DEFICIÊNCIA AUDITIVA/ SURDEZ

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Leis e Decretos SurdEZ.
Advertisements

Libras Língua Brasileira de Sinais.
Efeitos à saúde causados pelo ruído
A INCLUSÃO DE PESSOAS SURDAS NO ENSINO SUPERIOR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA CAMPUS XI – SERRINHA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DEDC INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA NAS SÉRIES INICIAIS.
Detecção do som pelo ouvido humano
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
Surdez A Educação dos Surdos.
DIA MUNICIPAL EM DEFESA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
AUDIÇÃO.
Igor Uma escola do interior do Brasil decidiu acolher em suas aulas crianças surdas, dentre as quais Igor, um aluno vindo de uma escola especial para crianças.
Deficiente Auditivo e Surdo.
SIBELE MARIA SOUZA PEDAGOGA, ESTUDANTE LETRAS/LIBRAS PELA UFSC DO POLO DA USP-SP E ESTUDANTE ALUNA ESPECIAL DA DISCIPLINA NO IEL E NA F.E. DA UNICAMP.
Nelma Cristina de Carvalho
SURDOS-MUDOS E MÁQUINAS DE TRADUÇÃO
CURSO DE CAPACITAÇÃO SEPED /SME /SEME
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Deficiência Sensorial
POLÍTICAS E AÇÕES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Agrupamento de escolas Serra da Gardunha
FORMAÇÃO EM AÇÃO 2012 – I SEMESTRE
Silvana Badin DEFICIÊNCIA AUDITIVA Silvana Badin
Lucia Kubiak Leitura aos Portadores de Necessidades Especiais Auditiva
Prof. Orlando Miranda Júnior
CBS Confederação Brasileira de Surdos
DEFICIÊNCIA AUDITIVA Glêicy Leny B. dos Santos.
Teste da Orelhinha.
EDUCAÇÃO ESPECIAL A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis de ensino: Educação Infantil, Básica e Superior Educação.
O que é preciso para cantar bem?
  Rejane Araruna Mestranda em Educação - UFC
Surdos E Mudos Realizado por: Catarina Soares nº6 Cláudia Silva nº7
ASPECTOS COGNITIVOS DOS SURDOS E O ENSINO DA LIBRAS E DO PORTUGUÊS L2
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Unidade 4 Capítulo 12 Funções de relação 2
Órgãos dos sentidos Prof. Marcos Areal.
A função do professor interlocutor
SURDEZ, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO
O Aluno com Deficiência Auditiva
Libras: a primeira língua dos surdos brasileiros
SINAIS QUE FALAM Cleusa Santos Haetinger
THE VISION OF THE DEAF FROM IPIAU (BA, BRAZIL)
DEFICIÊNCIA AUDITIVA O QUE É? Jean Buss Bruno Glória Marcelo Azevedo
Deficiência auditiva.
​ Teaching and Learning SignWriting in an online course: the experience of the teacher and the Students.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA
BILINGUISMO: UMA PROPOSTA EDUCACIONAL PARA ALUNOS SURDOS
Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão
Audição de Sons.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Prof. Hélio Fonseca de Araújo
MARCUS VINICIUS BATISTA NASCIMENTO
Nomenclatura na área da Surdez
Convívio com Igualdad es Alunas: Maria do Carmo Fagundes de Souza Valdinéia de Souza Anacleto Zilar Bolzon.
Língua Brasileira de Sinais - Libras
POR QUE INCLUSÃO? Maristella Abdala.
EDUCAÇÃO ESPECIAL um novo lugar na educação brasileira
Educação Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito de sociedade inclusiva, aquela que não elege, classifica ou segrega indivíduos,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado Profissionalizante em Ensino.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA OU SURDEZ
Visual Auditiva Mental Múltipla Física
Educação Especial: Surdez
O ALUNO SURDO SEED/DEE 07 a 11/03/2005.
Libras e Braille: conheça mais.
ABORDAGENS EDUCACIONAIS
Equipe responsável pela produção O Aluno Surdo nas Escolas
Equipe responsável pela produção
Patrícia de Lima Martins
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DE CRIANÇAS SURDAS
Deficiência Auditiva.
CENTROS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOS CAESPs Gerência de Capacitação, Extensão e Articulação – Gecea Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão.
D EFICIÊNCIA A UDITIVA Componentes : Layne Dias Simone Gabriely Ana Luíza Dias Eleide Santos Radilma Figuerêdo.
Transcrição da apresentação:

DEFICIÊNCIA AUDITIVA/ SURDEZ Dificuldade de Aprendizagem

Deficiência Auditiva = Surdez Parcial Pela área da Saúde e, tradicionalmente, pela área educacional, o indivíduo com surdez pode ser considerado PARCIALMENTE SURDO ou seja, COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA, quando tem surdez leve ou moderada. Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005

DEFINIÇÃO SURDEZ LEVE: Indivíduo que apresenta perda auditiva de 26 a 40 decibéis. Esta perda impede a percepção de todos os fonemas das palavras. A voz fraca ou distante não é ouvida. Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005

DEFINIÇÃO SURDEZ MODERADA: Indivíduo que apresenta perda auditiva entre 41 e 60 decibéis. Esta perda acarreta uma dificuldade de perceber a PALAVRA. É necessária uma voz de certa intensidade para que seja convenientemente percebida. Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005

SURDEZ É considerado indivíduo SURDO, aquele que apresenta perda auditiva maior que 61 decibéis. Neste sentido, o indivíduo surdo pode ter SURDEZ SEVERA ou PROFUNDA. Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005

DEFINIÇÃO SURDEZ SEVERA: Indivíduo que apresenta perda auditiva 61 a 90 decibéis. Esta perda permite apenas a percepção de ruídos familiares e da voz forte. O indivíduo poderá chegar até aos quatro ou cinco anos sem aprender a falar. Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005

DEFINIÇÃO SURDEZ PROFUNDA: Indivíduo que apresenta perda auditiva superior a 90 decibéis. Esta perda é grave e impede a percepção da voz humana e consequentemente de adquirir a língua oral. Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005

O OUVIDO

Ouvido externo: É formado pelo pavilhão auricular e canal auditivo com a membrana timpânica no fundo do canal. Ouvido médio: Estão os 3 ossículos (martelo, bigorna, estribo) e a abertura da tuba auditiva. Ouvido interno: Também chamado de labirinto, é formado pelo aparelho vestibular (equilíbrio) e cóclea (audição).

CAUSAS DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA Obstrução por acúmulo de cera ou por objetos introduzidos no canal do ouvido. Perfuração ou outro dano causado no tímpano. Infecção no ouvido médio. Infecção, lesão ou fixação dos pequenos ossinhos (ossículos) dentro do ouvido médio. (CONDUÇÃO)

Ruído intenso ( Intensidades de som acima de 75 decibéis ); Infecções bacterianas e virais, especialmente rubéola, caxumba e meningite; Certos medicamentos, especialmente alguns antibióticos, podem lesar as estruturas neurossensoriais ; Idade. A deficiência auditiva abrange cerca de 30 por cento nas pessoas acima de 65 anos e 50 por cento acima de 75;

Surdez congênita, hereditária (genética) ou embrionária (intrauterina) Surdez congênita, hereditária (genética) ou embrionária (intrauterina). Entre as causas intrauterinas mais freqüentes estão a rubéola, sífilis, toxoplasmose, herpes, alguns tipos de vírus e certos medicamentos usados na gestante. Variações de pressão no líquido do ouvido interno pode ocasionar perda gradativa da audição; Tumores benignos e malignos que atingem o ouvido interno ou a área entre o ouvido interno e o cérebro, como por exemplo o neurinoma, colesteatoma, hemangioma, glomus, carcinoma. (PERCEPÇÃO)

COMUNICAÇÃO

EDUCAÇÃO DOS SURDOS – CONTEXTO HISTÓRICO

FORMAS DE APOIO / ACESSO E PERMANÊNCIA NA ESCOLA Salas de Recursos Multifuncional; Centro de Apoio a Surdez – CAS; Centro de Reabilitação Educacional; Intérprete de Libras; Instrutor de Libras; Professor Itinerante.

FORMAS DE APOIO / ALGUMAS ADAPTAÇÕES O professor de Classe Comum e o aluno com Surdez (orientação inicial, Formação Inicial e Continuada); Preparação dos alunos ouvintes; Localização do aluno com surdez na sala; Utilização de Recursos Visuais; A tradução para os alunos ouvintes, daquilo que o aluno surdo diz em Língua de Sinais; Programa de Atendimento aos pais;

FORMAS DE APOIO / ALGUMAS ADAPTAÇÕES Ensino da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS – L1; Ensino da Língua Portuguesa na modalidade escrita – L2; Ensino em Libras - Antecipação de conceitos, em língua de sinais; Oralização – Fonoaudióloga – entidades conveniadas - Secretaria de Saúde; Produção e adequação de materiais didáticos e pedagógicos com base na pedagogia visual e na Libras, entre outros. Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005

IMPORTANTE TODA ADAPTAÇÃO DE PEQUENO E GRANDE PORTE QUE FOR POSSÍVEL FAZER, IRÁ CONTRIBUIR PARA A GARANTIA DO ACESSO E PERMANÊNCIA DO ALUNO SURDO NO CONTEXTO ESCOLAR. ADAPTAÇÕES EFICIENTES = DIMINUIÇÃO DE DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

Indicações para Leitura - CAPOVILLA, F.C., Raphael, W. D. (2004) Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da língua de sinais brasileira. São Paulo: Edusp/FAPESP/Fundação Vitae/Feneis. GESSER, Audrei. LIBRAS? : Que Língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. (prefácio de Pedro M. Garcez). São Paulo: Parábola Editorial, 2009. - Montanher, Heloir, Jefferson; Fernandes, Sueli. / Letramento em Libras. Curitiba: IESDE Brasil S.A. , 2010. (volume I – Livro do Aluno). 316p. Saberes e Prática de Inclusão: Dificuldades de Comunicação e Sinalização: Surdez / Coordenação Geral – Francisca Roseneide Furtado do Monte, Idê Borges dos Santos – reimpressão – Brasília: MEC, SEESP, 2005. 89p.: il. – ( Educação Infantil); 7 ).

OBRIGADA ! CONTATO: SOUZALUCIANALENIRA@GMAIL.COM CEL. : (81) 81499139 Palestras, Oficinas e Cursos relacionados a Libras e As Necessidades Educativas Especiais / Inclusão.