DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS EM CENTROS URBANOS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Advertisements

O DESAFIO DAS FUNÇÕES GERENCIAIS PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL:
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
LOCALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
FUNDAMENTOS DE MARKETING
Prof. Dra. Maria Virginia Llatas
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA
Saneamento ambiental Iana Alexandra
Aula 5 – Administração de Marketing
Produto e Serviço produtos LOGÍSTICA EMPRESARIAL – 5.
DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS EM CENTROS URBANOS
DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS EM CENTROS URBANOS
Planejamento e Controle da Produção MBA de Logística e Supply Chain
EMPREGO DA TECNOLOGIA: DIFERENCIAL COMPETITIVO
Operação Convencional
Logística e Gerenciamento da
Panorama do Setor de Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil
TRANSPORTE E MODAIS.
“Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada”- Hong Yuh Ching
A ORGANIZAÇÃO E OS ESTOQUES:
U08 Grupo: 19V.
KAIZEN Significado: Kaizen significa melhoria contínua, envolvendo todos, inclusive gerentes e operários, que discutem possibilidades de melhorias inovadoras.
Transporte Público Urbano
Hugo Cecílio de Carvalho
Logística brasileira Os tipos de transporte Grupo 19Y: Ana Luiza Luma
Transporte, Armazenagem e Movimento de materiais
Realidade da Logística brasileira
Planejamento e administração do transporte de carga: principais decisões GRUPO C Amanda Stuckert Menezes (L411) Caeverton de Oliveira Camelo (L37) João.
O Comércio e a Logística - Aula 02 -
A disciplina foi estruturada para capacitar o aluno para atuar com os mais modernos conceitos de logística O conteúdo do curso foi definido considerando.
Logística e Ecologia 19Q.
Conceitos Básicos de Estoques
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO
Planejamento e controle da cadeia de Suprimentos
Conceitos Logísticos LOGÍSTICA EMPRESARIAL – MÓDULO C.
AS REDES DE TRANSPORTE Descritor: identificar a rede de transporte do brasil, ressaltando os aspectos positivos e negativos de cada um dos modais de.
Produto e Serviço EXPOSIÇÃO DO PRODUTO NO MERCADO
Controle de estoque.
Logística.
O Armazenamento.
Iniciando na logística empresarial
P LANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TRANSPORTE DE CARGA : PRINCIPAIS DECISÕES Ramon, Henrique Borges, Yasmin e Rodrigo Veloso.
Sistema Viário.
MBA - CASTELO GESTÃO DE TRANSPORTE E FROTAS
Unidade 8 Grupo 08D Subgrupo 2: Elene Maciel Gustavo Magalhães.
Planejamento da Movimentação de Mercadorias: Estratégia Logística
Logística e Gerenciamento da
3 - DISTRIBUIÇÃO 1- Tipos de distribuição
Logística Empresarial
MODAIS ALTERNATIVOS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS
Estratégias de Ponto Aula 10.
e gerenciamento da cadeia de abastecimento
Canais de Distribuição
Gestão e Transporte de Passageiros (GTPA)
Gestão Estratégica do Transporte Cap
DISTRIBUIÇÃO Ana Virgínia.
Desafios da Logística Brasileira
ORIGEM DA GLOBALIZAÇÃO Queda crescente de tarifas. Diminuição do regionalismo econômico. Surgimento de novas tecnologias da informação (Internet) Transportes.
A ECONOMIA GLOBALIZADA
Custos Transportes Rodoviários
CUSTEIO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
Modais de Transporte Transporte e Logística - Professora Marlene Delmont.
Unidade 03 Gestão de Transporte
Jurandir Peinado O TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL Panorama do setor Cabotagem.
1 Tópicos Especiais de Logística II AULA : 4. DESAFIOS AOS OPERADORES LOGÍSTICOS 4.1 Operadores Logísticos e o comércio eletrônico. 4.2 A distribuição.
Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II 1 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais.
CANAIS DE MARKETING 2 Facilitadora Rejane.
Distribuição Física Parte II Arnold, cap. 13.
O papel do Marketing na Globalização.  Uma rede organizada de agências e instituições que, em combinação, executam todas as atividades necessárias para.
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo.
Transcrição da apresentação:

DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS EM CENTROS URBANOS LOGÍSTICA EMPRESARIAL – AULA 2

distribuição seletiva . GRAU DE EXPOSIÇÃO DO PRODUTO NO MERCADO distribuição intensiva . distribuição seletiva . distribuição exclusiva .

OBJETIVO: é o volume de vendas. DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA Em função do tipo de produto. A empresa quer colocá-la em todos os intermediários possíveis. OBJETIVO: é o volume de vendas.

DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA GRANDE DEMANDA. INTERVALO PEQUENO ENTRE VENDAS. COMPRAS EM PEQUENAS QUANTIDADES. BAIXO CUSTO UNITÁRIO. NÃO EXIGE CONHECIMENTO ESPECIALIZADO. NÃO NECESSITA ATENDIMENTO PÓS VENDA.

a imagem do intermediário tem importância relativamente baixa. DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA CARACTERÍSTICA: grande número de intermediários. a imagem do intermediário tem importância relativamente baixa. o layout de sua loja é de pequena importância.

matérias-primas mais conhecidas e de alto giro. DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA INDICADA PARA : venda de bens de conveniência em geral. matérias-primas mais conhecidas e de alto giro. maior conveniência possível ao consumidor. produto de baixo valor unitário.

cobertura maior de mercado. maior conveniência oferecida DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA ARGUMENTOS FAVORÁVEIS : pulverização dos riscos. cobertura maior de mercado. maior conveniência oferecida ao consumidor ( o produto é facilmente encontrado )

Refrigerantes e Cervejas. Isqueiros e Cigarros. Águas Minerais. DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA Chicletes Adams. Refrigerantes e Cervejas. Isqueiros e Cigarros. Águas Minerais. Pastas de dentes.

O aspecto qualitativo faz parte do processo de comercialização. DISTRIBUIÇÃO SELETIVA O aspecto qualitativo faz parte do processo de comercialização. Lojas com instalação padronizada.

Produto de valor unitário significativo para o médio consumidor. DISTRIBUIÇÃO SELETIVA Produto de valor unitário significativo para o médio consumidor. Produto com alguma tecnologia, estilo ou moda, com certa diferenciação em relação a produtos similares.

Intermediários localizados em áreas DISTRIBUIÇÃO SELETIVA Intermediários localizados em áreas pré-determinadas pelo fabricante do produto.

DISTRIBUIÇÃO SELETIVA PROBLEMAS EM GERAL : na escolha dos intermediários. na definição das áreas não conflitantes para instalação de novos intermediários. na padronização das instalações de lojas. na seleção e capacitação do pessoal de atendimento aos consumidores.

DISTRIBUIÇÃO SELETIVA EXEMPLO : produtos de beleza ( Boticário, Água di Fiori ) lojas de confecções ( Zoomp, Hugo Boss ) lojas de móveis ( Hobjeto ) restaurantes fast-food ( Mc Donalds, Bob’s ) lojas de calçados ( Arezzo, Samelo ).

DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA Trata-se da determinação de um número limitado de intermediários.

DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA Intermediários selecionados em função: # da necessidade de se manter o prestígio do produto. # do status que o produto desfruta. # do trabalho de vendas, oferta de serviços, layout de loja. # da política de preços, exposição do produto, promoção, manutenção.

Intermediários selecionados em função: DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA Intermediários selecionados em função: # da necessidade de se manter o prestígio do produto. # do status que o produto desfruta. # do trabalho de vendas, oferta de serviços, layout de loja. # da política de preços,exposição do produto, promoção, manutenção.

DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA VANTAGENS: # vínculos fortes, formais com o intermediário. # exigência da exclusividade, definição de modus operandi, respeito à política comercial. # atendimento de alto nível, venda pessoal em menor quantidade e de alta qualidade. # possibilidade de aumento de prestígio do produto.

DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA DESVANTAGENS: # menor disponibilidade para recrutamento. # maior investimento em equipamentos e loja. # menor número de intermediários. # maiores riscos pela concentração. # dificuldade de substituição pela perda de um intermediário.

DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA EXEMPLOS: # AUTOMÓVEIS AUDI , FERRARI , MERCEDES BENZ. # JÓIAS NATAN , H. STHER . # CRISTAIS PRADO.

É maximizar as utilidades de tempo, lugar e posse no fluxo do produto. FUNÇÃO BÁSICA DA DISTRIBUIÇÃO É maximizar as utilidades de tempo, lugar e posse no fluxo do produto. É preciso,que o fluxo do produto se faça em tempo, hora, lugar e quantidade corretos. A logística assume complexidade relevante na operacionalização de um sistema de distribuição.

INTENSIDADE DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DETERMINANTES BÁSICOS: A FREQUÊNCIA DE SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO. A PARTICIPAÇÃO DE MERCADO. NÚMERO DE PONTOS DE VENDAS.

INTENSIDADE DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DETERMINANTES BÁSICOS: EMPRESA COM POUCOS CLIENTES E POUCOS PRODUTOS ( BAIXA FREQUÊNCIA DE RECOMPRA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA POUCO INTENSA ) EMPRESA COM MUITOS CLIENTES E VARIEDADE DE PRODUTOS ( ALTA FREQUÊNCIA DE RECOMPRA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA MUITO INTENSA )

INTENSIDADE DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DISTRIBUIÇÃO DE CIGARROS É MAIS INTENSA DO QUE A DE ELETRODOMÉSTICOS. DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS E DE PRODUTOS HORTIGRANJEIROS TEM UM SISTEMA LOGÍSTICO MAIS COMPLEXO E INTENSO.

É uma ferramenta que tem por objetivo repor os REPOSIÇÃO CONTÍNUA DE MERCADORIA É uma ferramenta que tem por objetivo repor os produtos na gôndola de forma rápida e adequada à demanda.

É obtida fazendo com que as informações REPOSIÇÃO CONTÍNUA DE MERCADORIA FERRAMENTA : É obtida fazendo com que as informações de compra dos consumidores, que são coletadas pelos leitores de código de barras nos check-outs, sejam organizadas e passadas aos demais elementos da cadeia de distribuição.

redução de produtos em falta . aumento da integridade da marca . REPOSIÇÃO CONTÍNUA DE MERCADORIA BENEFÍCIOS PARA O FORNECEDOR ( ATACADISTA OU DISTRIBUIDOR ) : redução de produtos em falta . aumento da integridade da marca . melhora do relacionamento com o varejista.

aumento da lealdade do consumidor. REPOSIÇÃO CONTÍNUA DE MERCADORIA BENEFÍCIOS PARA O VAREJISTA : aumento da lealdade do consumidor. melhor conhecimento dos hábitos do consumidor. melhora o relacionamento com os atacadistas e distribuidores.

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Refere-se à parte de um sistema logístico na movimentação externa dos produtos, do produtor ao cliente ou consumidor. Envolve : estoques. compras. processamento de dados. armazenamento. seguros. sistemas de informação.

O processo de distribuição ótimo é aquele DISTRIBUIÇÃO FÍSICA O processo de distribuição ótimo é aquele que faz o equilíbrio certo entre os serviços e os custos.

SETOR RODOVIÁRIO fatura o equivalente a 6% do PIB. emprega mais de 3,7 milhões de pessoas. responde por 66% do consumo nacional de combustível. somente 10% dos 1,6 milhão de quilômetros de estradas são pavimentados. os veículos de carga representam 5% do parque automobilístico.

SETOR RODOVIÁRIO se envolvem em 30% dos acidentes nas rodovias pavimentadas. nos acidentes rodoviários morrem 34 mil pessoas por ano. os pedágios representam 30% dos custos dos transportes

versatilidade e flexibilidade superam os outros modais. SISTEMA RODOVIÁRIO CARACTERÍSTICAS POSITIVAS : versatilidade e flexibilidade superam os outros modais. sua organização permite maior precisão no controle de percursos e seu rastreamento via satélite. a segurança operacional oferecida ao usuário trás confiança.

capacidade de cargas ( peso / volume ). SISTEMA RODOVIÁRIO CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS : inexistência de padronização dos tipos e capacidade de cargas ( peso / volume ). carroçarias não padronizadas ( fabricantes ). baixa utilização de paletes no transporte de cargas. utilização de paletes sem padronização.

consumo maior de combustível no trânsito em estradas danificadas. SISTEMA RODOVIÁRIO CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS : retorno do veículo à origem em nível nacional. consumo maior de combustível no trânsito em estradas danificadas. distribuição de carga fracionada nos centros das cidades.

ADMINISTRAÇÃO DA FROTA O gerenciamento de frotas é um componente importante no processo de administração de transportes, tendo em vista, que a movimentação de carga tem peso significativo na formação dos custos logísticos e na qualidade do serviço.

TIPOS DE VEÍCULOS Modelos de veículos rodoviários de cargas:

CENTROS URBANOS A movimentação de cargas nos centros urbanos é fundamental para a economia. Entretanto, a cada dia que passa, a dimensão dos problemas de distribuição urbana se agravam.

CENTROS URBANOS Retrato das grandes cidades brasileiras: crescimento desordenado. falta de planejamento ordenado. normas e regras, algumas polêmicas. congestionamento nas vias públicas. dificuldades para estacionar. dificuldades para carregar e descarregar.

CENTROS URBANOS Fatores de impacto: cerca de 80% da população vive em cidades. a grande participação do modal rodoviário na matriz brasileira, induz a entrada do caminhão na cidade.

CENTROS URBANOS Fatores de impacto: movimento constante de pessoas no comércio no centro da cidade. crescente poder de compra dos consumidores de baixa – renda . demanda por conveniência

CENTROS URBANOS Fatores de impacto: nas grandes cidades, os símbolos de rapidez são os “ moto-boys ”. prestadores de serviços, na conveniência de atender os clientes, gera complexidade para coleta ou entrega de mercadorias. geralmente abastecer uma maior quantidade de pontos comerciais e residenciais, trazem dificuldades e limitações para trafegar veículos de grande porte.

CENTROS URBANOS Medidas adotadas para minimizar os problemas: limites de tamanho e peso dos veículos. delimitação de rotas de itinerários. entregas noturnas. entregas em conjunto. acesso de informações em tempo real. gerenciamento das atividades de toda a cadeia de abastecimento.

Existe uma grande necessidade de circulação de CENTROS URBANOS Existe uma grande necessidade de circulação de pessoas e mercadorias nas cidades : realizar abastecimento garantindo a manutenção dos níveis de produção e das ofertas de consumo. transporte de pessoas para o trabalho, educação e lazer para essa população.

Nos últimos anos, a quantidade de veículos em CENTROS URBANOS Nos últimos anos, a quantidade de veículos em circulação, transportando pessoas ou mercadorias, cresceu de forma mais acelerada do que a condição de investir por parte da administração pública. Assim, existe uma situação de saturação do sistema viário e de congestionamentos freqüentes.

Um grande problema que encontramos na CENTROS URBANOS Um grande problema que encontramos na distribuição física de mercadorias é a falta de lugar para estacionar caminhões. Resulta em freqüentes filas duplas, dificultando o trânsito do local.

A lei municipal n. 37.185 de 20/11/1997 implementou ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC A lei municipal n. 37.185 de 20/11/1997 implementou a utilização de Veículo Urbano de Carga (VUC) e Veículo Leve de Carga (VLC) na cidade e São Paulo. Tanto o VUC como VLC é solução para a distribuição nas ZMRC.

respeito às dimensões, podem circular durante o dia. ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC SOLUÇÃO: apenas veículos especiais de carga, no que diz respeito às dimensões, podem circular durante o dia. as empresas fornecedoras e os varejistas precisam aproveitar melhor a capacidade ociosa da cidade, que acontece a partir das 22 horas e vai até as 6 horas da manhã.

ABASTECIMENTO NA CIDADE DE SÃO PAULO ATACADO: grandes volumes veículos grandes 22 HORAS VAREJO: veículos médios 20 HORAS 6 HORAS VAREJO: veículos médios VAREJO: veículos pequenos 9 HORAS

É um caminhão de menor porte, mais apropriado para áreas urbanas. ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC VEÍCULO URBANO DE CARGA - VUC É um caminhão de menor porte, mais apropriado para áreas urbanas. seu comprimento total é inferior a 5,50 metros. sua largura varia até 2,20 metros. possui capacidade últil superior a 1.500 kg.

possui comprimento total entre 5,50 e 6,30 metros. ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC VEÍCULO LEVE DE CARGA - VLC possui comprimento total entre 5,50 e 6,30 metros. possui largura até 2,20 metros. no entanto, só não está autorizado a circular nas áreas de restrição das 15 às 20 horas. quanto ao peso não há qualquer restrição, valendo assim a lei da balança.

Na cidade de São Paulo o VUC e o VLC ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CARGA - ZMRC Na cidade de São Paulo o VUC e o VLC ainda sofrem de críticas de transportadores de serviços logísticos. O Sindicato das Empresas de Transporte de Carga de São Paulo – SETCESP, realizou estudo recente apresentando proposta para prefeitura com o objetivo de alterar as dimensões dos veículos. A idéia é mudar : o VUC dos atuais 5,5 para 6,3 m o VLC dos atuais 6,3 para 9,5 m.

hoje são utilizados 3.500 VUCs e 7.100 VLCs ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CARGA - ZMRC Segundo o SETCESP : hoje são utilizados 3.500 VUCs e 7.100 VLCs com a alteração,reduziria para 2.300 VUCs e 2.650 VLCs para abastecer as cidades. a medida reduziria em 60% o número de deslocamentos, que hoje contabilizam 13.480 por dia. com as novas dimensões, os veículos ocupariam 68 km por dia de vias. a redução na emissão de poluentes seria de 37%

VEÍCULOS ESPECIAIS PARA DISTRIBUIÇÃO URBANA VEÍCULO URBANO DE CARGA – VUC ATUAL PROPOSTO 5,50 metros 6,30 metros 2,20 metros 2,20 metros VEÍCULO LEVE DE CARGA – VLC ATUAL PROPOSTO 6,30 metros 9,50 metros 2,20 metros 2,20 metros

perfeito controle de informações. ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC Busca de um processo de distribuição impecável : flexibilidade. agilidade. perfeito controle de informações. Os produtos devem estar em toda a parte ao alcance de todos.

Formas de operação da empresa : ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC Formas de operação da empresa : os produtos saem das grandes carretas para veículos menores. nos lugares em que os caminhões não podem circular durante o dia, como nos centros da cidades, existem mini-depósitos. a empresa utiliza veículos menores para entregas, como vans, camionetes, carrinhos de mão, motos e tricíclos.

RECEBIMENTO NOTURNO EM LOJAS VANTAGENS PARA O FORNECEDOR : diminuição dos picos de abastecimento. otimização da quantidade e do perfil da frota. utilização do veículo dia e noite. programação dos horários ( 22 horas até 6 horas da manhã ).

RECEBIMENTO NOTURNO EM LOJAS VANTAGENS PARA O VAREJISTA : programação de horários . eliminação de picos de recebimento. atendimento rápido e ágil. redução dos níveis de estoque de segurança. abastecimento antes da abertura da loja.

RECEBIMENTO NOTURNO EM LOJAS VANTAGENS PARA A COMUNIDADE : menos caminhões em trânsito durante o dia. menor poluição atmosférica.

Exemplos de empresas : GRUPO PÃO DE AÇUCAR ( nas lojas EXTRA e BARATEIRO ) mudou sua operação para entrega noturna e reduziu : 90% o tempo de espera no recebimento. 60% do tempo de descarga.

Transportes no Brasil Os investimentos em infra-estrutura de transportes caiu de 1,8% do PIB para 0,2% 78% das estradas em condições inadequadas

Transportes no Brasil O padrão internacional de movimentação de contêineres é de 40 por hora No Brasil, a média é de 16 por hora O terminal mais eficiente tem o limite de 27 contêineres por hora

Transportes no Brasil Predomínio do rodoviário Brasil  mais de 60% EUA  26% Austrália  24% China  8%

Problemas do Modal Rodoviário Frota envelhecida: 1,8 milhão de unidades 67% MAIS de 10 anos 87% das empresas transportadoras não possuem um programa de renovação da frota

Problemas do Modal Rodoviário Roubo de cargas: Crescimento de R$ 100 milhões para R$ 500 milhões no valor de cargas roubadas

Problemas do modal ferroviário Privatização 0,32 Km de via por Km2 de área territorial contra 2,98 dos EUA Velocidade de percurso: Brasil  25 Km/h . EUA  40 Km/h . Investimentos: EUA  U$ 38 mil por quilômetro de linha. Brasil  R$ 11 mil por quilômetro de linha. Empréstimos para ferrovias nos EUA de 6,6% ao ano. No BNDES 22,4%

Problemas do modal aquaviário Burocracias e exigências para estaleiros Navegação de interior possui um potencial de 48 mil km, são utilizados em média apenas 28 mil km Do transporte, apenas 1% trafega por hidrovias Nos EUA o rio Mississipi movimenta sozinho 472 milhões de toneladas. O conjunto de hidrovias no Brasil movimenta um total de 22 milhões de toneladas Intermodais no país  64 contra 1200 nos EUA