Análise Estruturada Moderna

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Transcrição da apresentação:

Análise Estruturada Moderna Eveline Alonso Veloso PUC-Minas

Bibliografia YOURDON, Edward. Análise Estrutura Moderna. Tradução da 3ª edição americana, Rio de Janeiro: Campus, 1992, capítulo 17. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 5ª edição, Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2002, capítulo 12.

Análise Estruturada Clássica Desenvolvimento de quatro modelos distintos do sistema: modelo físico atual: modelo do sistema que o usuário utiliza atualmente; pode ser um sistema manual, automatizado ou uma combinação desses dois tipos de sistemas; modelo lógico atual: modelo dos requisitos essenciais do sistema que o usuário utiliza atualmente; não inclui detalhes de implementação do sistema; mostra aquilo que o sistema atual faria; se tivesse disponível uma perfeita tecnologia;

Análise Estruturada Clássica novo modelo lógico: modelo dos requisitos essenciais do novo sistema que o usuário deseja; se o sistema atual tiver todos os requisitos que o usuário deseja; e o usuário não estiver satisfeito apenas com as tecnologias de implementação utilizadas; esse modelo será idêntico ao modelo lógico atual;  novo modelo físico: mostra restrições de implementação impostas pelo usuário; como as fronteiras da automatização; também chamado de modelo de implementação do usuário.

Análise Estruturada Clássica Vantagem: diagnóstico dos problemas atuais. Desvantagens: perda de tempo; influência dos vícios do sistema atual; no novo sistema; tentativa de fazer o sistema automatizado igual ao manual; sem rever os processos.

Análise Estruturada Clássica Enfatiza as funcionalidades do sistema. Utiliza as seguintes ferramentas: Diagrama de Fluxo de Dados; Especificação de Processos; Dicionário de Dados. Não modela o comportamento temporal; nem relacionamentos complexos de dados.

Por quê a Análise Estruturada Clássica não Funciona? Baseia-se nas seguintes suposições: o analista de requisitos em geral não conhece, em detalhes, o domínio da aplicação; constrói o modelo físico atual para instruir-se; o usuário pode não querer trabalhar com o novo modelo lógico do sistema no início do projeto, pois: desconfia da capacidade do analista de requisitos em modelar a lógica do novo sistema; sem conhecer o funcionamento do sistema antigo; não é capaz de entender, no início do projeto, modelos abstratos do novo sistema; a transformação do modelo lógico atual no novo modelo lógico não exige muito trabalho; nem muito desperdício de trabalho.

Por quê a Análise Estruturada Clássica não Funciona? Normalmente, essas suposições são verdadeiras, mas: a construção de modelos atuais pode ser tão demorada; que o patrocinador do projeto pode optar por cancelá-lo; muitos clientes e usuário já consideram a construção de qualquer modelo; perda de tempo e dinheiro; com a análise estruturada clássica realmente há, quase sempre, perda de tempo; geralmente, 75% do modelo físico atual não é aproveitado no modelo lógico atual.

Análise Estruturada Moderna Também chamada: Análise Essencial. Desenvolve: um único modelo; apenas do novo sistema: novo modelo lógico do sistema; também chamado: Modelo Essencial.

Análise Estruturada Moderna Modelo Essencial: menciona quais são os requisitos essenciais do novo sistema; o quê o sistema deve fazer; não engloba restrições impostas por tecnologias de implementação; especifica como o sistema funcionaria; se tivesse disponível uma tecnologia perfeita. Tecnologia perfeita: tecnologia ideal e sem limitações; os custos, o consumo e o desgaste são zero; a capacidade de armazenamento de dados do sistema é infinita; a velocidade dos processadores é infinita; zero erros (não ocorrem falhas internas no sistema).

Análise Estruturada Moderna Eventos no ambiente; geram estímulos para o sistema. Atividades: são planejadas; como respostas a esses eventos; processos que são alimentados; com os dados vindos do ambiente; podem gerar: respostas internas; persistência de dados; respostas que retornam ao ambiente; relatórios, e-mails, etc.

Modelo Essencial Componentes: Modelo Ambiental: Modelo Comportamental: define a fronteira entre: o sistema e; o resto do mundo; ambiente onde residirá o sistema; Modelo Comportamental: define o comportamento interno do sistema; para que o sistema interaja com sucesso com o ambiente.

Modelo Ambiental Visão de fora para dentro: Partes: conhecimento das informações vindas do ambiente externo: estímulos; conhecimento das saídas do sistema para o mundo externo. Partes: Declaração de Objetivos; Diagrama de Contexto; Lista de Eventos.

Modelo Comportamental Visão de dentro para fora: descrição do comportamento interno do sistema; em função de estímulos que ocorrem no ambiente externo. Partes: DFD (Diagrama de Fluxo de Dados); Especificação de Processos; Dicionário de Dados; DER (Diagrama de Entidade- Relacionamentos); DTE (Diagrama de Transição de Estados).