1 Eng. Eduardo Campos de São Thiago - Gerente de Relações Internacionais da ABNT - Co-Secretário, ISO Working Group on Social Responsibility Brasília 19.

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Transcrição da apresentação:

1 Eng. Eduardo Campos de São Thiago - Gerente de Relações Internacionais da ABNT - Co-Secretário, ISO Working Group on Social Responsibility Brasília 19 de abril de 2011 Local: CNI

2 Você está cercado por normas Talvez você não tenha se dado conta, mas...

3 Atender a uma necessidade real Apresentar uma solução aceitável Gerar benefícios e não entraves Ser continuamente atualizada Para que uma norma seja eficiente

4 Embora as normas internacionais sejam de aplicação voluntária, a experiência tem demonstrado que elas são poderosas alavancas de progresso. Sua força é sua utilidade e por causa disso, elas se tornam gradualmente aceitas como benchmarks de comportamento. (Caroline Warne, Chair do COPOLCO) NORMAS – ALAVANCA DO PROGRESSO

5

6 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Quem é a ABNT? Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 Fórum Nacional de Normalização único Representante (único) do Brasil junto aos fóruns regionais e internacionais de normalização voluntária O representante do Brasil na ISO é a ABNT, que é responsável pela emissão formal das posições brasileiras

7 International Organization for Standardization Organização Internacional de Normalização

8 O que é a ? Secretaria Central da ISO - Genebra, Suiça Organização privada, sem fins de lucro, fundada em 1947 Federação Mundial => Seus membros são ONN de 160 países Um único membro por país 112 países em desenvolvimento ~3.000 organismos técnicos da ISO (TC, SC, WG) ~ normas em vigor > normas publicadas a cada ano > itens nos programas de trabalho Atua em todos os campos, exceto nas áreas eletro-eletrônica (IEC) e telecomunicações (ITU)

9 A Construção da Norma Internacional de Responsabilidade Social

10 Por que ISO desenvolve uma norma RS? Responsabilidade Social Se ajusta com a a estratégia da ISO de desenvolver normas que sejam relevantes para o mercado global e que ajudem a criar um mundo sustentável Conselho da ISO cria o SAG (Strategic Advisory Group) Set 02 Jun 04 ISO decide pela normalização Jan 05 liderança ABNT/ SIS Iniciam os trabalhos do GT de RS da ISO: liderança ABNT/ SIS

11 Terceira geração de normas ISO... Sistemas de gestão da qualidade Sistemas de gestão ambiental Diretrizes de Responsabilidade social Visão econômica: atenção voltada ao processo e ao cliente: o cliente é o rei Visão ambiental: atenção voltada à preservação dos sistemas naturais Visão integrada de sustentabilidade econômica, ambiental e social: atenção voltada para as partes interessadas e desenvolvimento sustentável

12 Sobre a Norma Internacional Título: ISO Guidance on Social Responsibility Aplica-se a organizações de todos os tipos e tamanhos não será para certificação de 3 a parte não será norma de sistema de gestão (MSS)

13 Visão Geral da Norma Internacional ISO Objetivo da ISO Estabelecer um entendimento comum sobre a prática da Responsabilidade Social, visando orientar as organizações de todos os tipos e tamanhos sobre os cuidados e princípios que devem ser observados por instituições, empresas e demais entidades que desejam ser socialmente responsáveis.

14 Visão Geral da Norma Internacional ISO Definição de Responsabilidade Social (ISO 26000) Responsabilidade de uma organização pelo impacto de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de comportamento ético e transparente que: contribua para o desenvolvimento sustentável, incluindo saúde e bem estar da sociedade; leve em consideração as expectativas das partes interessadas (stakeholders); esteja em conformidade com as leis e seja consistente com normas internacionais de comportamento; esteja integrado em toda a organização e praticado em seus relacionamentos.

15 ISO 26000: Um Processo único

16 As pessoas decidem a favor - se têm confiança no processo e no produto Na votação final: 93,5% votos de aprovação (5 países votaram « não ») Suporte das organizações internacionais (D-Liaison): 68% a favor A ISO pode finalmente oferecer orientação a todas as organizações que desejam maximizar sua contribuição para o desenvolvimento sustentável. Construção de confiança – fundamental !

17 Participação nos TGs – Processo Multi-Stakeholder Comitês Espelho Nacionais: Discussões entre especialistas de diferentes stakeholders do mesmo país influenciam suas posições nos TGs Grupos de Stakeholders: discussões entre especialistas de diferentes países e focos de interesse semelhantes recebem influência do seu grupo as trazem aos TGs Organizações Internacionais: 2 especialistas trabalham nos TGs Suas posições influenciam outros especialistas, independente dos paises. Processo Multi-stakeholder => visões nacionais + visões de stkh + visão das D-Liaisons => consenso = ausência de oposição justificada unanimidade maioria TG 1TG 2TG 3TG 4TG 5TG 6 País A exp. c exp. g exp. o exp. nexp. lexp. i País Bexp. i exp. c exp. g exp. c exp. n exp. l País C exp. g exp. o exp. l exp. c exp. n País n exp. n exp. c exp. oexp. l D-Liaison A exp. D-Liaison n exp.

18 As pessoas decidem a favor - se têm confiança no processo e no produto Na votação final: 93,5% votos de aprovação 5 países votaram « não » Suporte das organizações internacionais (D- Liaison): 68% a favor A ISO pode finalmente oferecer orientação a todas as organizações que desejam maximizar sua contribuição para o desenvolvimento sustentável. Construção de confiança – fundamental !

19 Relevância Crescente Em janeiro 2007 Em março 2007 Em março

20 I Reunião Internacional Salvador, Brasil ( de março de 2005) Mar 05 II Reunião Internacional Bangkok, Tailândia ( de setembro de 2005) Sept 05 III Reunião Internacional Lisboa, Portugal ( de maio de 2006) May 06 Jan 07 IV Reunião Internacional Sidney, Austrália (29 de janeiro - 2 de fevereiro de 2007) Nov 07 V Reunião Internacional Viena, Áustria (5 a 9 de novembro de 2007) Uma longa jornada... Dez 10 Publicação da ISO Set 08 VI Reunião Internacional Santiago, Chile (1 a 5 de setembro de 2008) Mai 09 VII Reunião Internacional Quebec, Canadá(18 a 22de maio de 2009) May 10 VIII Reunião Internacional Copenhague, Dinamarca (17 a 21 de maio de 2010)

21 I Reunião Internacional Salvador, Brasil ( de março de 2005) Mar 05 II Reunião Internacional Bangkok, Tailândia ( de setembro de 2005) Sept 05 III Reunião Internacional Lisboa, Portugal ( de maio de 2006) May 06 Jan 07 IV Reunião Internacional Sidney, Austrália (29 de janeiro - 2 de fevereiro de 2007) Nov 07 V Reunião Internacional Viena, Áustria (5 a 9 de novembro de 2007) Uma longa jornada... Dez 10 Publicação da ISO Set 08 VI Reunião Internacional Santiago, Chile (1 a 5 de setembro de 2008) Mai 09 VII Reunião Internacional Quebec, Canadá(18 a 22de maio de 2009) May 10 VIII Reunião Internacional Copenhague, Dinamarca (17 a 21 de maio de 2010) 5 anos de trabalho para construção de consenso: 5 anos de trabalho para construção de consenso: - 8 reuniões plenárias comentários resoluções resoluções Considerado o maior e mais complexo comitê técnico da ISO até hoje Considerado o maior e mais complexo comitê técnico da ISO até hoje Utilizou métodos inovadores para o preparo da norma (twinning, abordagem multi-stakeholder, financiamento para grupos sem recursos, estratégias de comunicação,...) Utilizou métodos inovadores para o preparo da norma (twinning, abordagem multi-stakeholder, financiamento para grupos sem recursos, estratégias de comunicação,...)

observadores 386 participantes na 8 a Plenária (incluindo observadores) Membros do WG SR 450 especialistas de 99 países e 42 organizações internacionais, representando: ConsumidoresGovernoIndústriaONGTrabalhadores Serviços, suporte, pesquisa e outros 22

23 Dinâmica dos Trabalhos 170* reuniões em apenas 7 dias! 2 Reuniões do Comitê de Resoluções 44 Reuniões de grupos de stakeholders 3 Reuniões plenárias 21 Reuniões por grupos-tarefa (TGs) 100 Reuniões de delegações nacionais 2 Reuniões de países em desenvolvimento 4 Reuniões da IDTF 3 Reuniões do CAG 3 Reuniões do Comitê de Edição 8 Reuniões das forças- tarefa de tradução *Números aproximados

24 A jornada do WG SR - desde Salvador até Quebec Quantidade de Comentários

25 Envolvimento de Stakeholder ONN ISO WG SR TG 1TG 2TG 3TG 4TG 5TG 6 Indústria Governo Consumidor Trabalho ONGs Outros Comitê Espelho Nacional

26 As pessoas da ISO Evolução da participação desde o início

27 As pessoas da ISO Distribuição de stakeholder – Evolução desde o início

28 As pessoas da ISO Distribuição Regional por País * Número de ONN participantes, excluidos países observadores

29 O impacto da ISO no mundo - Capilaridade - Países com Comitês Espelho: Milhares de pessoas envolvidas.

30 Um sistema de normalização não será melhor nem pior que a sociedade que o cria. Suas prioridades são metas sociais e seus valores são valores da sociedade (W.T. Cavanaugh) Um sistema de normalização não será melhor nem pior que a sociedade que o cria. Suas prioridades são metas sociais e seus valores são valores da sociedade (W.T. Cavanaugh)

31 Desafios pela frente até a publicação da ISO 26000

32 O desafio de assegurar a relevância da ISO para as diferentes circunstancias das diferentes partes do mundo ISO/TMB WG SR ISO 26000

33 O impacto da ISO no mundo - Capilaridade - Países com Comitês Espelho: Milhares de pessoas envolvidas.

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36 ISO Diretrizes sobre Responsabilidade Social

37 Estrutura da ISO Introdução 1.Escopo 2.Termos e definições 3.Compreensão da responsabilidade social 4.Princípios da Responsabilidade Social 5.Reconhecimento da responsabilidade social e engajamento das partes interessadas 6.Orientações sobre temas centrais da responsabilidade social 7.Orientações sobre a integração da responsabilidade social em toda a organização Anexo A (Informativo) Exemplos de iniciativas e ferramentas voluntárias relacionadas à responsabilidade social Anexo B (informativo) Abreviaturas Bibliografia

38 Visão esquemática da ISO 26000

39 Eduardo Campos de São Thiago ABNT, Assoc.Brasileira de Normas Técnicas Eduardo Campos de São Thiago ABNT, Assoc.Brasileira de Normas Técnicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS FORO NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS FORO NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO OBRIGADOOBRIGADO

40NORMALIZADORES: EMBAIXADORES DA PAZ ! NORMALIZADORES: EMBAIXADORES DA PAZ !

41 Temas centrais Visão Geral da Norma Internacional ISO Meio Ambiente Fonte: DIS ISO Temas de Consumidores Práticas Operacionais Justas Práticas trabalhistas Desenvolvimento e participação da comunidade Direitos Humanos ORGANIZAÇÃO