ALL LIFE HEALTHY Dr. Luis Fernando S. Girardello

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Projeto de Prevenção Secundária de Eventos Cardiovasculares no CBMERJ
Advertisements

PROJETO DE PREVENÇÃO PRIMÁRIA DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
“A DEFESA DO CONSUMIDOR NA SAÚDE SUPLEMENTAR” Polyanna Carlos da Silva
O Envelhecimento do SNC
Dr. Luiz Antonio Santini Diretor Geral do INCA
Linhas de Conduta em Atenção Básica – Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama Novembro 2005.
Prevenindo a Hipertensão
A GESTÃO DA CLÍNICA EUGÊNIO VILAÇA MENDES.
Comparação da pressão arterial, aferida por MAPA após sessão de hemodiálise, em pacientes submetidos à avaliação clínica ou bioimpedância, para determinação.
HIPERTENSÃO E DIABETES
ALAGOINHAS Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
DESCRIÇÃO Produção de 40 DVD´s contendo palestras, que terão como
Diabetes Mellitus Diabetes Mellitus.
Auditoria Médica e sua importância nos Planos de Saúde.
Oficina de Trabalho da Rede de Atenção Oncológica
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NO CONTEXTO DA MEDICINA PREVENTIVA
O difícil equilíbrio da regulamentação
PESQUISA SOBRE PRAZO MÉDIO DA ASSISTÊNCIA NA SAÚDE SUPLEMENTAR
Integração da Saúde Suplementar ao SUS como fator de sustentabilidade
DIA MUNDIAL DO DIABETES
Enf. Lícia Maria Oliveira Pinho
EPIDEMIOLOGIA DO USO DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS NO BRASIL
Acidente Vascular Cerebral ( AVC)
O Que é a Vila Saúde? Estrutura criada pela Caterpillar Brasil em para oferecer atendimento diferenciado a todos os seus funcionários, dependentes,
E a Saúde no Brasil?.
A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI
Transient Ischemic Attack S. Claiborne Johnston, M.D., Ph.D. New England Journal of Medicine Vol. 347, nº de novembro de 2002 Ddo. Rafael Coelho.
HIPERTENSÃO.
Política de Qualificação da Saúde Suplementar
REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
Impactos da Decisão do STF
Informação em Saúde Suplementar Natal, setembro de 2007.
Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar Monitoramento das operadoras aprovadas - RN 94 Dezembro2007.
Qualificação Assistencial
SESI INDÚSTRIA SAUDÁVEL
Prevenção Cardiovascular
Perfil Médico de Saúde Ocupacional Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa Relatório Gerencial de Saúde Periódicos/2006 
12. Rede de Tratamento ao Usuário do Programa de Diabetes
Avaliação Prostática Anual
Amanda Barros R1 Endocrinologia 07/05/13
TIPOS DE UNIDADE Reginalda Maciel.
C.M. é uma mulher de 24 anos de idade com DM1 desde os 10 anos de idade, quando teve cetoacidose diabética. À época do diagnóstico, observou-se que a paciente.
Fathom™ Management: Uma Lição de Eficiência Luis B. Campos System Engineer.
Curso “Doenças Crônicas nas Redes de Atenção à Saúde”
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
ATENÇÃO A SAÚDE DA CRIANÇA MUNICÍPIO DE CASCAVEL
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) - II
Introdução a Educação Física para Grupos Especiais (GE):
PGC - Programa de Gerenciamento de Casos Unimed Petrópolis
Saúde Bucal anos Prefeitura Municipal de Porto Alegre
DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO BRASIL
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ANAMNESE
Lívia Coelho Pós-graduação em geriatria e gerontologia pela UnATI/UERJ
GRUPO SÃO FRANCISCO. GRUPO SÃO FRANCISCO Grupo São Francisco: Sede Administrativa São Francisco Saúde, Fundação Waldemar Barnsley Pessoa, Hospital.
Programa Produtividade Unimed Porto Alegre
NAS – NÚCLEO DE ATENÇÃO À SAÚDE SOU – SAÚDE OCUPACIONAL UNIMED
ATIVIDADE FÍSICA COMO PROMOÇÃO DA SAÚDE
O modelo de Cuidado Integrado na Saúde Suplementar Uma experiência no Rio de Janeiro Anelise Fonseca Médica, Doutora em Epidemiologia ENSP/Fiocruz Coord.
Saúde Integrada Modelo de Gestão Vale Novembro 2015.
Hiperdia Tarsila Cunha.
RELATÓRIO DE GESTÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 1º QUADRIMESTRE 2012.
GESTÃO DE SAÚDE Rosemeire Bueno – Diretora de Assistência a Saúde Enfª Valéria Santos – Coordenadora da Medicina Preventiva SEPREV– INDAIATUBA/SP SEPREV.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS MORNAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE SAÚDE SANTA CRUZ DA FIGUEIRA EDUCAÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE: INSUFICIÊNCIA.
Programa Empresa Saudável. POPULAÇÃO ESTIMADA REGIÃO NORDESTE DO RS ,70% 16 NR. DE MUNICÍPIOS BENEFICIÁRIOS UNIMED NORDESTE % USUÁRIOS.
RELATÓRIO DE GESTÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 2º QUADRIMESTRE 2012.
Transcrição da apresentação:

ALL LIFE HEALTHY Dr. Luis Fernando S. Girardello MEDICINA PREVENTIVA ALL LIFE HEALTHY Dr. Luis Fernando S. Girardello

Por que medicina preventiva? Redução de Custo Diagnóstico epidemiológico Benefícios a saúde dos usuários Relacionamento e Marketing Programa de qualificação de saúde suplementar da ANS

Redução de custo operacional Redução no valor da conta hospitalar em 42% Redução no custo de pacientes crônicos em 40% Redução de partos complicados em 30%. Wellness Challenge; Well Workplace Dold Dalaware, The Stay Alive & Well Program, The Sara Lee Corporation

Redução de custo operacional Redução no uso do plano de saúde em 33,6% Redução do absenteísmo em 14% Redução de admissão hospitalar em 22% Redução no tempo de hospitalização em 29% Redução no valor da conta hospitalar em 42% Wellness Challenge; Well Workplace Dold Dalaware, The Stay Alive & Well Program, The Sara Lee Corporation

Custo individual do fator de risco Apenas um paciente com alcoolismo custa 597 dolares ano a mais Sedentarismo 488 dólares ano a mais. Hipertensão 327 dólares ano a mais Tabagismo 287 dólares ano a mais. Parto complicado 5000 dólares a mais. (American Institute of preventiva medicine and GINA)

Cada dólar investido em medicina preventiva tem um retorno de 4,75 dólares Wisconsin Education Insurance Group “Segundo Barbanti (Intermédica) para cada R$ 1,00 investido no programa, foram economizados R$ 3,81” Revista ISTOÉ Dinheiro, setembro 2005.

Redução de custo operacional 82% no número de consultas 83,4% das sessões de fisioterapia 84% no volume de exames Revista ISTOÉ Dinheiro, setembro 2005.

Impacto sobre fatores de risco Redução de HAS de 45% Redução de colesterol de 34% Redução de obesos morbidos de 30% Redução de fumantes de 21%. Revista ISTOÉ Dinheiro, setembro 2005.

Por que medicina preventiva? Redução de Custo Diagnóstico epidemiológico Benefícios a saúde Relacionamento e Marketing Programa de qualificação de saúde suplementar da ANS

DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO Conhecer os beneficiários Quem e quantos? Hipertensos Diabéticos Cardiopatas Quem tem risco elevado: Do que, quem e quantos?

Por que medicina preventiva? Redução de Custo Diagnóstico epidemiológico Benefícios a saúde Relacionamento e Marketing Programa de qualificação de saúde suplementar da ANS

BENEFÍCIOS A SAÚDE Diagnóstico precoce Tratamento precoce Diminuição de lesão de orgãos alvo Redução de complicações Redução de internamentos Redução do tempo de internamento Viver mais e viver bem.

Por que medicina preventiva? Redução de Custo Diagnóstico epidemiológico Benefícios a saúde Relacionamento e Marketing Programa de qualificação de saúde suplementar da ANS

RELACIONAMENTO E MARKETING Aproximação do usuário Preocupação com a saúde do usuário Logomarca

Por que medicina preventiva? Redução de Custo Diagnóstico epidemiológico Benefícios a saúde Relacionamento e Marketing Programa de qualificação de saúde suplementar da ANS

QUALIFICAÇÃO ANS O Programa de Qualificação da Saúde Suplementar Responsável por 50% do índice

UNIPREV COMO FUNCIONA?

UNIPREV Gerenciamento da informação Monitoramento dos 34 Índices ANS Informação personalizada e periódica Auxilia tomada de decisão

FORMAS DE ATUAÇÃO QUESTIONÁRIO EPIDEMIOLÓGICO PORTADORES FATORES DE RISCO PORTADORES DE DOENÇA ATIVA MONITORAMENTO EXAMES MONITORAMENTO FAIXA ETÁRIA

QUESTIONÁRIO Levantamento de fatores de risco Como implantar? clinicas, laboratórios, rede própria, liberação, ou qualquer momento de contato com o paciente Correio e telefone

PORTADORES FATORES DE RISCO Avaliação, quantificação e estratificação dos fatores de risco encontrados Correspondência – informação direcionada Busca ativa dos pacientes Clínica especializada - Médico informado Palestras, cursos, oficinas

PORTADORES DE DOENÇA ATIVA Identificação destes pacientes Correspondência informação diferenciada e personalizada Gerenciamento de Doenças Crônicas GDC Acompanhamento individualizado -1% alto custo e complexidade

MONITORAMENTO EXAMES Avaliação mensal dos exames realizados para a definição dos exames a realizar Doença ativa Fatores de risco Faixa etária

Privilegiar a medicina de baixo custo com melhor qualidade Diagnóstico precoce Foco direcionado sobre fatores de risco = medicina preventiva Exames de baixo custo (citopatológico) Diagnóstico tardio Medicina curativa Exames/ medicação/ cirurgia/ internamento / quimioterapia

Caso a Caso CA de Mama CA de prostata HAS – ICO - dislipidemia DM - amputações Ambulatório de Obesidade – HAS -DM

AVALIAÇÃO RESULTADOS Redução dos índices per capita demonstrado nos relatórios gerenciais. Redução de casos graves Após três anos de aplicação, ocorreu queda do custo assistencial em 31,3% estando estável a um ano e meio.

Obrigado. FIM