Câmara Técnica de Garantias Financeiras Alfredo de Almeida Cardoso Diretor de Normas e Habilitação de Operadoras – ANS Rio de Janeiro – Fevereiro de 2007
Pilares da Saúde Suplementar SAÚDE SUPLEMENTAR QUALIDADEASSISTENCIAL CONTRIBUIÇÕESESPONTÂNEAS
Pilares da Saúde Suplementar QUALIDADEASSISTENCIAL CONTRIBUIÇÕESESPONTÂNEAS Segurança Econômica Qualidade Objetiva/ Acesso
Finalidade Discutir com os principais atores do Setor de Saúde Suplementar, a reformulação da Regulamentação das Garantias Financeiras de Operadoras de Planos de Saúde
Câmara Técnica Presidente (art. 7º) Secretário (art. 8º) Membros (art. 9º) Composição
Funcionamento da Câmara Técnica Reunião de Instalação (art. 10 a 12) Reuniões de Discussão (art. 13 a 15); Reuniões Extraordinárias (art. 9º, III e art. 22, parág. único) Relatório Final (art. 20 a 22)
Proposições Apresentação de propostas escritas (art. 18 e 19) Manifestação oral (art. 12 e 14)
Atas das Reuniões Atribuição do Secretário; Encaminhamento em sete dias aos membros; Manifestação sobre o teor em dois dias; Aprovação tácita no caso de silêncio; e Assinatura na sessão subseqüente.
Relatório Final Apresentação em até 30 dias da última reunião; Análise sumária de todas as proposta protocoladas; Encaminhar a todos os membros da Câmara Técnica; Diretoria Colegiada da ANS para deliberação.
Considerações Finais Todas as reuniões serão gravadas; O direito de acompanhar e se manifestar na Câmara Técnica é exclusivo dos membros; As manifestações escritas devem ser protocoladas na sede da ANS; e Não esqueçam de preencher o formulário anexo ao Regimento Interno.
Dimensão Econômico-Financeira Dimensão Qualidade Assistencial Cenário Atual Operadora tipo 1Operadora tipo 2Operadora tipo 3Operadora tipo 4 Operadora tipo 5
Aonde o regulador quer chegar? Dimensão Econômico-Financeira Dimensão Qualidade Assistencial Operadora tipo 1Operadora tipo 2Operadora tipo 3Operadora tipo 4 Operadora tipo 5
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