Cap. 2.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Advertisements

Fonte: Comstock/Royalty Free
Ciência e tecnologia.
O processo de humanização da natureza
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLATERRA 1750.
IDENTIDADE & ESTADO NACIONAL MONARQUIA ABSOLUTISTA
Segunda Revolucao industrial Luana e Mariana prof luiz ribeiro
Unidade iii Marxismo Slides utilizados na disciplina – Sociologia Aplicada para o Curso de Administração/UFSC Por Prof. Juliana Grigoli.
OS ESTADOS NACIONAIS MODERNOS
Feudalismo Unidade 7 - HG.
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: AS REVOLUÇÕES INGLESAS OBJETIVOS.
RECONHECER AS PRÉ-CONDIÇÕES DA 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Revolução Industrial Revolução ou evolução ?
A aplicação do Absolutismo e As Grandes Navegações
Sociologia
TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O CAPITALISMO
O Renascimento Humanista
Revolução Industrial.
Modernidade  A Época Moderna é o período compreendido entre os séculos XV e XVIII que marca a transição do feudalismo para o capitalismo. Trata-se de uma.
Administração Geral - Aula 02
TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O CAPITALISMO
IDADE MÉDIA História – Ângela – 7º.
MUNDO DO TRABALHO.
HISTÓRIA.
A que distância estaremos da Idade Moderna?
O FEUDALISMO.
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização da produção;
FEUDALISMO.
Unidade 3- Administração na Idade Média
TEMA: O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
AVALIAÇÃO BIMESTRAL -HISTÓRIA– VII ANO Professora: Poliane Camila
Transformações no mundo do trabalho
Transição Feudalismo Capitalismo
A Filosofia Ocidental na Idade Moderna
Conceito de Idade Média
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
TRANSIÇÃO DA IDADE MÉDIA PARA A IDADE MODERNA
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL SÉCULO XVIII NA INGLATERRA
Escola Estadual Professor João Pereira Valim
Revolução Industrial Slide já disponível em
Teoria filosófica da arte.
Profª. Graziele Maciel Estratégias para ambientes organizacionais Estrutura industrial: histórico evolutivo Da Revolução Industrial aos dias atuais
GRUPO 01 – O RETORNO DA RAZÃO Origens: - Séc. XIII-XVI - Renascimento do comércio e das cidades -Da Península itálica para a Europa Características: -Oposição.
ANÁLISE DA TEORIA SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
Histórico da administração
A partir do século XVIII
Revisão de Filosofia.
Aula 6 – Absolutismo e Mercantilismo
CURSO DE SOCIOLOGIA Professor Décio Soares Vicente 1.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: transformação radical no processo de produção de produtos para o consumo, que provocou mudanças nas estruturas.
O que é globalização ?.
Fernando Albuquerque – Especialista
José Alves de Freitas Neto Célio Ricardo Tasinafo Geral e do Brasil História.
FILOSOFIA.
A crise do Feudalismo. Relação da Crise do Feudalismo com a Formação dos Estados Nacionais Absolutistas.
A divisão do trabalho social
Antigo Regime – parte I.
ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA SOCIOLOGIA POLÍTICA PROF. JAIR JOSÉ MALDANER.
Surgimento do pensamento filosófico
Evolução dos Modos de Produção
O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA
O CONTEXTO HISTÓRICO DO NASCIMENTO DA SOCIOLOGIA
O que é conhecimento?.
CIÊNCIA POLÍTICA E DIREITO CONSTITUCIONAL Maria João Escudeiro 2013/2014.
O MUNDO EM QUE VIVEMOS.  Século V – invasões bárbaras – queda do Império Romano  Até século XV – Europa vive no feudalismo  Colonização – Continente.
Da formação do Estados Modernos ao absolutismo Caps. 25 e 30.
História O Século XVIII ( ) Balanço Geral Prof. Alan.
A Revolução Industrial O movimento operário e as ideologias pós-revolução industrial.
A BASE ECONÔMICA DA SOCIEDADE
Transcrição da apresentação:

Cap. 2

A verdade O ser humano tem condições de buscar a verdade  questão de interesse; Vivemos na sociedade da informação  constantemente recebemos milhares de informações instantâneas; É possível chegar a verdade? Como estabelecer parâmetros (se é que há) para acreditar em fontes confiáveis de informação? A verdade pode incomodar? A quem, em quais situações?

O conhecimento Ao final da Idade Média  desenvolvimento do capitalismo = rompimento com a teologia como resposta  exige-se respostas que possam ser comprovadas = rompe-se com o senso comum. O conhecimento científico = rigoroso, busca evitar ambiguidades (observação, hipóteses, experiência, conclusão) Conhecimento metódico X conhecimento ametódico (Ex.: anônimo, amoral, ateu, afônico)

Características do senso comum: Imediatista - extremamente simplista Superficial - ‘porque vi’, ‘porque senti’, ‘porque disseram’, ‘porque todo mundo diz’” Acrítico – não questiona o que é dito Cheio de sentimentos – conclusão marcada pelas nossas emoções Cheio de preconceitos - usa explicações prontas que estão repletas de juízos de valor. Julga sem conhecer, com base no que acredita que é ou no que deve ser.  Senso comum: conhecimento espontâneo – questões imediatas, que não exigem reflexão, aprofundamento, criticidade; Muitas vezes carregada de preconceitos e estereótipos;

um novo cenário – séc. xi - xv Séc. XI e XV – transição do mundo feudal para o mundo capitalista A partir do século XV  processo histórico levou ao surgimento do Estado Moderno, que se formou em oposição a duas forças características da Idade Média: - O regionalismo dos feudos e das cidades, este gerava a fragmentação político-administrativo. - O universalismo da Igreja católica (e do sacro Império), que espalhava seu poder ideológico e político sobre diferentes regiões europeias, esse universalismo gerava a ideia de uma cristandade ocidental.

Os estados Nacionais Modernos Centralização absolutista no rei Grandes navegações Busca científica e tecnológica Questionamento à religião Acumulação de capital nos Estados Novos Aumento na demanda de produtos manufaturados Séc. XVII = burguesia poderosa que queria ampliar seus negócios Industrialização = transformação de matérias- primas em bens que sejam úteis para outras finalidades.

SÉC. XVIII – REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Surge o operário Advento do trabalho do homem, mulher e criança Avanço científico e tecnológico Controle do tempo – valorização do relógio

Vencendo os regionalismos e o universalismo medieval, o Estado moderno tinha por objetivo a formação de sociedade nacional, com as seguintes características: Idioma comum: servia para identificar as origens, tradições e costumes comuns de uma nação. Território definido: Cada estado foi definido suas fronteiras políticas, estabelecendo os limites territoriais de cada governo nacional. Soberania: poder do suserano (senhor), subordinação do vassalo. Agora, o soberano (governante) tinha o direito de fazer valer as decisões do Estado perante os súditos. Exército permanente: Para garantir as decisões do governo soberano, foi preciso a formação de exércitos permanentes, controlados pelos reis (soberano).

Inglaterra no séc. XVIII Advento de operários e fábricas Substituição da mão de obra familiar pela industrial Exploração do trabalho do homem, mulher e criança Avanço científico e tecnológico Valorização do relógio Incentivo ao consumo Surgimento de ideologias alternativas = socialismo, anarquismo, comunismo Estruturação de movimentos políticos operários