades físicas e classificação operacional para fins de tratamento, São Paulo, 2007. Médio GRAU DE INCAPACIDADE CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL TOTAL % PAUCIBACILAR MULTIBACILAR IGNORADA ZERO 494 338 - 832 50,76 GRAU I 229 339 1 569 34,72 GRAU II + III 298 508 807 14,52 SUB-TOTAL AVALIADO 792 846 1639 80,19 NÃO AVAL. 47 100 2 149 7,29 SEM INF. 109 144 3 256 12,52 948 1090 6 2044 100,00

ESQUEMAS TERAPÊUTICOS Casos novos de hanseníase residentes, segundo esquema terapêutico e classificação operacional para fins de tratamento, Estado de São Paulo, 2007. Classificação Operacional ESQUEMAS TERAPÊUTICOS PQT/PB PQT/MB Ignorado Total Paucibacilar 916 20 (2,11) 12 948 Multibacilar 11 (1,01) 1066 13 1090 Ignorada 3 1 2 6 930 1087 27 2044

! Class. Oper. ESQUEMA TERAPÊUTICO PB MB Casos novos de hanseníase residentes, segundo esquema terapêutico e número de doses Estado de São Paulo, 2007 Class. Oper. ESQUEMA TERAPÊUTICO TOTAL 6 DOSES 12 DOSES 24 DOSES 0UTROS ESQ. IGN PB MB !

ESQUEMAS TERAPEUTICOS Casos de hanseníase em registro ativo, segundo esquema terapêutico , Estado de São Paulo, 2007. CLASS OPER. ESQUEMAS TERAPEUTICOS TOTAL PQT PB MB ESQ. SUB. IGN 594 26 19 313 952 24 1339 (17,22) 381 468 2212 2 3 12 620 1367 403 (24,91) 793 3183

CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL Casos de hanseníase residentes que receberam alta por cura, segundo classificação operacional para fins de tratamento e grau de incapacidade física na ocasião da alta,Estado de São Paulo, 2007 GRAUS CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL Paucibacilar Multibacilar Ignorada Total % ZERO 72 127 - 159 67,69 GRAU I 8 55 1 64 21,77 GRAU II +III 14 80 95 32,31 SUB-TOTAL 86 207 294 9,24 NÃO AVALIADO 41 100 141 4,43 NÃO INFORMADO 825 1905 18 2748 86,33 1137 2212 19 3183 100,00

GRAU DE INCAPACIDADE POR OCASIÃO DA CURA SITUAÇÃO EM 31.12.2007 DA COORTE DE CASOS REGISTRADOS MULTIBACILARES RESIDENTES QUE INICIARAM TRATAMENTO NO PERÍODO DE 01/2005 A 12/2005 (MÊS E ANO) SITUAÇÃO DOS CASOS NÚMERO DE CASOS GRAU DE INCAPACIDADE POR OCASIÃO DA CURA CURA 1114 TOTAL AVALIADOS – 821(67,80%) GRAU ZERO – 475(57,86%) GRAU I – 228(27,77%) GRAU II – 118(14,37%) NÃO AVAL./S.INF.– 390(32,20%) ÓBITO 44 Taxa Cura - 80,31% TRANSFERÊNCIA PARA OUTROS PAÍSES OU ESTADOS 06 ERRO DIAGNÓSTICO 13 EM TRATAMENTO 234 TOTAL DA COORTE 1387

GRAU DE INCAPACIDADE POR OCASIÃO DA CURA SITUAÇÃO, EM 31.12.2007 DA COORTE DE CASOS REGISTRADOS PAUCIBACILARES RESIDENTES QUE INICIARAM TRATAMENTO NO PERÍODO DE 01/2006 A 12/2006 (MÊS E ANO). Em construção SITUAÇÃO DOS CASOS NÚMERO DE CASOS GRAU DE INCAPACIDADE POR OCASIÃO DA CURA CURA 869 TOTAL AVALIADOS – 519(59,72%) GRAU ZERO – 420(80,92%) GRAU I – 76(14,64) GRAU II – 40(5,10%) NÃO AVAL./S.INF.– 350(40,28%) ÓBITO 04 Taxa Cura 78,79% TRANSFERÊNCIA PARA OUTROS PAÍS E/OU ESTADOS 08 ERRO DIAGNÓSTICO 06 EM TRATAMENTO 222 TOTAL DA COORTE 1103

Série Histórica da Proporção de Cura nas Coortes PB e MB segundo ano das Coortes e Ano de Avaliação, Estado de São Paulo, 00-07.   % de Cura no 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Ano de Avaliação PB MB 75,07 74,53 75,55 74,93 70,72 79,24 69,86 72,0 67,94 79,72 76,83 82,87 80,26 76,4 84,0 72,68 64,43 81,97 85,43 83,23 87,87 2007 77,02 78,17 75,59

Séries Históricas da Proporção de Cura nas Coortes PB e MB segundo Ano de Avaliação e Coorte, Estado de São Paulo, 00-07.

CASOS DE HANSENÍASE EM REGISTRO ATIVO, RESIDENTES, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL E SITUAÇÃO DE TRATAMENTO, ESTADO DE SÃO PAULO,2007. SITUAÇÃO DE TRATAMENTO PB MB IGN TOTAL EM TRATAMENTO 758 1.706 07 2.471 NÃO COMPARECEU NO ANO 194 506 12 712 TOTAL EM REG. ATIVO 952 2.212 19 3.183 SAÍDAS ALTA CURA 730 988 06 1.724 ÓBITO 04 30 00 34 ABANDONO/ALTA ESTATÍSTICA 11 24 35 ERRO DIAG. 05 09 14 T.O.EST/PAIS 18 25 TOTAL SAÍDA 772 1.123 1832 Abandono - 14,89%

INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS RESULTADO AVALIAÇÃO 1-Coeficiente de detecção anual de casos novos, por 10.000. Habitantes. 0,49 MÉDIO 2- Coeficiente de detecção anual de casos novos na população menor de 15 anos, por 10.000 habitantes. 0,08 3-Coeficiente de prevalência por 10.000 habitantes. 0,77(*) BAIXO 4- Porcentagem de casos novos com incapacidades físicas entre os casos novos detectados e avaliados no ano. 49,24 REGULAR 5-Porcentagem de curados no ano com incapacidades físicas (PB) (GRAU II ) 78,79 6-Porcentagem de curados no ano com incapacidades físicas (MB) (GRAU II ) 80,31 ALTO (*) numerador pacientes em registro ativo

INDICADORES OPERACIONAIS RESULTADO AVALIAÇÃO Proporção de casos novos detectados no ano que iniciaram PQT. 98,68 BOM 2- Proporção de casos novos detectados no ano com grau de incapacidade avaliado. 80,2 REGULAR 30- Proporção de cura da coorte PB 2005 31- Proporção de cura da coorte MB2004(12doses) 78,8 80,3 4-Proporção de casos curados no ano com incapacidade física avaliado. ! 9,4 PRECÁRIO 5- Proporção de abandono de tratamento entre os casos novos detectados nos anos das coortes (PB). 5B – Proporção de abandono de tratamento entre os casos novos detectados nos anos da coorte MB-12 doses) Proporção de abandono na prevalência do período. 14,9 7- Proporção de examinados entre os contatos intradomiciliares de casos novos detectados no ano. 59,0 8-Proporção de municípios com ações de controle implantado. 99,2 9-Proporção da população coberta pelas ações de controle. 99,6 10- Proporção de unidades de saúde da rede básica que desenvolvem ações de controle. 86,90

Municípios Prioritários 2007 Critérios 2003 2004 2005 2006 2007 Ministério da Saude 1 4 Critério ESP – P1 65 49 39 35 31 Critério ESP – P2 85 77 53 52 58 Total de Municípios Prioritários 151 130 93 87 89 Total de Municípios não Prioritários 494 515 552 558 556