Profa. Dra. NAZIRA MAHAYRI

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Diagnóstico da Violência no Trânsito
Advertisements

Dr. Stephen Doral Stefani
Curso de Aconselhamento em Hepatites Virais
DADOS DO CENSO 2010 Prof. Igor O. Franco - Geógrafo -
NO CONTEXTO DA POLÍTICA NACIONAL DE CONTROLE DO CÂNCER
Cancer Burden in the year The global picture
PNASS PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Dr. Luiz Antonio Santini Diretor Geral do INCA
APRESENTAÇÃO Esta publicação evidencia o esforço conjunto das equipes técnicas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), da Sociedade Brasileira de Oncologia.
Aids no Brasil 1980 – 2007 Novembro, 2007
Estudo de prevalência de base populacional das infecções
Perfil das Famílias Beneficiárias do Programa Bolsa Família
A Pirâmide Etária do Brasil
Transmissão do HIV e Tratamento da Aids
Violência 2ª Série EM Prof. Márcio.
Investigação da Mortalidade Materna e Infantil no Brasil
ESTRATÉGIA PARA VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS DA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1)
SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DAS DOENÇAS EXANTAMÁTICAS NO ESTADO DE GOIAS
Álcool.
ARQUIVOS MÉDICOS COMO FONTE PARA PESQUISA: a importância dos prontuários e dos arquivos médicos para os Registros de Câncer.
Identificação de Áreas de Maior Vulnerabilidade para Ocorrência e Dengue na Estação de Transmissão 2010/2011 com vistas a subsidiar a intensificação das.
Fórum Saúde da Mulher século XXI
Para cada criança Saúde, Educação, Igualdade, Proteção FAZENDO A HUMANIDADE AVANÇAR.
2.3 O Brasil em números 187,7 milhões de habitantes (estimativa IBGE,07/2008) Quinto maior contingente populacional do planeta. 1º China 2º Índia 3º.
Atenção ao Câncer do Colo do Útero
EPIDEMIOLOGIA E RASTREAMENTO
Estudo de prevalência de base populacional das infecções pelos vírus das hepatites A,B e C no Brasil Brasília, outubro de 2009.
Estimativa 2008 Incidência de Câncer no Brasil
PROGRAMA DE ESTABILIDADE SOCIAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
1.
Quem é o jovem brasileiro?
65 + Quantos somos, quem somos e como estamos?
A POPULAÇÃO BRASILEIRA
Radar Social Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
AVALIAÇÃO DO NÚMERO DE CASOS DE DIABETES MELLITUS
Coordenadoria Regional Saúde Leste
Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio na Bahia
EPIDEMIOLOGIA DO USO DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS NO BRASIL
Indicadores do Mercado
SITUAÇÃO DE SAÚDE EM FORTALEZA
PLANO INTEGRADO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS de eliminação da hanseníase, filariose e oncocercose como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira.
Assistência Onclógica no Estado de Minas Gerais
O Perfil Socioeconômico das Famílias Atendidas pelo Bolsa Família
Informação em Saúde Suplementar Natal, setembro de 2007.
“A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO PARANÁ” Departamento de Vigilância Epidemiológica - DEVE Superintendência de Vigilância em Saúde - SVS SESA - PARANÁ Curitiba,
PLANO DE ENFRENTAMENTO DAS DCNT DE PALMAS-TO
3º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo
CONSTRUINDO REDES DE ATENÇÃO AO CÂNCER INFANTOJUVENIL I Fórum de Oncologia Pediátrica do Rio de Janeiro Maria Auxiliadora Gomes – Superintendência de.
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito Básicos
Hepatites Virais em Florianópolis
Analise da realidade das DST no Brasil
MEDIDAS DE SAÚDE COLETIVA
Projeção da população por sexo e idade: Brasil
1-Diante dos dados de um estudo robusto que contou com indivíduos (50-74 anos) e pacientes idosos (> 74 anos) - foram detectados 373 casos.
Raquel Adriana M. Salinas S. Takeguma Orientador: Dr. Jefferson A. P. Pinheiro Brasília, 06 de dezembro de ARTIGO DE MONOGRAFIA.
MARCELA ARAUJO NOVEMBRO,2012
Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DO.
Controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) - II
Epidemiologia de Medicamentos – Mortalidade e Morbidade
1 “CÂNCER E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL NO SETOR MADEIREIRO, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL” AUTORES Profª MSc. Silvia Helena Arias Bahia. Profª Drª Inês Echênique.
Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV
A Oncologia Pediátrica no Brasil
Neoplasia.
Autores: Lília Paula de Souza Santos Fábio Silva de Carvalho
O QUE É POSSÍVEL SABER DOS REGISTROS DE INFORMAÇÃO?
Noções Básicas Data 00/00/00 Mudanças no Perfil Demográfico da População Brasileira com base no CD Meio século de mudanças 24ª Oficina de Trabalho.
Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Tuberculose e HIV/aids 19/08/2013.
Medidas de ocorrência de eventos em saúde Agosto de 2011 Prof. Marcia Furquim de Almeida e Zilda Pereira da Silva Prof as. Marcia Furquim de Almeida e.
Transcrição da apresentação:

Profa. Dra. NAZIRA MAHAYRI REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL DE CAMPINAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

VIII CONFERÊNCIA DE ONCO HEMATOLOGIA HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS INCIDÊNCIA DAS DOENÇAS ONCO-HEMATOLÓGICAS NO BRASIL PAÍS - ESTADOS - MUNICÍPIOS VIII CONFERÊNCIA DE ONCO HEMATOLOGIA ABRALE HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS 6 A 8 JUNHO 2013 SÃO PAULO

CONCEITO DE INCIDÊNCIA INCIDÊNCIA é o número de casos novos de uma doença que ocorrem em um mesmo local e período de tempo, ou seja, a INCIDÊNCIA traz a ideia de intensidade com que surgem os casos novos em uma dada população em um determinado período de tempo

4. Divulgação de Informações Padronizada, Sistemática e Contínua REGISTRO DE CÂNCER É um serviço da área da saúde que realiza: 1. Coleta 2. Processamento 3. Análise e 4. Divulgação de Informações sobre câncer de forma: Padronizada, Sistemática e Contínua

REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL – RCBP Os RCBPs coletam os CASOS NOVOS de câncer, ano a ano, de uma população específica, em uma área geográfica delimitada, por localização primária e comportamento do tumor, arquivam, processam, analisam os dados e DIVULGAM AS INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS PARA A COMUNIDADE

REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Tem por objetivo determinar: 1. INCIDÊNCIA 2. MORTALIDADE 3. SÉRIES TEMPORAIS 4. SOBREVIDA 5. ANÁLISE ESPACIAL além de viabilizar ESTIMATIVAS e o PLANEJAMENTO DE AÇÕES adequadas ao perfil de uma população

REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL É O INSTRUMENTO FUNDAMENTAL PARA O CÁLCULO DA INCIDÊNCIA DE CÂNCER É ATRAVÉS DOS RCBPs QUE PASSAMOS A CONHECER: o número de pacientes portadores de câncer; sua distribuição por faixa etária; sexo; local de nascimento; local de residência; profissão; extensão da doença; qualidade do diagnóstico; avaliação das diferentes modalidades de tratamento; distribuição geográfica; a sobrevida, entre outros.

2007

QUALIDADE DA INFORMAÇÃO A qualidade da informação dos REGISTROS DE CÂNCER E DAS ESTATÍSTICAS DE CÂNCER no Brasil dependem da representatividade e regularidade das informações coletadas, da atualidade destas, da utilização de critérios padronizados pelos técnicos dos Registros, e da participação de indivíduos e instituições relevantes aos processos de VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

CANCER INCIDENCE IN FIVE CONTINENTS A CADA 5 ANOS A AGÊNCIA INTERNACIONAL DE PESQUISA EM CÂNCER – IARC DISPONIBILIZA ESTA PUBLICAÇÃO COM DADOS CONSOLIDADOS DE INCIDÊNCIA DE CÂNCER DOS CINCO CONTINENTES http://www.iarc.fr

OS DADOS DOS RCBPs DO BRASIL TAMBÉM PASSARAM A SER PUBLICADOS REGULARMENTE http://www1.inca.gov.br/vigilancia/

ESTIMATIVAS SÃO PROJEÇÕES BASEADAS EM DADOS REAIS DE RCBPs http://www1.inca.gov.br/vigilancia/

ESTIMATIVAS PARA O ANO DE 2012 DAS TAXAS BRUTAS DE INCIDÊNCIA POR 100 MIL E DE NÚMERO DE CASOS NOVOS POR CÂNCER, EM HOMENS E MULHERES SEGUNDO A REGIÃO

Distribuição proporcional dos 10 tipos de câncer mais incidentes estimados para 2012 por sexo (excluindo-se pele não melanoma)

Taxas brutas de incidência estimadas para 2012 por sexo no Estado de São Paulo e capital

LINFOMAS NÃO-HODGKIN (LNH) Cerca de dois terços dos casos novos de LINFOMA são classificados como LINFOMAS DO TIPO NÃO-HODGKIN No Brasil para o ano de 2012, estimou-se em 5.190 casos novos de LINFOMA NÃO HODGKIN para homens e 4.450 para mulheres. LINFOMA NÃO HODGKIN no sexo masculino é o oitavo mais frequente na região NORTE (2/100 mil). Na região SUDESTE (7/100 mil), ocupa a nona posição. Nas regiões SUL (6/100 mil) e NORDESTE (3/100 mil), ocupa a décima posição, e, na região CENTRO-OESTE (5/100 mil), é o 11º mais frequente. LINFOMA NÃO HODGKIN no sexo feminino, é o oitavo mais frequente na região SUDESTE (6/100 mil) e o 11º na região CENTRO-OESTE (4/100 mil), enquanto, nas regiões SUL (5/100 mil), NORDESTE (2/100 mil) e Norte (1/100 mil), é o 12º mais frequente

LINFOMA NÃO HODGKIN Representação espacial das taxas brutas de incidência por 100 mil homens estimadas para o ano de 2012 segundo a Unidade da Federação Fonte: ESTIMATIVA 2012 – Incidência de Câncer no Brasil – Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva – INCA/MS

LINFOMA NÃO HODGKIN Representação espacial das taxas brutas de incidência por 100 mil mulheres estimadas para o ano de 2012 segundo a Unidade da Federação Fonte: ESTIMATIVA 2012 – Incidência de Câncer no Brasil – Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva – INCA/MS

LINFOMA NÃO HODGKIN (C82-C85;C96) As taxas de incidência do LNH aumentaram na maioria dos países desenvolvidos durante a década de 1990. Esse aumento deveu-se, em parte, à melhoria nos procedimentos diagnósticos e nas mudanças na classificação morfológica do tumor. Outro fato marcante foi que, nessa década, deu-se o início da epidemia pela Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Pessoas do sexo masculino têm um risco duas vezes maior do que as do sexo feminino.

LEUCEMIAS (C91-C95) As LEUCEMIAS constituem aproximadamente 2,8 a 3% de todos os diagnósticos de câncer no mundo. A LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA (L.M.A) representa 90% das leucemias agudas na idade adulta. A incidência da L.M.A aumenta com a idade, passando de 2 a 4/100.000 casos aos 40 anos para 15/100.000 casos após os 70 anos, e 2/3 dos casos ocorrem em indivíduos acima dos 60 anos. A L.M.A tem distribuição universal, sendo mais frequente nas áreas urbanas e industrializadas. Wiernik PH. Acute Myelocytic Leukemia. Encyclopedia of Cancer. 2001;2nd Edition, V1, 19-25.

LEUCEMIAS De acordo com a estimativa do GLOBOCAN para o ano de 2008, a incidência idade-ajustada de taxa de LEUCEMIA na Europa é de 8,3 para 100.000 em homens e 5,6 para 100.000 mulheres. A taxa idade-ajustada de L.M.A para homens é 2,3 para 100.000 e de 1,63 para 100.000 mulheres no ano de 2009. A menor incidência é encontrada na Europa em ambos sexos é no centro e leste europeu. Novak I, Jaksic O, Kulis T, Batinjan K, Znaor A. Incidence and mortality trends of leukemia and lymphoma in Croatia, 1988-2009. Croat Med J 2012. 53115–23.23doi: 10.3325/cmj.2012.53.115

LEUCEMIAS Representação espacial das taxas brutas de incidência por 100 mil homens estimadas para o ano de 2012 segundo a Unidade da Federação Fonte: ESTIMATIVA 2012 – Incidência de Câncer no Brasil – Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva – INCA/MS

LEUCEMIAS Representação espacial das taxas brutas de incidência por 100 mil mulheres estimadas para o ano de 2012 segundo a Unidade da Federação Fonte: ESTIMATIVA 2012 – Incidência de Câncer no Brasil – Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva – INCA/MS

LEUCEMIAS Para o Brasil, em 2012, estimou-se 4.570 casos novos de LEUCEMIA para o sexo masculino e 3.940 para o sexo feminino LEUCEMIA em homens é a quinta neoplasia mais frequente na região NORTE (3/100 mil). Na região NORDESTE (4/100 mil), ocupa a oitava posição, na região CENTRO-OESTE (5/100 mil), a décima e, nas regiões SUL (6/100 mil) e SUDESTE (5/100 mil), a 11ª colocada LEUCEMIA em mulheres, é a sétima mais frequente na região NORTE (3/100 mil) e a décima nas regiões CENTRO-OESTE (4/100 mil) e NORDESTE (3/100 mil), enquanto, nas regiões SUDESTE (4/100 mil) e SUL (5/100 mil), é a 12ª e a 13ª mais incidente, respectivamente

MIELOMA MÚLTIPLO (C90) MIELOMA MÚLTIPLO corresponde a 1,0% de todas as doenças malignas e 10% das doenças malignas hematológicas, com uma incidência aproximada de 4 por 100.000 É uma doença com incidência maior em indivíduos idosos, em média 65 anos, estando a maioria entre 60 e 75 anos. Menos de 3% apresentam idade abaixo de 40 anos. Há uma pequena predominância do sexo masculino, variando de 1,1-1,5. A incidência é maior em indivíduos da raça negra. A incidência varia de país para país, a menor é na China com 1/100.000 e cerca de 4/100.000 em países industrializados. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Câncer no Brasil: dados dos registros de base populacional, vol. IV. Rio de Janeiro: INCA; 2010.  

INCIDÊNCIA DE CÂNCER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL LEUCEMIA é o tipo de câncer com maior incidência entre crianças e adolescentes no Brasil representando 29 % dos casos de câncer. LINFOMAS são os tumores que aparecem na segunda posição entre aqueles que mais acometem a população infanto-juvenil brasileira em média 15,5%.

INCIDÊNCIA DE CÂNCER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL Em 20 cidades brasileiras, distribuídas nas cinco regiões, que têm registros de casos de câncer de crianças e adolescentes e monitoram esses dados com apoio do INCA a maior incidência de câncer ocorreu em meninos e, estes dados, são semelhantes aos internacionais.

INCIDÊNCIA DE CÂNCER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL A incidência mais elevada por câncer em crianças e adolescentes foi encontrada nas cidades de Goiânia, Porto Alegre, São Paulo e Curitiba. Em relação à leucemia, que é o grupo mais importante da doença em termos de incidência, ocorre no Brasil anualmente, em média 50 casos, por um milhão de meninos. Nas meninas, esse número é um pouco menor, ou seja, 40 casos por milhão.

INCIDÊNCIA DE CÂNCER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL O segundo grupo de tumores de câncer mais importante em incidência, que são os LINFOMAS, também apresentam média mais elevada em meninos (30 casos por milhão) do que em meninas (20 casos por milhão). LINFOMAS acometem mais os adolescentes na faixa etária dos 15 aos 18 anos.

INCIDÊNCIA DE CÂNCER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EM CAMPINAS ANÁLISE ESPACIAL DOS CASOS DE CÂNCER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO HOSPITAL DR. DOMINGOS BOLDRINI 2000-2011

35 th IACR CONFERENCE 2013 OCTOBER, 22-24 TEMA PRINCIPAL Registros de Câncer: avaliação de fatores de risco e a qualidade do cuidado

Coordenadores : Prof. Dr. Djalma de Carvalho Moreira Filho Dra Coordenadores : Prof. Dr. Djalma de Carvalho Moreira Filho Dra. Nazira Mahayri RCBP-Campinas-SP/DSC/FCM/UNICAMP/INCA/IARC/OMS www.resgistrodecancerdecampinas.com.br Registro Câncer Campinas

MUITO OBRIGADA nazira@unicamp.br djalmore@unicamp.br Fone: (19) 3521-7885/9109/9110