COLONIZAÇÃO DO BRASIL Segundo relatos históricos, a colonização do Brasil iniciou quando os portugueses, liderados por Pedro Álvares Cabral, aportaram.

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Transcrição da apresentação:

COLONIZAÇÃO DO BRASIL Segundo relatos históricos, a colonização do Brasil iniciou quando os portugueses, liderados por Pedro Álvares Cabral, aportaram na terra que hoje chamamos de Brasil. A terra era povoada por índios e recebeu os seguintes nomes antes de se tornar Brasil: Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz, Mundus Novos (Novo mundo), Terra Papagalli (Terra dos pagapagios). A nova terra chamou atenção dos portugueses pela exuberância em fauna e flora.

O principal interesse dos europeus em realizar as expedições marítimas era aumentar a variedade de produtos comercializáveis. No início, o único produto encontrado foi o pau-brasil, árvore nativa que produzia corante vermelho e madeira de qualidade. Devido a inúmeras tentativas de invasão por piratas a serviço do estado de outros países como Holanda, França e Inglaterra, o rei de Portugal ordenou que colonizasse as novas terras.

INÍCIO DA COLONIZAÇÃO À partir da década de 30 do século XVI que Portugal se preocupou em colonizar o Brasil. Martim Afonso de Souza trouxe os primeiros portugueses para residirem na região. Trouxeram as primeiras mudas de cana de açúcar que era um produto de alto valor na época. Assim, os primeiros colonos fundaram a primeira cidade, denominada de Vila de São Vicente, hoje a cidade de São Paulo.

ADMINISTRAÇÃO COLONIAL: CAPITANIAS HEREDITÁRIAS Portugal dividiu o território brasileiro em lotes que ficaram conhecidos como capitanias hereditárias. Estas terras se tornavam heranças que passavam de pais para filhos. Os nobres, que receberam as terras, era chamados de donatários. Doaram partes delas para outras pessoas que eram chamados de sesmarias. O documento que estabelecia esta regra era a Carta de Doação que salientava direitos e deveres dos donatários. Devido a inúmeros problemas somente São Vicente e Pernambuco tiveram sucesso por causa da cana de açúcar.

ADMINISTRAÇÃO COLONIAL: GOVERNO GERAL Devido ao fracasso com as capitanias hereditárias, Portugal resolveu centralizar as administrações de colônias por intermédio de governador geral. O primeiro governador foi Tome de Souza em 1549 que foi sucedido por Duarte da Costa em 1553 e Mem de Sá, em 1558. Mesmo com grandes dificuldades para administrar as novas terras, surgiram as câmaras municipais que favoreciam o desenvolvimento das vilas e cidades.

ECONOMIA: CANA DE AÇÚCAR 1 - O CICLO DO AÇÚCAR Séc. XVI e XVII (auge). Nordeste (BA e PE). Litoral. Solo e clima favoráveis. Experiência de cultivo (Açores, Cabo Verde e Madeira). Mercado consumidor. Alto valor na Europa. Participação de capital holandês: financiamento da produção, transporte, refino e distribuição na Europa.

Sociedade açucareira: Senhores; Escravos; Patriarcalismo; Ruralismo. Outros produtos: Suporte para a lavoura canavieira. GADO (exploração do interior, couro, tração, carne, leite, pecuária extensiva, trabalho livre). FUMO (troca por escravos na África). DROGAS DO SERTÃO: produtos extraídos da floresta amazônica com relativo valor na Europa, tais como anil, guaraná, salsa, corantes, e sobretudo o cacau. Agricultura de subsistência.

União Ibérica e as invasões holandesas Período em que POR e ESP foram governados pelos mesmos reis. POR foi dominada pela ESP. D. Sebastião (POR) morre em 1578 sem deixar sucessores. D. Henrique, seu tio já idoso assume o trono e falece em 1580, também sem sucessores. Felipe II, rei da ESP invade o país e impõe governo conjunto. Possessões portuguesas passam a ser da ESP.

Acordo com nobreza portuguesa determina manutenção de órgãos administrativos portugueses nas colônias, portanto, internamente não houve alterações no Brasil. Tratado de Tordesilhas começa a ser ultrapassado. Inimigos da ESP na Europa invadem o BRA em represália ao governo espanhol. HOL, um dos inimigos da ESP é impedida de fazer comércio em qualquer possessão espanhola. Comércio do açúcar no BRA que tinha participação holandesa é atingido. Holandeses invadem o BRA tentando romper o bloqueio espanhol ao comércio de açúcar. Criação da Companhia das Índias Ocidentais – empresa holandesa responsável por viabilizar recursos para invadir novamente o Brasil.

Maurício de Nassau – governante holandês responsável pelo controle de PE e estabelecer um clima amistoso com os brasileiros. Modernização e urbanização. Embelezamento de cidades (com a vinda de artistas holandeses). Financiamento para donos de engenho. Liberdade de culto. Demitido em 1644 pela CIA. das Índias Ocidentais.

Insurreição Pernambucana (1645 – 54): movimento luso-brasileiro que expulsou os holandeses do BRA. Consequência da expulsão dos holandeses: início da crise do ciclo do açúcar pois os holandeses ao saírem do BRA instalam-se nas Antilhas (América Central), produzindo lá um açúcar mais barato e de melhor qualidade que o nosso.

ECONOMIA MINERADORA SÉCULO XVIII Características INICIO: FIM DO SÉC. XVII, TENDO O AUGE EM MEADOS DO SÉC. XVIII. MUDANÇA DO EIXO ECONÔMICO DO NORDESTE PARA O SUDESTE; OURO: PORTUGAL /INGLATERRA POSSIBILIDADE DE ENRIQUECIMENTO. Consequências SURTO DEMOGRÁFICO (População interna e externa – 300 mil hab/1700; 3 milhões/1800); CRESCIMENTO DO TRABALHO LIVRE; FORMAÇÃO DO MERCADO CONSUMIDOR INTERNO E CRESCIMENTO DO COMÉRCIO INTERNO; OCORRÊNCIA DA MOBILIDADE SOCIAL; CRESCIMENTO DA CAMADA MEDIA (COMERCIANTES, MILITARES, PROFISSIONAIS LIBERAIS, ARTESÃOS, BUROCRATAS)

Expansão do território brasileiro SÉCULO XVII E XVIII: Sertanistas, Pecuaristas, Mineradores, Coletores de Drogas do Sertão,, ocuparam o território a oeste de Tordesilhas.