B A L A N Ç O S O C I A L BALANÇO SOCIAL 07/05/2009

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Estudando com Profª Simony
Advertisements

02 – INFORMAÇÃO E AMBIENTE CONTÁBIL
Unidade II: Objetivos e Metodologia da Contabilidade
O PROFISSIONAL DE GESTÃO DE PESSOAS
Responsabilidade Socioambiental das Empresas de Energia Elétrica
PARCERIAS: COM QUEM FAZEMOS?
COMUNICAÇÃO E PROMOÇÃO
ESCOLA DE SISTEMA. PROF ELCIO HENRIQUE –
Práticas de Apoio à Gestão
Governança Corporativa e Responsabilidade Social
A Qualidade na Estrutura Organizacional
Contabilidade Sistemas de Informação
Responsabilidade Social
PERFIL DE COMPETÊNCIAS
TM175 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV: Ética
A CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL NA GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS
AULAS 05 E 06 PLANOS DE NEGÓCIOS.
A gestão dos recursos, das pessoas, dos serviços e processos
Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial
A Responsabilidade Corporativa Natura
IMPACTO NA TRANSPARÊNCIA E GOVERNANÇA CORPORATIVA
Planejamento Estratégico do PGQP
OS NOVOS DESAFIOS DA GESTÃO DE PESSOAS
Contabilidade A profissão contábil vem se transformando ao longo do tempo e estas transformações têm acompanhado basicamente as mudanças da economia global,
Responsabilidade Social e Sustentabilidade
OBJETIVOS E CRITÉRIOS DA ANÁLISE DE BALANÇOS
Faça uma analogia com o corpo Humano.
O sistema de administração de recursos humanos
Modelo de Excelência em Gestão
Profº André Augusto.
Revisão 2 b.
Contabilidade Empresarial Revisão a) História; e b) Base conceitual.
Disciplina Auditoria I
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA ELETROBRÁS 1º Ciclo (2006 – 2010) Passos já aprovados  Assessoria de Planejamento Estratégico e Desempenho Empresarial – PRP.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Responsabilidade Social nas Empresas Metroferroviárias Brasileiras
Teorias Modernas de Gestão
Gabriela Repke Novelli Letícia Gonçalves de Sousa Ana Carolina Correia
Oportunidades para a Rotulagem Ambiental
GESTÃO E EMPREENDEDORISMO AULA IX
ORGANIZAÇÕES Comunicação = ação conjunta = objetivo comum
Função da Administração:
POR QUE ESTUDAR A CONTABILIDADE
Especialização em Gestão de Pessoas Ética e Responsabilidade Social.
Práticas de Apoio à Gestão
Transformação Organizacional Desafios e Premissas Antonio Flavio Testa.
A estratégia competitiva de Michael E. Porter
BALANÇO SOCIAL O que é Balanço Social?
Demonstração do Valor Adicionado
4º Período Ciências Contábeis
A cidadania e a responsabilidade social e ambiental.
UMA METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO SOCIAL
Ilan Chamovitz - 3 REPRESENTAÇÕES DO UNIVERSO ESCOLAR: ESTRATÉGICA, DE PROCESSO E SISTÊMICA Ilan Chamovitz Universidade Federal do Rio de.
Planejamento e Responsabilidade Social
COMPETITIVIDADE ENTENDIMENTO GERAL DIMENSÃO DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL Derivada da excelência empresarial no desempenho de atividades econômica ou financeiramente.
CANAIS E FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO
Estruturas Organizacionais
Centro de Ensino Superior do Amapá
TEORIA DA CONTABILIDADE
TEORIA DA CONTABILIDADE
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA/FNQ: APRENDIZADO ORGANIZACIONAL
Uma estratégia para empresas e governos atuarem juntos por cidades mais justas e sustentáveis Fórum Empresarial de Apoio às Cidades Sustentáveis.
Responsabilidade Social nas Organizações
Disciplina: Organização do Trabalho
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Contabilidade Básica Aula 1
SISTEMA DE GESTÃO ECONÔMICA Cínthia - Diego - Jaqueline - Karen - Luciane Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Gestão e.
1 CERTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL: PRÓ-GESTÃO RPPS Por Otoni Gonçalves Guimarães Goiânia – GO, 29 de setembro de 2015.
ADM046 Planejamento e Gestão da Qualidade I Professora Michelle Luz AULA 2.
Orçamento.
Transcrição da apresentação:

B A L A N Ç O S O C I A L BALANÇO SOCIAL 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Ao instrumento contábil que reúne um conjunto de informações, fornecidas aos usuários das mesmas, cujo objetivo é mostrar o grau de envolvimento das entidades com a sociedade e por meio do qual sua existência deve ser justificada, dá-se o nome de Balanço Social. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Instrumento Contábil???? A Contabilidade é uma ciência social que estuda a riqueza patrimonial individualizada, sob os aspectos quantitativos e qualitativos, tendo entre seus objetivos a geração de informações e a explicação dos fenômenos patrimoniais, possibilitando o controle, o planejamento e a tomada de decisão, no enfoque passado/presente/futuro. Tudo isso, servindo aos mais diversos usuários, para que eles possam, por meio de seus atos buscarem a prosperidade da entidade e da sociedade. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Qual o embasamento? TEORIA DAS FUNÇÕES SISTEMÁTICAS DO PATRIMÔNIO Proposição da Economicidade A Contabilidade deve procurar traduzir a participação da riqueza individualizada tanto ao nível interno, quanto ao nível externo, pois a interdependência é indissociável. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Assim, o Balanço Social constitu-se... 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

... no principal produto de uma ramificação da contabilidade! 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Mas, e quanto ao CONCEITO? Vamos entendê-lo melhor. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Quanto às INFORMAÇÕES: Úteis, fidedignas e eqüitativas, de natureza contábil, gerencial,econômica, ambiental e social, que revelam a responsabilidade das entidades perante a sociedade e proporcionem uma visão sobre o desempenho econômico e financeiro das entidades e sua atuação em benefício do bem-estar social. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Quanto ao ENVOLVIMENTO: Gastos e influências, quer favoráveis ou desfavoráveis que são recebidas e transmitidas pelas entidades na promoção humana, social e ecológica. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Quanto aos USUÁRIOS: Os efeitos da interação entre entidade/sociedade dirigem-se aos gestores, aos empregados e a comunidade, configurando-se em um conjunto de informações para a sociedade e não da sociedade. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Relação custo-benefício: Quanto à JUSTIFICATIVA PARA EXISTÊNCIA Relação custo-benefício: Agregação de valor à economia e à sociedade; Respeito aos os direitos humanos de seus colaboradores; Desenvolvimento do processo operacional sem agressão o meio ambiente. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

E quanto à RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ENTIDADES? 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Vejamos: Uma entidade pode ser concebida apenas como um aglomerado de recursos materiais e humanos, que produz e/ou transforma bens, cria serviços e os disponibiliza ao mercado consumidor? SIM OU NÃO? 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

A resposta é NÃO Uma entidade constitui-se em um conjunto de recursos (humanos, patrimoniais e tecnológicos) que visam a produção e entrega da mesma ao mercado, no entanto estão inseridas em um meio social, ambiental e cultural, do qual recebe influências e impactos e os reproduz. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Assim, RESPONSABILIDADE SOCIAL ... ... diz respeito à maneira como as entidades realizam seus “negócios”: os critérios que utilizam para a tomada de decisões, os valores que definem suas prioridades e os relacionamentos com todos os públicos com os quais interagem, 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

DECISÕES COTIDIANAS Sociedade Meio-Ambiente Futuro dos Negócios Além de estar diretamente relaciona à: ÉTICA TRANSPARÊNCIA DECISÕES COTIDIANAS Sociedade Meio-Ambiente Futuro dos Negócios 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

A responsabilidade social... ... cria um diferencial de mercado que, entre outros benefícios, as credencia a ser fornecedoras de outras empresas que adotam essa forma de gestão como critério de seleção e dão credibilidade à gestão do negócio e facilitam na obtenção de crédito. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Então, com tudo esclarecido, voltamos ao ... B A L A N Ç O S O C I A L 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

HISTÓRICO Década de 60 Nos Estados Unidos e na Europa verificava-se: - repúdio à guerra do Vietnã - movimento de boicote - exigência social de uma nova postura ética - início da prestação de contas à sociedade 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

HISTÓRICO - BRASIL Década de 60: Com a criação da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas – ADCE, começaram as primeiras discussões sobre comportamento ético das empresas. - Década de 70: Decreto-Lei 76.900/75, instituindo a RAIS - Relação Anual de Informações Sociais (comparativamente ao balanço social francês) 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

HISTÓRICO - BRASIL Década de 90: artigo do sociólogo Herbert de Souza, publicado pela Folha de São Paulo em 26/03/1997, intitulado “Empresa Pública e Cidadã”. Projeto de Lei 3.116/97 apresentado pelas então deputadas federais Marta Suplicy, Sandra Starling e Maria Conceição Tavares – arquivado em 01/02/1998. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

MODELOS Abordagem contábil: ênfase ao valor adicionado gerado pela empresa. Abordagem social: ênfase aos aspectos sociais, ambientais e de relações do pessoal, de caráter eminentemente qualitativo. Abordagem mista: concilia os aspectos econômicos e contábeis, com os sociais. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

NORMATIZAÇÃO RESOLUÇÃO 1003/2004 – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE NBC T 15 – Informações de Natureza Social e Ambiental 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

MODELOS - Balanço de recursos humanos - A demonstração do valor adicionado (NBC T 3.7) - O balanço ambiental - A responsabilidade social e pública das organizações: 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

MODELO IBASE: Objetivando a facilidade de comparação conseguida com a padronização, o Ibase, em parceria com técnicos, pesquisadores e diversos representantes de instituições públicas e privadas, concebeu e concluiu, no primeiro semestre de 1997, um modelo de balanço social que obteve o apoio da CVM. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

MODELO - IBASE Selo: Em 1998, para estimular a participação de um maior número de corporações, o Ibase lançou o Selo Balanço Social Ibase/Betinho. 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

MODELO - IBASE 1. Base de Cálculo 2. Indicadores Sociais Internos 3. Indicadores Sociais Externos 4. Gastos Ambientais 5. Indicadores do corpo funcional 6. Valor Adicionado 7. Informações 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Montagem do Balanço Social: 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Estrutura Princípios e critérios Relevância:possibilidade de formação de opinião Veracidade: transparência, neutralidade e consistência Comparabilidade: periódica e organizacional Regularidade: periodicidade Verificabilidade: verificação e auditoria Clareza: fluidez de texto e visibilidade 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Parte I - APRESENTAÇÃO 1. Mensagem do Presidente 2. Perfil do Empreendimento 3. Setor da Economia 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Parte II – A EMPRESA 4. Histórico 5. Visão e Missão 6. Princípios e Valores 7. Estrutura e Funcionamento 8. Governança Corporativa 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Parte III – ATIVIDADE EMPREARIAL 9. Diálogo com as partes interessadas 10. Indicadores de Desempenho 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

10.1 Indicadores de Desempenho Econômico Aspectos Qualitativos: - Impactos no país por meio de geração e distribuição da riqueza - Resultados da produtividade no período - Procedimentos, critérios e retornos de investimentos (na empresa e na comunidade) 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Econômico Indicadores Quantitativos - Geração e Distribuição da Riqueza 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Econômico 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Econômico Indicadores Quantitativos - Produtividade 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Econômico Indicadores Quantitativos - Investimentos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno Dialógo e Participação 1.1 Relação com sindicatos - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno Dialógo e Participação 1.2 Gestão Participativa - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno 2. Respeito ao Indivíduo 2.1 Compromissos com os direitos das crianças - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno Respeito ao Indivíduo 2.2 Valorização da Diversidade - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos Perfil dos Empregados 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno Respeito ao Indivíduo 2.3 Valorização da Diversidade - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos Perfil dos Salários 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno Trabalho Decente 3.1 Política de remuneração, benefícios e carreira - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos Trabalho Decente 3.2 Saúde e Condições de Trabalho - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno Trabalho Decente 3.3 Desenvolvimento Profissional e Empregabilidade - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno Trabalho Decente 3.4 Trabalhadores Terceirizados - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno Trabalho Decente 3.5 Comportamento frente às demissões - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Público Interno Trabalho Decente 3.6 Aposentadoria - Aspectos qualitativos: - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Fornecedores Seleção, Avaliação e Parceria 1.1 Critérios de Seleção e Avaliação - Aspectos qualitativos: 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Fornecedores Seleção, Avaliação e Parceria 1.2 Apoio ao Desenvolvimento - Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Consumidores e Clientes Dimensão Social do Consumo 1.1 Política de Comunicação Comercial - Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Consumidores e Clientes Dimensão Social do Consumo 1.2. Excelência do Atendimento - Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Consumidores e Clientes Dimensão Social do Consumo 1.3. Conhecimento e Gerenciamento dos danos potenciais dos produtos e serviços - Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Comunidade Comunidade Local 1.1 Gerenciamento do impacto na comunidade de entorno e relacionamento com organizações locais - Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Comunidade 2. Ação Social 2.1 Envolvimento e Financiamento- Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Social Governo e Sociedade 1. Transparência Política 1.1 Contribuições para campanhas 1.2 Práticas anticorrupção e antipropinas 2. Liderança Social 2.1 Liderança e influência social 2.2 Participação em Projetos Sociais 3. Relações de transparência com a Sociedade 4. Relações com a concorrência 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Ambiental Responsabilidade com gerações futuras 1.1 Comprometimento com a melhoria da qualidade ambiental - Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Ambiental Responsabilidade com gerações futuras 1.2 Educação e conscientização ambiental - Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Ambiental Gerenciamento do impacto ambiental 2.1 Impacto no meio-ambiente e do ciclo de vida dos produtos e serviços - Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Ambiental Gerenciamento do impacto ambiental 2.2 Sustentabilidade da Economia Florestal - Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos Gerenciamento do impacto ambiental 2.3 Minimização de entrada e saída de materiais - Aspectos qualitativos - Indicadores Quantitativos 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Indicadores de Desempenho Ambiental 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

Modelo IBASE para publicação 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva

“( ...) Até que nos encontremos de novo, Que Deus lhes carregue na palma de sua mão.” OBRIGADO ! sibele_sibele@hotmail.com 07/05/2009 Sibele L. Penna Silva