Pietrowski, 2010.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Resistência de Fungos a Fungicidas
Advertisements

PREPARO DO SOLO Prof. Paulo Ney.
Bacteriose do Pessegueiro
Preparações fitofarmacológicas
Zona Climática.
Futuro da Humanidade vs Alterações climáticas
Causas e efeitos das alterações climáticas
TÍTULO Plano Safra Cuidados para não perder a cobertura do SEAF.
Europa – paisagens naturais e problemas ambientais
Efeito estufa Natural A forma que a Terra tem para manter constante a temperatura propícia à vida.
A importância da Mata Ciliar
Ementa do curso Reconhecer os principais insetos potencialmente prejudiciais aos cultivares de espécies ocorrentes em florestas; Conhecer as relações entre.
Ciclos Biogeoquímicos
Clicar para seguir... EM DEFESA DAS AVES
Sustentabilidade CST em Agronegócio.
Objetivo Considerando as consultas feitas ao Laboratório de Entomologia da Unioeste e algumas característica das lagartas que estão ocorrendo na região.
As Florestas e a sua preservação.
Agricultura Tradicional/ convencional
® BAC-CONTROL.
Doenças e Pragas de Pastagens
Principais funções dos bichinhos!
Especificidade da produção agropecuária
LUÍS CLÁUDIO PATERNO SILVEIRA Eng. Agr. – Entomologista
Agricultura Biológica
Compostagem Agricultura familiar.
Alimentação Humana.
Aula 9 - Lagartas.
Programa “Plante Refugio”
Manejo Integrado de Pragas e Agroecologia
Alunos:Eduardo Rodrigo Josué
CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO
Cultivo de cenoura Biodinâmica
Oficina de Compostagem
MÉTODOS DE CONTROLE PRAGAS
COLHEITA Para mesa : primeiro ciclo. Melhor época Menor produção
Controle de Borrachudos
Doenças e Pragas de Pastagens
Pragas da cultura da erva-mate ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil
Rafaela Mazur Bizi Albino Grigoletti Júnior Celso Garcia Auer
ALIMENTOS ORGÂNICOS.
“MAIS VALE UMA RAMA BOA DE UMA
CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA
FISIOLOGIA DE PRODUÇÃO
Variabilidade espacial e estimativa da duração do período de molhamento em vinhedo de ‘Niagara Rosada’ Disciplina LCE 5702 – Métodos Instrumentais de Análise.
Dengue.
TRATOS CULTURAIS PODA . USADA EM MANDIOCAIS DE 2 CICLOS.
Cercosporioses do Amendoim (Arachis hypogaea)
Controle de Plantas Daninhas
XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DA CEBOLA – SENACE 2015 Ituporanga - SC
Espécie: Tunga penetrans
Controle das principais pragas da mandioca
Aula 2. Relações entre organismos nos Agroecossistemas
Prof. Gilton Luiz Almada
José Leonardo, Pedro, Alex
Parasitismo e Parasitoidismo
Efeito estufa Natural A forma que a Terra tem para manter constante a temperatura propícia à vida.
Danos ambientais causados pelo cigarro Nível EJA Por Rafael Hermann.
Agente causal : Plasmopara viticola
Septoriose em tomateiro (pinta-preta-pequena)
Métodos utilizados Terrestre - TratorizadaTerrestre - Tratorizada ComumComum TrâmpuloTrâmpulo AéreaAérea Volume de calda Tratorizada: 200 a 400 l/haTratorizada:
Política Agrícola e Comércio Internacional Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia.
ACIDIFICAÇÃO E PERDAS DE NUTRIENTES DO SOLO
Aedes: criadouros e soluções
CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA
CULTURA DA MANDIOCA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
Como produzimos organismos geneticamente modificados?
Compostagem Doméstica
COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA
São organismos vivos com modificações transgênicas. Também chamados de organismos geneticamente modificados, são organismos nos quais foram introduzidos.
Transcrição da apresentação:

Pietrowski, 2010

INSETOS-PRAGAS MANDAROVÁ DA MANDIOCA-Marandová, Manduruvá ou Gervão - Erinnyis ello. Ciclo 35-55dias : Ovo grandes : (eclode em 4-5dias) Lagarta ( 5 ínstares : 12-15dias|) Prépupa(2dias) Pupa: sempre debaixo de folhas secas sobre o solo(capim e outras)-(15-30dias) Adulto – oviposita nas folhas do ponteiro- 3 dias após sairem da pupa. 1 lagarta : consome até 12 folhas adultas.

Pietrowski, 2010

MANDAROVÁ

MANDOROVÁ : ALTAS POPULAÇÕES ALTA MOBILIDADE DO ADULTO : VOA GRANDES DISTÂNCIAS; VARIAÇÕES CLIMÁTICAS : NO INÍCIO E FINAL DO PERÍODO DE CHUVAS DIMINUIÇÃO DOS INIMIGOS NATURAIS.

MANDAROVÁ . OCORRÊNCIA : AUMENTA INCIDÊNCIA DE BACTERIOSE; MAIORES PERDAS : 4 – 5 MESES; OCORRÊNCIA NO SEGUNDO CICLO : PERDAS SÃO MENORES

Adulto do mandarová

1 LAGARTA= 12cm2 de folhas

Ataque de lagartas

ABRIGO PARA AS PUPAS

1 ataque 2 ataques

PREJUÍZO-GRANDE ATAQUE-SELVÍRIA

CONTROLE 1. CULTURAL : modificar as condições naturais favoráveis à praga : aração logo após a colheita ; controle do mato-euforbiáceas, e retirada da “palhadas-resíduos vegetais” da lavoura. 2. MECÂNICO : Pequenas lavouras:catação das larvas e uso de armadilhas luminosas(adultos). 3. BIOLÓGICO : Baculovirus: thuringiensis e erinnys – técnica já desenvolvida : 10 a 22 lagartas contaminadas por hectare.

CATAÇÃO MANUAL DAS LAGARTAS

Controle Biológico

4. As lagartas doentes que não usar : Doença da lagarta CONTROLE BIOLÓGICO 1.Coletar na lavoura as lagartas doentes : Verde esbranquiçada, moles e penduradas. 2. Amassar ou triturar em liquidificador e usar só o caldo. 3. Misturar com água na bomba e aplicar nas plantas. 4. As lagartas doentes que não usar : guardar em congelador

RECEITA PARA CADA 20 LITROS DE ÁGUA (UMA BOMBA COSTAL) UMA LAGARTA GRANDE ( 7 A 9cm) OU 2 a 3 LAGARTAS MÉDIAS ( 4-6cm) OU 3 a 4 LAGARTAS PEQUENAS ( MENOR QUE 4cm) Aplicar quando encontrar 5 a 7 lagartas de 3cm por planta

CONTROLE NATURAL-VESPAS

CONTROLE NATURAL VESPA-POLISTES

VESPÁRIO

CONTROLE NATURAL-GARÇAS

TECNOLOGIA PARA PEQUENO PRODUTOR