A liturgia de hoje é marcada pela idéia da intercessão de Maria, padroeira do Brasil. A Mãe de Deus, que se fez nossa, hoje, mais uma vez, nos debruçamos.

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O Evangelho dominical animado em slides. Meditado por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Adaptação para Portugal por: Pe. Manuel José Torres Lima O MEU.
Transcrição da apresentação:

A liturgia de hoje é marcada pela idéia da intercessão de Maria, padroeira do Brasil. A Mãe de Deus, que se fez nossa, hoje, mais uma vez, nos debruçamos com filial amor sobre este título, que para nós brasileiros é tão caro e tão nosso! Aparecida!Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

O princípio fundamental de toda a teologia e catequese marial. Está na origem dos demais dogmas marianos. Ou seja, todas as graças, privilégios e títulos de Maria estão fundamentados nesta verdade: Maria Santíssima é a Mãe de Deus. A maternidade divina de Maria é a chave explicativa de seu mistério e missão. Mais do que um privilégio pessoal, a maternidade de Nossa Senhora está a serviço da salvação do povo.

A 1ª leitura lembra A intervenção da rainha Ester junto ao Rei Assuero em favor do povo judeu, ao qual ela mesma pertencia. Ao mesmo tempo, menciona-se a graciosa beleza desta “flor de seu povo”.

A 2ª leitura é a mesma da festa da Assunção. Pode-se destacar o papel protetor que a Mulher – simultaneamente Igreja e Maria – exerce com relação ao Filho messiânico.

No evangelho aparece com maior clareza o papel mediador de Maria a favor do povo. O evangelho é escolhido em função da idéia da intervenção de Maria no milagre do vinho, nas bodas de Cana. Convém observar que Maria aí aparece como a “senhora - mãe” – o tratamento hebraico “Mulher” significa isso -, que se sente responsável pelo que diz respeito à sua família: a presença de Jesus e seus amigos a fez sentir-se responsável pelo abastecimento de vinho.

É o evangelho das bodas de Caná. Maria presencia uma festa de casamento, e também Jesus e seus companheiros. Quando falta vinho, Maria chama a atenção de Jesus para o impasse. E quando Jesus, misteriosamente, responde que ainda não chegou a sua hora – pois a sua hora mesmo é a da cruz

Maria não deixa de acreditar que Jesus transformará as bodas deste mundo em festa messiânica e plena alegria, vinho novo do tempo novo. Recomenda aos servidores que executem o que Jesus lhes disser. Talvez às cegas, mas confiante no projeto de Deus e no filho que Deus lhe deu, Maria assume sua missão de confiar o mundo a ele.

João, no seu evangelho, menciona Maria apenas duas vezes, aliás, sem chamá-la Maria, mas Mãe de Jesus e Mulher. A primeira menção é quando ela por assim dizer introduz Jesus na sua atividade pública, nas bodas de Caná. A outra é quando ela acompanha Jesus até o fim, ao pé da cruz. No primeiro texto, Jesus diz que sua hora ainda não chegou; é apenas o início dos sinais. O outro texto é quando se realiza “a Hora” de Jesus e sua obra é levada a termo, na cruz.

Em ambos os textos, Jesus se dirige a Maria com o tratamento honroso de “Mulher” (nós diríamos: “Senhora”) – termo muitas vezes ligado à imagem do povo. A primeira vez, Jesus pronuncia a perspectiva da hora que deve vir, a segunda vez, confia à sua mãe o seu legado: o discípulo amado, que representa os fiéis. Maria está no início e no fim da obra de Jesus. Ela, a Mulher, a Mãe, é a referência de sua obra. Maria marca o lugar de Jesus neste mundo e está aí como referência do discípulo que toma o Lugar do seu Filho.

Pedimos sempre“graças” a Deus pela intercessão de N. Senhora. Geralmente, pedimos benefícios materiais. Mas Deus e Maria não têm como tarefa específica resolver nossos problemas materiais. As graças materiais são apenas sinais de que Deus nos quer bem. Ora, ele nos quer bem sempre, também no sofrimento e na ausência de benefícios materiais!

A idéia da intercessão, na presente liturgia, concerne sobretudo à Pátria brasileira, portanto, uma realidade histórico-material. Pode-se pedir a Maria que ela cuide para que a ninguém faltem as condições para viver dignamente. Mas que neste pedido, então, se traduza também a disponibilidade para colaborar e participar no grande testemunho de amor que Cristo iniciou e assinalou por seu primeiro “sinal” em Caná.

Ou seja, que os pedidos exprimam a vontade de colaborar no reino de paz e amor, o meio mais seguro para fazer acontecer a realização do que pedimos. Se pedimos bênçãos pela Pátria, devemos estar dispostos a nos tornar instrumentos daquilo que pedimos (integração de todos numa sociedade justa e fraterna etc.). Textos extraídos do livro“Liturgia Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora Vozes

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA APARECIDA Senhora Aparecida, o Brasil é vosso! Rainha do Brasil, abençoai a nossa gente! Tende compaixão do vosso povo! Socorrei os pobres! Consolai os aflitos! Iluminai os que não têm fé! Convertei os pecadores! Curai os nossos enfermos! Protegei as criancinhas! Lembrai-vos dos nossos parentes e benfeitores! Guiai a mocidade!

Guardai nossas famílias! Visitais os encarcerados! Norteai os navegantes! Ajudai os operários! Orientai o nosso clero! Assisti os nossos bispos! Conservai o santo padre! Defendei a santa igreja! Esclarecei o nosso governo! Ouvi os que estão presentes! Não vos esqueçais dos ausentes! Paz ao nosso povo!

Tranquilidade para a nossa terra! Prosperidade para o Brasil! Salvação a nossa pátria! Senhora Aparecida, o Brasil vos ama, o Brasil em vós confia! Senhora Aparecida, o Brasil tudo espera de vós! Senhora Aparecida, o Brasil vos aclama! Salve, Rainha! Amém!

Marineves Marina