“A Concertação Institucional para o Desenvolvimento Rural por meio da Organização Social” – VITAL FILHO –
PALAVRAS-CHAVES: Desenvolvimento Rural Colegiados/Conselhos FOCO DESSE DIÁLOGO: O papel do Assessoramento Técnico nos processos de Desenvolvimento Rural, considerando Colegiados como espaço de interlocução e acesso as Politicas Públicas.
E NÓS NESSE PROCESSO de DR? Se atuamos como Assessores Técnicos, fundamental conhecer: QUEM vamos assessorar? (colegiados, fóruns, câmaras, redes, empreendimentos solidários...) QUAL a PROPOSTA de Desenvolvimento a ser assessorada? COMO facilitar o acesso as Politicas Públicas e transformar o planejado em ação concreta?
O DESENVOLVIMENTO RURAL TRABALHADO EM PLATAFORMAS DE SUSTENTABILIDADE
O que diferencia uma proposta de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL para o BRASIL RURAL? Como estar preparado para o ASSESSORAMENTO TÉCNICO multidimensional desse processo de DESENVOLVIMENTO RURAL? Quais as principais dimensões que precisam estar presentes e que concepções e práticas precisamos conhecer e fortalecer dentro delas?
AS VÁRIAS METODOLOGIAS DE PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO TRAZEM COMO ELEMENTOS COMUNS: A Constituição de instâncias de Gestão ( Colegiados, Conselhos, etc) A constituição de um PLANO que aponte: - Diagnóstico - Visão de Futuro - Um conjunto de PROGRAMAS casados com as várias dimensões - Cada programa detalhado em PROJETOS concretos
PDRS FORMAÇÃO/ COMUNICAÇÃO PROJETO 1 ND COLEGIADO NT EIXOS 1 EIXOS 2 Programa 2 Programa n Programa 1 ND COLEGIADO NT PDRS Visão de Futuro Diagnóstico EIXOS 1 EIXOS 2 EIXOS 3 UNIDADE FAMILIAR P.A. / COMUNIDADES MUNICIPAL INTERMUNICIPAL SEDE DO TERRITÓRIO ESTADUAL Redes Sociais Comitê Temático Grupos de Interesse GT’S . . . . FORMAÇÃO/ COMUNICAÇÃO Para cada empreendimento, um PLANO DE NEGÓCIO Planejamento das principais CADEIAS PRODUTIVAS Ações para o DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO dos produtos ASSESSORAMENTO TÉCNICO para: “dentro e fora da porteira” Consultorias Especializadas Articulação de POLÍTICAS PÚBLICAS
QUESTÕES A SEREM CONSIDERADAS PARA O ASSESSORAMENTO TÉCNICO O Plano de Desenvolvimento Rural será mais ou menos qualificada em função de 2 elementos: Quantidade das informações que se tem Qualidade das informações Como podemos: Conseguir informações necessárias Assegurar informações de qualidade ... De forma que o Colegiado possa tomar decisões mais coerentes com a proposta de Desenvolvimento Rural Sustentável?
QUESTÕES A SEREM CONSIDERADAS PARA O ASSESSORAMENTO TÉCNICO O Colegiado de Desenvolvimento é uma composição que tende a reproduzir vícios e virtudes da sociedade... Como lidar com essa diversidade de sujeitos e de interesses? A SUSTENTABILIDADE do próprio colegiado territorial figura ainda como um desafio... Como contribuir para que o Colegiado se mantenha animado e vivo? (conteúdo e dinâmica de articulação) Como contribuir para que o Colegiado consiga custear suas dinâmicas internas?
O Assessoramento Técnico acontece: No NÍVEL MACRO: Junto a COLEGIADOS, CONSELHOS... Com foco na sua capacidade de ler o Rural, propor e se organizar sobre ele (via câmaras técnicas, núcleo diretivo...) No NÍVEL MICRO: Junto a EMPREENDIMENTOS, UNIDADES FAMILIARES... Com foco na sua capacidade de organização (autogestão); na sua capacidade produtiva (volume, qualidade, desenvolvimento de tecnologias); na sua capacidade de acesso e sustentação em mercados... Como pensar uma proposta mais harmônica entre o Assessoramento Técnico que chega na ponta (unidades familiares, empreendimentos solidários, etc) com o Assessoramento Técnico que deve dar suporte às estruturas e processos mais amplos de Desenvolvimento Rural (Colegiados, Plano, etc)?
Diante de uma proposta MULTIDIMENSIONAL de DESENVOLVIMENTO RURAL: Como ter uma equipe multidisciplinar que assegure o Assessoramento Técnico de forma articulada? Como ter um processo de formação contínuo para qualificar a atuação dos Assessores Técnicos?
CONTATOS: VITAL DE CARVALHO FILHO Diretor do Departamento de Cooperativismo, Negócios e Comércio – DECOOP (61) 2020 0888 vital.filho@mda.gov.br