LINUX. GRUB Trata-se de um gerenciador de boot desenvolvido inicialmente por Erich Stefan Boleyn, disponibilizado como software GNU. Entre seus principais.

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Transcrição da apresentação:

LINUX

GRUB Trata-se de um gerenciador de boot desenvolvido inicialmente por Erich Stefan Boleyn, disponibilizado como software GNU. Entre seus principais recursos está a capacidade de trabalhar com diversos sistemas operacionais, como o Linux, o Windows e as versões BSD, e seu consequente suporte a vários sistemas de arquivos, como o EXT2, EXT3, ReiserFS, FAT, FFS, entre outros.

SWAP a partição SWAP é exclusivamente para a memória virtual, o Windows também tem só que no Windows não precisa criar partição. Geralmente coloca-se metade da memória RAM que você possuir na maquina por exemplo você possui 256MB RAM, então sua SWAP seria a metade sendo assim 128MB RAM. mas dai você me pergunta e se eu colocar menos que 128 ou mais ? se você colocar menos seu sistema poderá ficar um pouco instável. se você colocar mais não terá problema algum, a memória SWAP só depende de que tipo de aplicação será rodada na máquina.

SISTEMA DE ARQUIVOS LINUX (ext2, ext3, reiserfs, jfs, xfs, iso9660); SISTEMA DE ARQUIVOS WINDOWS (FAT, VFAT, FAT 32, NTFS);

INTERFACE GRAFICA LINUX UBUNTU

MODO DE TEXTO

SHEL Um shell é um interpretador de comandos que analisa o texto digitado na linha de comandos e executa esses comandos produzindo algum resultado.

Para que serve um shell? O shell pode ser considerado como um ponto a partir do qual podemos iniciar todos os comandos do Linux, inclusive o modo gráfico no qual temos trabalhado até agora. Podemos efetuar as mesmas classes de aplicações que executamos até agora no modo gráfico, como, por exemplo, os editores de texto, e também modificar as configurações do sistema. Da mesma maneira que temos várias aplicações para editores de texto, cada uma com suas funcionalidades, existem também vários shells, cada um com suas configurações e funcionalidades específicas. A maior parte das diferenças existentes entre os shells mais conhecidos envolve facilidade de operação e tipos de configuração. Um exemplo é a maneira de voltar o cursor para a esquerda, que se faz no ksh utilizando-se as teclas Ctrl-H, enquanto que no bash essa movimentação é feita utilizando-se a tecla ⇐. A diferença nas teclas é um pequeno exemplo das diferenças entre esses dois shells. Isso não quer dizer que o ksh não possa ser configurado para utilizar outros tipos de teclas para a movimentação. É bem provável que o shell que você está utilizando na sua máquina seja o bash, que é o shell mais difundido dentre os usuários de Linux. A partir de agora estudaremos mais detalhadamente

COMANDOS ROOT DiretórioDescrição dos arquivos que estão nesse diretório /Diretório raiz do sistema de arquivos. É abaixo dele que se situam todos os outros. /binArquivos executáveis de comandos essenciais. /bootArquivos estáticos necessários à inicialização do sistema. /devArquivos de dispositivos do sistema. /etcArquivos de configuração do sistema. /homeLugar onde ficam os diretórios locais dos usuários. /libArquivos de bibliotecas essenciais ao sistema, utilizadas pelos programas em /bin. /mntUsualmente é o ponto de montagem de dispositivos na máquina. /procInformações do kernel e dos processos. /rootDiretório local do superusuário. /sbinArquivos essenciais ao sistema. Normalmente só o superusuário tem acesso a estes arquivos. /tmpDiretório de arquivos temporários. /usr Arquivos pertencentes aos usuários. (é a segunda maior hierarquia de diretórios presente no Linux, só perdendo para o diretório raiz). /varDiretório onde são guardadas informações variáveis sobre o sistema.