Estudo epidemiológico das mortes violentas auto-infligidas nos municípios catarinenses, visando possibilidades de prevenção e atendimento no âmbito do.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
AGENDA TOCANTINENSE DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE
Advertisements

Álvaro Escrivão Junior
NO CONTEXTO DA POLÍTICA NACIONAL DE CONTROLE DO CÂNCER
POLÍTICAS DE SAÚDE em Atenção à Criança e ao Adolescente
Epidemia: Ocorrência de doença em um grande número de pessoas ao mesmo tempo.
Situação Fluxo Informação S.T.P
Núcleos de Prevenção de Violências e
Secretaria de Estado da Saúde
Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina de Santa Catarina.
Secretaria de Estado da Saúde
Descentralizando a Saúde para o Desenvolvimento Regional
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONASS Avaliação da conjuntura política: a formação técnica de nível médio em Saúde Carmen Emília.
Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de 2010 Capacitação em Eventos COORDENAÇÃO-GERAL.
VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL dos riscos associados aos DESASTRES de origem ANTROPOGÊNICA, resultante de acidentes com produtos químicos perigosos SMS/SPjunho/2011.
Taxa de Mortalidade Infantil por Macrorregião, Bahia 2006
O papel dos NHE Márcia Sampaio Sá SESAB/SUVISA/DIVEP Julho-2010
Violência: desafio contemporâneo para o Sistema Único de Saúde (SUS)
PROJETO: DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA SECRETARIA.
Real Sociedade Espanhola de Beneficência (RSEB) Hospital Espanhol
Dra . Sueli Rezende cunha Tutora; deyse da conceição Santoro
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial
Secretaria da Saúde SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL.
Programa Prevenir DER São Bernardo
Mortalidade materna em adolescentes: epidemiologia e prevenção
RESPONSABILIDADE DOS ENTES DA FEDERAÇÃO E FINANCIAMENTO DO SUS
SINAN O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos.
DENGUE ABRIL 2008.
Atribuições do Farmacêutico
Cooperação ENSP/ FIOCRUZ/ SES/ RJ
POLÍTICAS SANITÁRIAS e ÉTICA Paulo Antonio Fortes VIII Congresso Brasileiro de Bioética 25 de Setembro 2009.
Às pessoas em situação de risco para a violência doméstica e familiar
3º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo
Construção de uma agenda de APOIO E cooperação TÉCNICA À GESTÃO DO SUS
PROGRAMA DE CONTROLE DO TABAGISMO
Coordenador(a): Drª Valéria S. Faganello Madureira Equipe: Drª Mariestela Stamm Drª Vilma Beltrame MSc Ivete T.R. Dal Bello MSc Ana Maria Cisotto Weihermann.
O impacto da adoção de práticas inovadoras de gestão no contexto do Sistema Único de Saúde: estudo de caso da gestão fundacional no CEPON estudo de caso.
Capacitação em Eventos
COSEMS/MT E O PACTO RESPONSÁVEL
FÓRUNS REGIONAIS E NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
MARIA AUXILIADORA ZANIN
XXIX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Curso: Vigilância em Saúde nas Redes de Atenção à Saúde José Olimpio Moura de.
Epidemiologia de Medicamentos – Mortalidade e Morbidade
SIMPÓSIO SOBRE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE
II Fórum Regional de Vigilância Sanitária- Região Sudeste Palestrante: Magali Rodrigues de Brito Araújo.
VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AMARELA
Medicamentos no contexto local indígena Guarani (Litoral de SC)
Secretaria de Estado da Saúde do Paraná
PORTARIA 183/2014.
Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca Pesquisa e Inovação Margareth Crisóstomo Portela Vice-Diretora de Pesquisa e Desenvolvimento.
Vigilância das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis
O que é Enfermagem? PROFA. HALENE MATURANA..
Diretoria de Vigilância Sanitária Dra. Tatiana Vieira Souza Chaves
POLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDE Panorama do SUS em Santa Catarina
Enfermagem em Trauma e Emergência
PORTARIA 183/2014.
Universidade Federal da Bahia
VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
INTRODUÇÃO Entre os mais importantes problemas de saúde pública.
IV CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL – INTERSETORIAL
SEMINÁRIO DE APOIO A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DOS PRESTADORES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DO SUS VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
ANEXO 1 DO RELATÓRIO DETALHADO QUADRIMESTRAL - RDQ Relatório Consolidado do Resultado da Execução Orçamentária e Financeira do 2º Quadrimestre de 2015.
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS.
Semana de Atenção a Saúde da Pessoa Idosa e Envelhecimento “Envelhecer com Saúde Prevenindo Quedas” “24 a 28 de setembro”
Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre – Segundo nível Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Programa de Controle.
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA SAÚDE 2º. QUADRIMENTRE DE 2012 ANÁLISE QUADRIMESTRAL DO RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA/FINANCEIRA.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Superintendência de Planejamento e Gestão Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação do SUS. Gerência de Coordenação.
Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Planejamento e Gestão Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação Gerência de Planejamento do SUS.
PRESTAÇÃO DE CONTAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE 1º TRIMESTRE de 2008.
PACTUAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE NO ESTADO
A Questão da Promoção da Saúde Prof. Samuel Pontes Enfermeiro ACPE-UNIPLAN 1º Semestre
Transcrição da apresentação:

Estudo epidemiológico das mortes violentas auto-infligidas nos municípios catarinenses, visando possibilidades de prevenção e atendimento no âmbito do SUS Alan Índio Serrano

Metodologia Aplicada Pesquisa epidemiológica voltada à área de gestão em planejamento em saúde, abordando a mortalidade por um agravo não transmissível

Resultados e Comentários

Taxas por cem mil habitantes

Taxas médias ajustadas

Comparações nacionais e internacionais

Estudo de série histórica

perfil epidemiológico da mortalidade por lesões autoprovocadas, 294 municípios de Santa Catarina, realçando os 40 de maior população, levantando tendências principais correlações sócio-sanitárias levantar subsídios para políticas intersetoriais prevenção e assistência em saúde mental

Impactos do Projeto Colaboração no Plano de Prevenção / MS PORTARIA N o DE 14 DE AGOSTO DE 2006 Blumenau, Porto Alegre, Balneário Camboriu, Concórdia, Caçador, Itajaí TCC e congressos

Violência: uma epidemia silenciosa O CONASS inclui o tema violência na agenda de prioridades do SUS com a realização de cinco seminários estaduais e um nacional

28/04/2008 Médico do CEPON defende a prevenção ao suicídio como questão de Saúde pública A diretora-geral da Secretaria de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, e o superintendente de hospitais públicos estaduais da SES, dr. Lester Pereira, participam hoje em amanhã em, em Porto Alegre, do Seminário Nacional "Violência: uma Epidemia Silenciosa", promovido pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) para debater o impacto da violência sobre a Saúde pública. Durante o evento, o médico Alan Índio Serrano, psiquiatra do CEPON, também estará apresentando a obra "Chaves do Óbito Autoprovocado", editado com patrocínio da Secretaria de Estado da Saúde, Fapesc, Cepon e Univali. Com enfoque na prevenção ao suicídio, o livro, com 312 páginas, faz uma complexa abordagem da contribuição que diferentes setores da sociedade podem dar diante de situações que, se não forem manejadas corretamente, podem culminar com a morte autoprovocada. A obra questiona, por exemplo, como a opinião pública, familiares e funcionários da área da Saúde, incluindo as equipes de Saúde da Família, podem contribuir na prevenção da violência autodirigida; quais cuidados precisam ser tomados, em caráter emergencial, diante de um paciente autodestrutivo; e por que a Região Sul tem taxas tão altas de suicídio.

Prefácio Secretário Estadual de Saúde / SC Introdução Secretária Adjunta Participação Colegas e Orientandos (alunos)

Aplicabilidade para o SUS Consciência de uma morte evitável Vigilância em saúde na área dos agravos e doenças não transmissíveis Qualidade dos registros Formar pessoal e aprimorar serviços Enfrentamento da transição epidemiológica

Obrigado!