Um culto especial Pentateuco Unidade IV

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
fidelidade do sacerdote»
Advertisements

O Propósito da Salvação
Pentateuco: "Do Nada ao Povo Escolhido" Aula 03.
O Santuário terrestre era uma cópia ou ilustração do Santuário Celestial.
Pentateuco: "Do Nada ao Povo Escolhido" Aula 04.
DEUS ordena a construção do Tabernáculo
DOMINGO DA ASCENSÃO DO SENHOR
LIÇÃO 11 - DEUS ESCOLHE ARÃO E SEUS FILHOS PARA O SACERDÓCIO
O lema do ano é para nós, Um presente do Senhor através da sua Palavra, que vai nos guiar durante todo ano.
A festa que a Igreja celebra no dia dois de fevereiro, tem os nomes de Nossa Senhora das Candeias e Apresentação de Jesus Cristo no templo. É hoje o.
Hebreus 7 A Aliança Superior
Milagres e Murmurações
Quem é aceito por Deus? Qual é a função da Lei de Moisés ?
UM TIPO DE CRISTO AS FIGURAS, PROFECIAS, FESTAS, ETC., DO VELHO TESTAMENTO REPRESENTAM CRISTO.
O Pentateuco.
Festas sagradas do Antigo Testamento
Existem hoje na igreja três males que afetam o crescimento sadio e santificado. Esses três males tem sido um empecilho para muitos ministérios de romperem.
Fogo Estranho.
Guardar o Sábado como memorial da Criação. Observar o Sábado como memorial da Redenção.
O equilíbrio entre a justiça e a misericórdia
Pentateuco Os fundamentos éticos e religiosos de Israel no Antigo Testamento.
MANEIRAS E COSTUMES BÍBLICOS
Um povo especial Pentateuco Unidade II
Levítico.
Um espaço especial Pentateuco Unidade III
Os propósitos de Deus na história de uma nação

Profetas Maiores Representantes de Deus em uma Missão Importante.
“Então, disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover do céu pão, e o povo sairá e colherá diariamente a porção para cada dia, para que Eu ponha.
Interpretando as Escrituras Sagradas
A Lei de Deus Êxodo
“O milagre do maná, o suprimento divino” Lição de outubro de 2014.
MANEIRAS E COSTUMES BÍBLICOS O Cotidiano de um povo escolhido por Deus
Também foi ensinado que a prática da compaixão e da solidariedade não era vista como uma questão de simples pena do necessitado, ou de boas intenções.
“ SE O GRÂO DE TRIGO NÃO CAIR NA TERRA E NÃO MORRER, FICA SÓ; MAS SE MORRER, PRODUZ MUITO FRUTO.” 5º DOMINGO DA QUARESMA. 22 DE MARÇO DE 2015.
Jesus, no deserto era guiado pelo Espírito e foi tentado.
Hebreus 13 Permaneça constante na sua vida cristã
Em nossas casas, costumamos limpar todos os dias. Assim mesmo, de vez em quando sentimos a necessidade de uma limpeza geral... lavamos as paredes...
AUTORIDADE ESPIRITUAL
Lembranças da Páscoa Êxodo
O QUE ERA OFERECIDO?. O QUE ERA OFERECIDO? “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles.”
TEMAS BÍBLICOS.
O QUINTO LIVRO DE MOISÉS CHAMADO DEUTERONÔMIO 31 :
REVELAÇÕES DO SANTUÁRIO
POR QUE EU DEVO CONGREGAR?
 Adoração, na Bíblia, é assunto sério, não é uma questão de gosto pessoal, nem é uma questão de fazer as coisas preferidas ou seguir as próprias inclinações.
01/09/2007 a 07/09/2007 6º encontro Aliança A historia da salvação resume os gestos libertadores de Deus com relação a humanidade. De modo particular estes.
Hebreus 9 A Superioridade de Cristo a 1ª aliança
A Paz do Senhor! Estamos no 2º trimestre de 2015 e o tema da revista é Moisés, o legislador de Israel, tendo o Pastor Belchior Martins da Costa, Presidente.
A Paz do Senhor! Estamos no 2º trimestre de 2015 e o tema da revista é Moisés, o legislador de Israel, tendo o Pastor Belchior Martins da Costa, Presidente.
PANORAMA DA CRIAÇÃO ATÉ JESUS
Carta aos Hebreus capítulo 9
O SACERDÓCIO ETERNO DE JESUS CRISTO
Deuteronômio SETEBES - Velho Testamento III Pr. Ozias Lima Ribeiro.
Presentation Title Your company information.
TEXTO ÁUREO “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a.
A missão profética de Moisés
Lição 05 Moisés, o guia dos filhos de Israel Igreja: Prof.:
“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas.
Números No deserto.
A SANTA CEIA DO SENHOR.
PRIMEIRAS FESTAS Deuteronômio PÁSCOA: CELEBRAMOS A SALVAÇÃO DE DEUS O Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, foi morto em nosso lugar.
Pr. Marcelo Augusto de Carvalho
Pr. Marcelo Augusto de Carvalho
FICA CONNOSCO, SENHOR Os discípulos de Emaús.
O CULTO NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTO:
Os Dez Mandamentos.
E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua,
Transcrição da apresentação:

Um culto especial Pentateuco Unidade IV Os fundamentos éticos e religiosos de Israel no Antigo Testamento Um culto especial Unidade IV

Introdução Comentaremos sobre os sacrifícios que eram oferecidos a Deus, as festas israelitas, o papel do deserto na disciplina do povo e , por fim, a nova geração que foi formada no deserto.

Capítulo 1 – Grãos, Bolos e Animais no Culto O conhecimento desse sistema sacrifical ao Antigo Testamento é importante para estabelecermos a relação entre o modo como Israel cultuou a Deus no passado e o plano da salvação executado por Jesus Cristo. 1.1 – A importância dos sacrifícios no Antigo Testamento Todos esses sacrifícios dedicados a Deus estavam intimamente ligados a um processo espiritual que ocorria na vida do ofertante como um modo de extravasar a gratidão e a adoração ou de quebrantar-se para conquistar o perdão.

Capítulo 1 – Grãos, Bolos e Animais no Culto 1.2 – Os Tipos de Sacrifícios Há basicamente basicamente cinco tipos ou classes de sacrifícios: o holocausto, a oferta de manjares, a oferta pacífica, a oferta pelo pecado e a oferta pela culpa. 1.3 – A ocasião e o motivo para cada uma das ofertas As ofertas se dividiam em voluntárias e obrigatórias.

Capítulo 2 – O Significado Espiritual das Ofertas Mostraremos de que modo os sacrifícios feitos na Antiga Aliança se relacionam com o sistema sacrificial do Novo Testamento. 2.1- O simbolismo encontrado nos sacrifícios Percebemos que o culto do Antigo Testamento é diferente do praticado atualmente. Apesar disso, podemos perceber os princípios significativos que se referem à nossa espiritualidade. 2.2- A relação entre os sacrifícios da Antiga Aliança e da Nova Aliança A oferta de sacrifícios é enfatizada em dois livros da Bíblia: Levítico (Antigo Testamento) e Hebreus (Novo Testamento).

Capítulo 3- Tempos de Celebração – As Festas de Israel As festas, não só ocuparam um lugar de destaque na vida de Israel como também propiciaram grandes resultados ao povo, pois o cumprimento do calendário religioso significava obediência a Deus. 3.1- As festas A princípio essas informações eram de interesse aos0 sacerdotes, mas também, de interesse público. 3.1.1- A Páscoa A rainha das celebrações. Independência de Israel

Capítulo 3- Tempos de Celebração – As Festas de Israel 3.1.2- As Primícias Gratidão a Deus pelos primeiros grãos colhidos e dedicados a Deus. 3.1.3- O Pentecostes Provisões dadas por Deus sustentando o seu povo. 3.1.4- Expiação nacional Nesse dia, o sumo sacerdote tinha a tarefa especial de fazer um ritual de expiação coletiva, apresentando toda a nação ao Senhor. 3.1.5- Tabernáculo ou Cabanas Festa destinada a relembrar o cuidado e proteção que Deus destinava ao seu povo durante o período de peregrinação no deserto.

Capítulo 3- Tempos de Celebração – As Festas de Israel 3.2- Os dias de guarda Eram os momentos que Israel deveria parar e administrar o tempo em adoração, descanso e renovação. 3.2.1- O Sábado Deus instituiu que Israel deveria descansar após 6 dias de atividades, fundamentando esse procedimento em Seu próprio comportamento. 3.2.2- A Lua Nova Marcava o princípio de cada mês, um ciclo de vinte e oito dias, marcado pela passagem das quatro fases da lua.

Capítulo 3- Tempos de Celebração – As Festas de Israel 3.2.3- O Ano Novo A comemoração da chegada do novo ano foi parte fundamental do modo de Israel celebrar. 3.2.4- O Ano Sabático Os anos eram contados em semanas de anos, isto é, em grupos de sete em sete, e não em décadas como atualmente é feito. 3.2.5- O Ano Jubileu Na sétima semana de anos, depois que se comemorava o sétimo sabático (quadragésimo novo ano), observava a Ano Jubileu, isto é, o qüinquagésimo ano.

Capítulo 3- Tempos de Celebração – As Festas de Israel 3.3- Princípios práticos Em todas essas celebrações o tempo era integralmente dedicado aos interesses de Deus, por isso, nesse período não havia nenhuma atividade que resultasse em lucros.

Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições O senhor pela tutela espiritual de Moisés, fez a ministração de tratamento ao modo sensível e amargo dos israelitas, trazido à tona pela vida no deserto. 4.1- As experiências positivas de Israel no Deserto O povo de Israel teve mais erros do que acertos no período de peregrinação, por isso há menos experiências positivas do que negativas.

Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.1.1- Organização do povo no acampamento Deus quis que o acampamento dos israelitas, no deserto, fosse organizado de tal forma que desse mais agilidade ao seu exército para que os inimigos fossem enfrentados com maior rapidez e que todas as tribos tivesse como centralidade a casa de Deus. 4.1.2- Uma nuvem que guiava o povo Quando essa nuvem se detinha sobre o tabernáculo, o povo deveria parar e se fixar no local, isto é, deveria armar o acampamento e quando ela se deslocava, o povo deveria partir.

Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.1.3- O abençoado “staff” de Moisés Uma terceira provisão no deserto foi a abençoada equipe que Deus deu a Moisés para ajudá-lo em seu trabalho como guia de Israel. 4.1.4- A sondagem da terra A intenção de Deus, ao permitir que 12 homens fossem à terra de Canaã para espiá-la, era a de alimentar a esperança a esperança do povo de Israel. 4.1.5- O milagre do florescimento da vara de Arão Houve uma rebelião, conduzida por um líder chamado Coré, devido ao questionamento da autoridade das lideranças religiosas. Na tentativa de fazer a defesa da legitimidade do ministério sacerdotal de Arão, foi proposta uma prova.

Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.1.6- A serpente de metal O Senhor, após uma provocação do povo, instalou uma situação de peste, dores, enfermidades e morte causada pela proliferação de serpentes. Como perdão ao pecado cometido, o Senhor orientou que se hasteasse uma serpente de bronze no meio do acampamento para que todo israelita picado pelas serpentes, ao olhar para a serpente de metal, ficasse curado.

Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.2- As Experiências Negativas de Israel no Deserto O escritor de Números parece enfatizar os erros de Israel no deserto para estabelecer lições à posteridade. 4.2.1- A Murmuração do povo pela lembrança do Egito Em meio a tantas vitórias e manifestações especiais de Deus a Israel, ainda foi manifestada uma ponta de ingratidão que se traduzia em reclamações tão intensas que contagiou todo o povo. 4.2.2- O Questionamento feito a Moisés por Miriã e Arão Arão e Miriã, os dois irmãos de Moisés, questionaram sua liderança por este ter se casado com mulher estrangeira. Mas isso era apenas um pretexto para reivindicar o direito de voz e de liderança no mesmo nível de Moisés

Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.2.3- O desânimo pela reportagem negativa dos maus espias Dos doze espias, dez homens trouxeram uma avaliação negativa. Essa comunicação troxe reflexos muito negativos à congregação. 4.2.4- A Rebelião de Coré, Datã e Abirão A rebelião baseou-se no porquê de nem todos que eram abençoados pelo Senhor e faziam parte da comunidade dos santos, podiam ministrar nos altares do Senhor.

Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.2.5- O ferimento da rocha Uma das formas que Deus supriu a necessidade de seu povo no deserto foi através de uma rocha que os acompanhava milagrosamente, e sob o comando de Moisés jorrava água para o povo. 4.2.6- O dia da provocação O povo que foi liderado por Moisés no deserto, por causa da dureza de seu coração, proferiu palavras duras ao Deus que os libertara da Escravidão.

Capítulo 4- O Deserto: Uma Fonte de Lições 4.2.7- A prostituição entre israelitas e moabitas Um profeta dos moabitas, para reduzir a força do povo de Israel, estimulou o povo de Israel a participar, com as mulheres estrangeiras, de orgias sexuais. 4.3- Os princípios pedagógicos extraídos da experiência do deserto Podemos aprender grandes lições com todos os episódios registrados no livro de números.

Capítulo 5- Uma Geração Diferente O final do Pentateuco, especificamente o livro de Deuteronômio, mostra-nos a preocupação de Moisés com a geração que deveria entrar na Terra Prometida. 5.1- O Motivo da Reflexão de Israel sobre seu Passado A reflexão deveria partir da lembrança de como Deus cuidou do seu povo no deserto. 5.2- As Ações de Israel para seu presente Essa ação tem como fundamentos a obediência à lei, pois esta apresentava todas as diretrizes sobre como viver corretamente para Deus e também em sociedade.

Capítulo 5- Uma Geração Diferente 5.2.1- Os Verbos da Ação Espiritual São quatro os verbos que prevalecem nas orientações práticas apresentadas ao povo de Israel: lembrar, amar, acautelar e obedecer. 5.2.2- As Áreas Pertinência dos Mandamentos Na retomada dos mandamentos e orientações, Moisés abordou três áreas específicas da vida do povo, que abrangia a totalidade de sua experiências. Essas áreas : religiosa, ética e social . Se fossem bem observadas, tornar-se-iam referência exemplar das realidades espirituais para as outras nações. 5.3- A visão de Futuro para Israel Israel deveria olhar para o futuro com esperança, desvencilhar-se de todo o pessimismo e fatalismo desértico e apropriar-se de valores que nutrissem o desejo de ser o povo de Deus.

Conclusão: Esta série de estudos nos permite relembrar a importância da aplicação dos fundamentos encontrados no Pentateuco para a vida cristã. Todas as pessoas que desejam servir a Deus com fidelidade precisam saber que a bíblia nos fala de um começo especial, quando o Criador conduziu tudo dentro de seu projeto, tendo em vista o bem e a felicidade.