Interpretando as Escrituras Sagradas

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Transcrição da apresentação:

Interpretando as Escrituras Sagradas HERMENÊUTICA Interpretando as Escrituras Sagradas A Hermenêutica e os estilos literários da Bíblia Unidade II

Introdução A Bíblia, por ser uma composição de livros, contém diversos estilos literários. Os escritores sagrados utilizaram modos de escrita próprios do seu tempo, e a interpretação corretas desses escritos varia de acordo com o estilo literário. Veremos nesta unidade, o modo de interpretar as passagens bíblicas referentes à Lei do Antigo Testamento, e como esses textos se aplicam aos nossos dias.

Capítulo 1 – Questões Hermenêuticas do Antigo Testamento Os Primeiros cinco livros da Bíblia formam um conjunto que se chama “Pentateuco”, porém, antigamente era chamado comumente de “Lei”. 1.1 – O Cristão e a Interpretação da Lei do Antigo Testamento Um dos primeiro desafios do Cristianismo foi se desvencilhar da práticas judaizantes que pareciam conduzir aquele segmento a uma espécie de judaísmo modificado.

Capítulo 1 – Questões Hermenêuticas do Antigo Testamento 1.2 – Leis Incomuns aos Nossos Dias Ao lermos os textos de peregrinação dos Hebreus perceberemos um cenário totalmente diferente da vida comum nos dias atuais. 1.2.1 – Central 1.2.2 – Limitada 1.2.3 – Frutífera

Capítulo 2 – A Hermenêutica das Narrativas do Antigo Testamento Outra categoria literária da Bíblia são os textos narrativos. As histórias bíblicas compreendem boa parte das Escrituras. 2.1 –As Narrativas Bíblicas são fatos Reais A Bíblia Sagrada não lida com “estórias” , contos improváveis, mas todas as narrações nela contidas foram situações reais que envolveram pessoas, tempo e lugar.

Capítulo 2 – A Hermenêutica das Narrativas do Antigo Testamento 2.2 – Existem Três Dimensões nas Narrativas Bíblicas As histórias bíblicas não são fatos isolados, independentes uns dos outros. Pelo contrário, há uma seqüência entrelaçada de acontecimentos que se relacionam entre si. 2.2.1 – A Dimensão Superior 2.2.2 – A Dimensão Intermediária 2.2.3 – Dimensão Inferior

Capítulo 2 – A Hermenêutica das Narrativas do Antigo Testamento 2.3 – As Narrativas Bíblicas não são Histórias cheias de Significados Ocultos Quando lemos as narrativas bíblicas, devemos ter em mente que nem sempre as formas de Deus operar através da história são plenamente compreensíveis a todos nós.

Capítulo 2 – A Hermenêutica das Narrativas do Antigo Testamento 2.4 – As Narrativas nem Sempre Ensinam de Forma Direta Embora as narrativas bíblicas não ensinem necessariamente de forma direta, freqüentemente ilustram aquilo que é ensinado em outros trechos. Trata-se de um ensino implícito que em combinação com os ensinos explícitos das Escrituras é altamente eficaz em gerar o aprendizado que o Espírito Santo usa de modo positivo.

Capítulo 3 – A Hermenêutica da Literatura Poética e dos Profetas No Antigo Testamento, temos uma composição de livros poéticos e profecias. 3.1 – A Literatura Poética O poema era utilizado nas culturas orientais como meio de preservar a história dos povos. Em Israel, a poesia era apreciada como meio de aprendizagem. 3.1.1 – A Poesia Hebraica Contém paralelismo 3.1.2 – A Literatura Poética é Composta de Poemas Musicais 3.1.3 – O vocabulário da Literatura Poética é em Grande parte metafórico

Capítulo 3 – A Hermenêutica da Literatura Poética e dos Profetas 3.2 – Interpretando os Textos Proféticos Os Livros dos Profetas compõem a maioria entre as existentes na Bíblia. Ao todo, são quatro Profetas Maiores e doze Profetas Menores. 3.2.1 – As profecias Não Eram Somente Predições de um Futuro Distante 3.2.2 – O Contexto Geral das Profecias 3.2.3 – O Contexto específico das Profecias 3.2.4 – As Formas Literárias da Mensagem Profética

Capítulo 4 – Interpretanto os Evangelhos Embora algumas pessoas acreditem que os Evangelhos são de fácil interpretação, é necessário atentar para alguns detalhes. 4.1 – As Características do Evangelhos Ao ler os Evangelhos, o intérprete observará que, embora tratem da vida e do ministério de Cristo, os escritores tiveram características particulares que podem claramente ser percebidas nos termos utilizados e nos destinos de seus escritos.

Capítulo 4 – Interpretando os Evangelhos 4.2 – Figuras de Linguagem nos Evangelhos O intérprete da Bíblia deve atentar sempre ao uso dos termos e buscar entendê-los com base no contexto histórico o significado. 4.3 – Estudando Paralelamente os Evangelhos É de Suma importância que o leitor consiga ver os textos dos Evangelhos de forma horizontal. Isso significa averiguar passagens paralelas nos quatro livros.

Capítulo 4 – Interpretando os Evangelhos 4.4 – As Narrativas nos Evangelhos Alguns eruditos destacam o aspecto histórico dos Evangelhos. Na verdade, as narrativas tendem a funcionar de varias maneiras no entendimento dos Evangelistas.

Capítulo 5 – A Hermenêutica das Epístolas A carta era um meio de comunicação usual dos primeiros séculos. 5.1 – As Epístolas como Resposta aos Desafios da Igreja Primitiva Apesar de alguns intérpretes, ocasionalmente, dirigirem-se ao texto buscando de imediato uma mensagem para os dias atuais as epístolas foram mensagens dirigidas para atender um problema específico que a igreja da Era Apostólica enfrentava.

Capítulo 5 – A Hermenêutica das Epístolas 5.2– O Contexto Histórico das Epístolas Depois de termos visto que as cartas eram respostas ao desafio enfrentando pelos primeiros cristãos, uma tarefa fundamental para o intérprete e buscar informações adicionais a cerca da igreja que recebeu a carta, a cidade, os desafios e o momento histórico. 5.3 – Métodos de Estudos das Epístolas A Partir da compreensão do propósito da carta e do perfil dos primeiros leitores, o intérprete tem ferramentas para começar a se aprofundar no texto.

Capítulo 5 –A Hermenêutica das Epístolas 5.4 – A Questão da Relatividade Cultural nas Epístolas A tarefa de interpretar corretamente as Escrituras sugere certo cuidado com os termos utilizados.No que tange à cultura, principalmente as orientações específicas, podem ter um caráter exclusivo ao contexto vivido pelo escritor e o destinatário.