“INTERNACIONALIZAÇÃO DE PMEs BRASILEIRAS: UMA VISÃO DE FUTURO” JUNHO, 2011.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
APOIO À INSERÇÃO INTERNACIONAL DE PMEs BRASILEIRAS
Advertisements

FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMBRAPA
São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.
As políticas públicas setoriais: expectativas dos ministérios do Trabalho, da Educação, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência.
Adriano Smarzaro Siqueira Guilherme Henrique Pereira
“ DESIGN E INOVAÇÃO A SERVIÇO DA MODA NOS CALÇADOS BRASILEIROS ”
Programa de Internacionalização das Micro e Pequenas Empresas Fortaleza/CE, 07 de julho 2009.
PROJETO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA ARQUITETURA BRASILEIRA
Pequenos Negócios Móveis Brasilia 2013.
PANORAMA ATUAL DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MÓVEIS
Projeto Global - Mercado - o Mundo Inteiro
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Movimento Brasil Competitivo
III CONGRESSO INTERNACIONAL BRASIL COMPETITIVO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR HORIZONTE 2008 Brasilia, 06 de julho de 2006 INICIATIVA NACIONAL DE INOVAÇÃO PROGRAMAS.
Comércio Exterior Projetos no Geor. Setores que são atendidos:
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
BRASIL MAIOR + BRASIL SEM MISÉRIA DESENVOLVIMENTO
Projeto PAIIPME Brasil / UE
ESTRATÉGIA PARA CONSTRUÇÃO DE SOLUÇÕES DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS NA INDÚSTRIA CALÇADISTA Diálogo público-privado em prol do desenvolvimento tecnológico,
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública “O caso MDIC”
® Rodadas Temáticas.
PAIIPME.
Programa de Internacionalização das Micro e Pequenas Empresas
EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL E PERSPECTIVAS PARA 2010

Talentos para Inovação
INTERNACIONALIZAÇÃO de MICRO e PEQUENAS EMPRESAS ENCOMEX SÃO PAULO, Outubro 2009.
Objetivos do ProInter Promover a inserção competitiva e sustentável de empresas brasileiras no mercado internacional de Petróleo, Gás, Energia, Naval e.
Título da apresentação. Evolução das exportações de São Paulo Janeiro de 2002 a outubro de 2009 Fonte: MDIC.
Parcerias na Cadeia Produtiva da Saúde
Internacionalização das MPE Capixabas Fomento às Exportações
Unidade de Inteligência Comercial Brazilian Footwear 2010 / 2011.
Painel 3: PAIIPME-ABDI 14/06/11
Glauco Arbix Presidente do IPEA
Objetivo geral A estruturação da Estratégia Brasileira de Exportação tem como intuito o aumento da competitividade brasileira frente ao novo panorama do.
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Plano Nacional da Cultura Exportadora Tatiana Lacerda Prazeres.
PLANO NACIONAL DA CULTURA EXPORTADORA
1 Inovação na Gestão e Desenvolvimento Regional 2. Congresso Internacional de Inovação Margarete Maria Gandini Coordenadora-Geral de APLs – DECOI/SDP Porto.
SECRETARIA DA ECONOMIA CRIATIVA – SEC
A NOVA AGENDA DA MEI Pedro Wongtschowski 15 de Agosto de 2014
PROGRAMA EXECUTIVO PARA FORTALECIMENTO DA ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO BE INVENTIVE SCMC.
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Projeto de Apoio a Inserção Internacional de MPE’s Brasileiras Calçadistas do APL de São João Batista (SC) JUNHO – 2011.
Design Bruno Amado Renan Sardinha Marco Aurélio Lobo 29 de maio de 2009.
Aspectos Relevantes no Processo Exportador
Menu inicial 23º Congresso da CACB Porto de Galinhas/PE 11, 12 e 13 de setembro de 2013 Edna Cesetti Assessora Técnica – Analista.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Paraná na Agenda Internacional 29 de setembro de 2003 POLÍTICA BRASILEIRA DE PROMOÇÃO DAS.
Tópicos e Proposições para a Retomada do Crescimento da Indústria Roberto Nicolsky Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica – Protec Apresentação.
De acordo com o objetivo geral do Prêmio, de promover reflexão e identificação de medidas concretas para a redução das desigualdades entre as regiões.
INOVAÇÃO NA POLÍTICA INDUSTRIAL
Histórico Comitê de Empreendedorismo e Inovação em 2005, com o objetivo de fomentar empreendedorismo e a inovação na região. Rede Gaúcha de Tecnologia.
INOVAÇÃO – O BRASIL E O MUNDO
InOVAÇÃO e competitividade
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEDE NACIONAL.
Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro Balanço 2009 e Perspectivas 2010 Apresentação: Haroldo Silva Economista Chefe - ABIT São Paulo, 05 de março de 2010.
AGENDA 2020 O Rio Grande que queremos. Crescimento econômico Elevação da qualidade de vida Eqüidade social e regional Referência em inovação e tecnologia.
Ações Sustentabilidade ASSINTECAL. Apoio: Finep, Sebrae e Apex Objetivo : desenvolvimento de um calçado ecologicamente correto. Premissa : oferecer ao.
‘NÃO VAMOS REINVENTAR A RODA’
Planejamento da Divisão de tecnologia Balanços dos Meetings 2006 Aprovação da Proposta de Diretrizes Nacionais para TIC Divisão de Tecnologia Agenda.
Seminário Nordeste de Políticas para Arranjos Produtivos Locais APLs
República Federativa do República Federativa do BRASIL BRASIL ‘ FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE CARNES MDIC/SDP/DEORN.
A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ENCOMEX SP 22 de outubro de 2009.
PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas.
A APEX-BRASIL A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos é um Serviço Social Autônomo vinculado ao Ministério de Desenvolvimento,
SISTEMA FIEMA FIEMA, SESI, SENAI e IEL. Parceiro das indústrias do Maranhão na busca pela competitividade, tanto no mercado nacional quanto internacional.
A Zona Franca de Manaus – modelo de desenvolvimento e integração nacional MDIC/SDP/DESIT Manaus, Outubro de 2015.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC A Política Industrial para o Setor Automotivo Brasília – 23 de novembro de 2011.
Transcrição da apresentação:

“INTERNACIONALIZAÇÃO DE PMEs BRASILEIRAS: UMA VISÃO DE FUTURO” JUNHO, 2011

Agenda Caracterização das Empresas de Componentes Internacionalização Objetivos Assintecal Parceria com PAIIPME

Agenda Caracterização das Empresas de Componentes Internacionalização Objetivos Assintecal Parceria com PAIIPME

Mais de 80% das empresas  micro e pequeno porte. Produção  determinada tanto pela moda como pela tecnologia. A maioria se localiza junto aos pólos produtivos. Atendem outros setores além do coureiro calçadista. Empresas internacionalizadas destacando-se nos últimos anos sua evolução na exportação. Setor composto por empresas. Indústria de Componentes

O setor apresenta uma grande diversidade de produtos distribuídos em diversos segmentos: produtos químicos acessórios de metal matrizes formas palmilhas saltos solas sintéticos embalagens couro têxtil palmilhas Indústria de Componentes

RS Escritórios Assintecal APL’s onde temos atuação Belo Horizonte Fortaleza Rio de Janeiro Presidente Prudente Teresina Guaxupé Campina Grande Juazeiro do Norte Santa Cruz do Rio Pardo Patos Goiânia Belém Novo Hamburgo Franca Birigui Jaú São Paulo Nova Serrana São João Batist a Indústria de Componentes

RS 42% SP 40% A indústria brasileira de componentes localiza-se principalmente nos estados do Rio Grande do Sul e São Paulo Indústria de Componentes

RS 42% SP 40% Balança Comercial Setor de Componentes (R$ bi)

Agenda Caracterização das Empresas de Componentes Internacionalização Objetivos Assintecal Parceria com PAIIPME

 Transferência de tecnologia;  Joint venture;  Filiais no exterior;  Acordos de cooperação. Expertise UE  Transferência de tecnologia;  Joint venture;  Filiais no exterior;  Acordos de cooperação. Expertise UE Internacionalização Importante: não se resume a COMEX (exportação)

Agenda Caracterização das Empresas de Componentes Internacionalização Objetivos Assintecal Parceria com PAIIPME

Buscar ganhos de escala; Vender produtos com maior valor agregado; Ter paridade com os produtos apresentados no mercado internacional; Conhecimentos. Objetivos

Agenda Caracterização das Empresas de Componentes Internacionalização Objetivos Assintecal Parceria com PAIIPME

Representar e mobilizar as empresas de componentes para couro, calçados e artefatos, realizando e promovendo iniciativas que inspirem e integrem a cadeia produtiva do setor. Assintecal - Missão

Ser uma instituição representativa e indutora de inovação e sustentabilidade, transformando o setor de componentes brasileiro referência mundial em design e tecnologia. Assintecal - Visão 2014

Unidade Governo Representação e Ações conjuntas Participação no Sistema Moda (MDIC, Apex Brasil e Ministério da Cultura)  Negociações anti-dumping  Negociações de redução do impostos específicos Participação em grupos de discussão de assuntos governamentais e empresarias: PDP (Política de Desenvolvimento Produtivo (ABDI/MDIC), GOL (Grupo de Otimização Logística) e COMCOURO. Diálogo Público-Privado

Acordos de cooperação, convênios e parcerias estratégicas: APOIADORES

Acordos de cooperação, convênios e parcerias estratégicas: PARCEIROS NACIONAIS

Acordos de cooperação, convênios e parcerias estratégicas: PARCEIROS NACIONAIS

Acordos de cooperação, convênios e parcerias estratégicas: PARCEIROS INTERNACIONAIS

Acordos de cooperação, convênios e parcerias estratégicas:

Agenda Caracterização das Empresas de Componentes Internacionalização Objetivos Assintecal Parceria com PAIIPME

Assintecal PAIIPME Subvenção Programa Estratégico Setorial

Projeto de Subvenção MatrizesConforto Produtos QuímicosModa Grupos

DIAGNÓSTICO INDIVIDUAIS PLANO DE QUALIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS EUROPÉIAS CAPACITAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA IDENTIFICAÇÃO DE BARREIRAS TÉCNICAS DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Projeto de Subvenção Ações

Projeto de Subvenção Resultados

Projeto de Subvenção

Programa Estratégico Setorial A. Assistência Técnica Internacional (6) B. Missões de Formação (8) Intercâmbio setorial, transferência de tecnologia e capacitação em moda, design e inovação Referenciais de moda, inovação e tecnologia

Programa Estratégico Setorial Resultados

Programa Estratégico Setorial

OBRIGADA!