Um culto especial Pentateuco Unidade IV Os fundamentos éticos e religiosos de Israel no Antigo Testamento Um culto especial Unidade IV
Introdução Comentaremos sobre os sacrifícios que eram oferecidos a Deus, as festas israelitas, o papel do deserto na disciplina do povo e , por fim, a nova geração que foi formada no deserto.
Capítulo 1 – Grãos, Bolos e Animais no Culto O conhecimento desse sistema sacrifical ao Antigo Testamento é importante para estabelecermos a relação entre o modo como Israel cultuou a Deus no passado e o plano da salvação executado por Jesus Cristo. 1.1 – A importância dos sacrifícios no Antigo Testamento Todos esses sacrifícios dedicados a Deus estavam intimamente ligados a um processo espiritual que ocorria na vida do ofertante como um modo de extravasar a gratidão e a adoração ou de quebrantar-se para conquistar o perdão.
Capítulo 1 – Grãos, Bolos e Animais no Culto 1.2 – Os Tipos de Sacrifícios Há basicamente basicamente cinco tipos ou classes de sacrifícios: o holocausto, a oferta de manjares, a oferta pacífica, a oferta pelo pecado e a oferta pela culpa. 1.3 – A ocasião e o motivo para cada uma das ofertas As ofertas se dividiam em voluntárias e obrigatórias.
Capítulo 2 – O Significado Espiritual das Ofertas Mostraremos de que modo os sacrifícios feitos na Antiga Aliança se relacionam com o sistema sacrificial do Novo Testamento. 2.1- O simbolismo encontrado nos sacrifícios Percebemos que o culto do Antigo Testamento é diferente do praticado atualmente. Apesar disso, podemos perceber os princípios significativos que se referem à nossa espiritualidade. 2.2- A relação entre os sacrifícios da Antiga Aliança e da Nova Aliança A oferta de sacrifícios é enfatizada em dois livros da Bíblia: Levítico (Antigo Testamento) e Hebreus (Novo Testamento).
Capítulo 3- Tempos de Celebração – As Festas de Israel As festas, não só ocuparam um lugar de destaque na vida de Israel como também propiciaram grandes resultados ao povo, pois o cumprimento do calendário religioso significava obediência a Deus. 3.1- As festas A princípio essas informações eram de interesse aos0 sacerdotes, mas também, de interesse público. 3.1.1- A Páscoa A rainha das celebrações. Independência de Israel
Capítulo 3- Tempos de Celebração – As Festas de Israel 3.1.2- As Primícias Gratidão a Deus pelos primeiros grãos colhidos e dedicados a Deus. 3.1.3- O Pentecostes Provisões dadas por Deus sustentando o seu povo. 3.1.4- Expiação nacional Nesse dia, o sumo sacerdote tinha a tarefa especial de fazer um ritual de expiação coletiva, apresentando toda a nação ao Senhor. 3.1.5- Tabernáculo ou Cabanas Festa destinada a relembrar o cuidado e proteção que Deus destinava ao seu povo durante o período de peregrinação no deserto.
Capítulo 3- Tempos de Celebração – As Festas de Israel 3.2- Os dias de guarda Eram os momentos que Israel deveria parar e administrar o tempo em adoração, descanso e renovação. 3.2.1- O Sábado Deus instituiu que Israel deveria descansar após 6 dias de atividades, fundamentando esse procedimento em Seu próprio comportamento. 3.2.2- A Lua Nova Marcava o princípio de cada mês, um ciclo de vinte e oito dias, marcado pela passagem das quatro fases da lua.
Capítulo 3- Tempos de Celebração – As Festas de Israel 3.2.3- O Ano Novo A comemoração da chegada do novo ano foi parte fundamental do modo de Israel celebrar. 3.2.4- O Ano Sabático Os anos eram contados em semanas de anos, isto é, em grupos de sete em sete, e não em décadas como atualmente é feito. 3.2.5- O Ano Jubileu Na sétima semana de anos, depois que se comemorava o sétimo sabático (quadragésimo novo ano), observava a Ano Jubileu, isto é, o qüinquagésimo ano.
Capítulo 3- Tempos de Celebração – As Festas de Israel 3.3- Princípios práticos Em todas essas celebrações o tempo era integralmente dedicado aos interesses de Deus, por isso, nesse período não havia nenhuma atividade que resultasse em lucros.
Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições O senhor pela tutela espiritual de Moisés, fez a ministração de tratamento ao modo sensível e amargo dos israelitas, trazido à tona pela vida no deserto. 4.1- As experiências positivas de Israel no Deserto O povo de Israel teve mais erros do que acertos no período de peregrinação, por isso há menos experiências positivas do que negativas.
Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.1.1- Organização do povo no acampamento Deus quis que o acampamento dos israelitas, no deserto, fosse organizado de tal forma que desse mais agilidade ao seu exército para que os inimigos fossem enfrentados com maior rapidez e que todas as tribos tivesse como centralidade a casa de Deus. 4.1.2- Uma nuvem que guiava o povo Quando essa nuvem se detinha sobre o tabernáculo, o povo deveria parar e se fixar no local, isto é, deveria armar o acampamento e quando ela se deslocava, o povo deveria partir.
Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.1.3- O abençoado “staff” de Moisés Uma terceira provisão no deserto foi a abençoada equipe que Deus deu a Moisés para ajudá-lo em seu trabalho como guia de Israel. 4.1.4- A sondagem da terra A intenção de Deus, ao permitir que 12 homens fossem à terra de Canaã para espiá-la, era a de alimentar a esperança a esperança do povo de Israel. 4.1.5- O milagre do florescimento da vara de Arão Houve uma rebelião, conduzida por um líder chamado Coré, devido ao questionamento da autoridade das lideranças religiosas. Na tentativa de fazer a defesa da legitimidade do ministério sacerdotal de Arão, foi proposta uma prova.
Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.1.6- A serpente de metal O Senhor, após uma provocação do povo, instalou uma situação de peste, dores, enfermidades e morte causada pela proliferação de serpentes. Como perdão ao pecado cometido, o Senhor orientou que se hasteasse uma serpente de bronze no meio do acampamento para que todo israelita picado pelas serpentes, ao olhar para a serpente de metal, ficasse curado.
Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.2- As Experiências Negativas de Israel no Deserto O escritor de Números parece enfatizar os erros de Israel no deserto para estabelecer lições à posteridade. 4.2.1- A Murmuração do povo pela lembrança do Egito Em meio a tantas vitórias e manifestações especiais de Deus a Israel, ainda foi manifestada uma ponta de ingratidão que se traduzia em reclamações tão intensas que contagiou todo o povo. 4.2.2- O Questionamento feito a Moisés por Miriã e Arão Arão e Miriã, os dois irmãos de Moisés, questionaram sua liderança por este ter se casado com mulher estrangeira. Mas isso era apenas um pretexto para reivindicar o direito de voz e de liderança no mesmo nível de Moisés
Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.2.3- O desânimo pela reportagem negativa dos maus espias Dos doze espias, dez homens trouxeram uma avaliação negativa. Essa comunicação troxe reflexos muito negativos à congregação. 4.2.4- A Rebelião de Coré, Datã e Abirão A rebelião baseou-se no porquê de nem todos que eram abençoados pelo Senhor e faziam parte da comunidade dos santos, podiam ministrar nos altares do Senhor.
Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.2.5- O ferimento da rocha Uma das formas que Deus supriu a necessidade de seu povo no deserto foi através de uma rocha que os acompanhava milagrosamente, e sob o comando de Moisés jorrava água para o povo. 4.2.6- O dia da provocação O povo que foi liderado por Moisés no deserto, por causa da dureza de seu coração, proferiu palavras duras ao Deus que os libertara da Escravidão.
Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.2.7- A prostituição entre israelitas e moabitas Um profeta dos moabitas, para reduzir a força do povo de Israel, estimulou o povo de Israel a participar, com as mulheres estrangeiras, de orgias sexuais. 4.3- Os princípios pedagógicos extraídos da experiência do deserto Podemos aprender grandes lições com todos os episódios registrados no livro de números.
Capítulo 5- Uma Geração Diferente O final do Pentateuco, especificamente o livro de Deuteronômio, mostra-nos a preocupação de Moisés com a geração que deveria entrar na Terra Prometida. 5.1- O Motivo da Reflexão de Israel sobre seu Passado A reflexão deveria partir da lembrança de como Deus cuidou do seu povo no deserto. 5.2- As Ações de Israel para seu presente Essa ação tem como fundamentos a obediência à lei, pois esta apresentava todas as diretrizes sobre como viver corretamente para Deus e também em sociedade.
Capítulo 5- Uma Geração Diferente 5.2.1- Os Verbos da Ação Espiritual São quatro os verbos que prevalecem nas orientações práticas apresentadas ao povo de Israel: lembrar, amar, acautelar e obedecer. 5.2.2- As Áreas Pertinência dos Mandamentos Na retomada dos mandamentos e orientações, Moisés abordou três áreas específicas da vida do povo, que abrangia a totalidade de sua experiências. Essas áreas : religiosa, ética e social . Se fossem bem observadas, tornar-se-iam referência exemplar das realidades espirituais para as outras nações. 5.3- A visão de Futuro para Israel Israel deveria olhar para o futuro com esperança, desvencilhar-se de todo o pessimismo e fatalismo desértico e apropriar-se de valores que nutrissem o desejo de ser o povo de Deus.
Conclusão: Esta série de estudos nos permite relembrar a importância da aplicação dos fundamentos encontrados no Pentateuco para a vida cristã. Todas as pessoas que desejam servir a Deus com fidelidade precisam saber que a bíblia nos fala de um começo especial, quando o Criador conduziu tudo dentro de seu projeto, tendo em vista o bem e a felicidade.