TRABALHO DE CAMPO- PRINCIPAIS ESTRATEGIAS

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Transcrição da apresentação:

TRABALHO DE CAMPO- PRINCIPAIS ESTRATEGIAS Capacitação nas técnicas de aplicação e leitura da prova tuberculínica TRABALHO DE CAMPO- PRINCIPAIS ESTRATEGIAS Enf. Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira

Cuidados preliminares a aplicação Conservação Armazenamento Tipo de frasco utilizado Padronização dos insumos Padronização da técnica Padronização do leitor

Respeito aos aspectos éticos no atendimento da população alvo ( presidiários, soldados). Luminosidade Conforto térmico e cansaço físico

Aplicação da tuberculina Terço médio do antebraço Afastado de vasos sanguíneos, pelos e em locais dificies de permitir uma leitura adequada.

Aplicação de PT e registro das aplicações com dificuldades - Pápula de aplicação

Leitura Medição em milímetros Evitar caneta Unhas Treinamento continuo e leitura duplicada nos serviços

Mapa de Leituras Comparadas - Teste Tuberculínico Leitor: Leitor de Referência:   1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

Considerando que a leitura da Prova Tuberculiníca é uma atividade que deve ser “muito praticada” e para as pessoas adquirirem a habilidade necessária, é importante observar as seguintes etapas: LEITURA ABERTA reconhecer as áreas de eritema, edema e induração da reação. Para isso apalpar a área de induração com o dedo indicador determinando o contorno da mesma, limitar os bordos e encostar a régua delicadamente sobre a área de induração no sentido transverso ao braço. A prática tem demonstrado que aproximadamente 30 leituras são suficientes para o treinando se sentir seguro nesta prática.

LEITURA DUPLA CEGA COM PROF. DE REFERENCIA –AVALIAÇÃO A avaliação é feita através dos registros nos cartões e elaboração de gráficos e tabelas, para melhor interpretação dos resultados (anexo 4). A determinação de parâmetros ou percentual de acertos entre as leituras dos técnicos (equipe de trabalho) será estabelecida de acordo com os objetivos do treinamento: capacitação de técnicos para participarem de pesquisa - devem ser aferidos com o enfermeiro de referência e também entre si. É necessário que haja concordância entre as leituras de no mínimo 90%. capacitação de técnicos para serem instrutores ou supervisores do PCT - o percentual de acertos do treinando com o enfermeiro de referência será de no mínimo 80%. Considerar como “acertos” as leituras que forem coincidentes ou diferentes 1 e 2mm do enfermeiro de referência com o treinando. Considerar como "erro" as leituras diferentes de 3mm e mais do enfermeiro de referência com treinando. Para manutenção do padrão de leitura do Teste Tuberculínico, recomenda-se a aferição dos técnicos com o enfermeiro de referência de dois em dois anos. LEITURA DUPLA CEGA COM PROF. DE REFERENCIA Nesta leitura, o treinando e o enf. de ref. fazem leituras individuais e registram no mesmo cartão (verso e anverso), identificando cada um a sua leitura. Devem trabalhar em mesas separadas acompanhados de secretário s para registrar as leituras. Garantir que o mesmo cliente seja examinado pelo treinando e pelo enf. de ref. Sugere-se aproximadamente 100 leituras

LEITURA DUPLA CEGA CONSIGO Nesta leitura, o treinando lê o mesmo cliente em dois momentos: Separa-se aproximadamente 100 clientes em uma sala. O treinando faz a primeira leitura registra no cartão e entrega o cartão ao cliente.

para melhor interpretação dos resultados A avaliação é feita através dos registros nos cartões e elaboração de gráficos e tabelas, para melhor interpretação dos resultados A determinação de parâmetros ou percentual de acertos entre as leituras dos técnicos (equipe de trabalho) será estabelecida de acordo com os objetivos do treinamento: capacitação de técnicos para participarem de pesquisa - devem ser aferidos com o enfermeiro de referência e também entre si. É necessário que haja concordância entre as leituras de no mínimo 80%.

capacitação de técnicos para serem instrutores ou supervisores do PCT – o percentual de acertos do treinando com o enfermeiro de referência será de no mínimo 80%. Considerar como “acertos” as leituras que forem coincidentes ou diferentes 1 e 2mm do enfermeiro de referência com o treinando. Considerar como "erro" as leituras diferentes de 3mm e mais do enfermeiro de referência com treinando.

Obrigada !