FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO

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Transcrição da apresentação:

FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO

DIRETRIZES CURRICULARES PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DIRETRIZES CURRICULARES PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR CONSIDERANDO NÍVEL E MODALIDADE O QUÊ? Conteúdos COMO? Metodologia e avaliação POR QUÊ? Fundamentos teóricos PARA QUÊ? Justificativa PARA QUEM? Escola pública PLANO DE TRABALHO DOCENTE Organiza os conteúdos específicos por bimestre ou semestre – de acordo com o sistema de avaliação da escola. Apresenta os encaminhamentos metodológicos a serem empregados. Estabelece tempo para trabalhar os conteúdos. Apresenta os recursos didáticos, pedagógicos e tecnológicos a serem empregados no processo. Estabelece critérios e estratégias para avaliar o processo desenvolvido.

ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO DCE PPP PPC PTD

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR CONSIDERANDO NÍVEL E MODALIDADE O QUÊ? Conteúdos COMO? Metodologia e avaliação POR QUÊ? Fundamentos teóricos PARA QUÊ? Justificativa PARA QUEM? Escola pública

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR Coletiva; Geral (turmas) Considera o Quadro de Conteúdos Básicos; Encaminhamentos metodológicos gerais; Critérios de avaliação e instrumentos de avaliação (quando houver, de maneira ampla e geral).

Plano de Trabalho Docente Por turma; São propostos os conteúdos específicos; Encaminhamentos metodológicos: materiais e técnicas utilizados; Critérios e instrumentos de avaliação (específicos).

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

1) Apresentação da disciplina Importância histórica da disciplina Concepção de disciplina de acordo com as DCE Como contribui para a formação do estudante Texto claro e objetivo

2) Conteúdos Estruturantes/ Conteúdos Básicos da disciplina Conteúdos Estruturantes conforme as DCE Conteúdos Básicos coerentes com os Estruturantes

3) Metodologia da disciplina Metodologia para o ensino da disciplina Coerente com a concepção metodológica na DCE Recursos didáticos e tecnológicos

4) Avaliação Coerente com a LDB, DCE e com o PPP Critérios gerais de avaliação

Referências bibliográficas, materiais impressos / eletrônicos Diretrizes Curriculares Estaduais Biblioteca do Professor

DCE

QUESTÕES E PROBLEMAS PARA QUÊ FILOSOFIA? QUAL FILOSOFIA ENSINAR? COMO ENSINAR FILOSOFIA?

FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS QUESTÃO CLÁSSICA ENSINAMOS FILOSOFIA OU ENSINAMOS A FILOSOFAR?

FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO SABER QUE OPERA POR QUESTIONAMENTOS, CONCEITOS E CATEGORIAS DE PENSAMENTO E QUE BUSCA ARTICULAR O ESPAÇO-TEMPORAL E SÓCIO- HISTÓRICO EM QUE SE DÁ O PENSAMENTO E A EXPERIÊNCIA HUMANA.

FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO VIABILIZAR INTERFACES COM OUTRAS DISCIPLINAS PARA A COMPREENSÃO DO MUNDO DA LINGUAGEM, DA LITERATURA, DA HISTÓRIA, DAS CIÊNCIAS E DA ARTE.

FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DCE - PROPÕE A DIMENSÃO PEDAGÓGICA DO CONCEITO

CRIAÇÃO DE CONCEITOS AO DEPARAR-SE COM OS PROBLEMAS E POR MEIO DOS TEXTOS FILOSÓFICOS, ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE POSSA PENSAR, DISCUTIR, ARGUMENTAR E QUE NESSE PROCESSO CRIE E RECRIE PARA SI OS CONCEITOS FILOSÓFICOS.

O QUE É UM CONCEITO? TODO CONCEITO TEM COMPONENTES E SE DEFINE POR ELES NÃO HÁ CONCEITO DE UM SÓ COMPONENTE, E NÃO HÁ CONCEITO QUE TENHA TODOS OS COMPONENTES

O QUE É UM CONCEITO? TODO CONCEITO É AO MENOS DUPLO OU TRIPLO E REMETE A UM PROBLEMA OU A PROBLEMAS

O QUE É UM CONCEITO? TODO CONCEITO TEM UMA HISTÓRIA; OS CONCEITOS JAMAIS SÃO CRIADOS DO NADA EM CADA UM DOS CONCEITOS HÁ PEDAÇOS OU COMPONENTES VINDOS DE OUTROS

ENSINO DE FILOSOFIA COMO CRIAÇÃO DE CONCEITOS ESPAÇO PARA QUE O ESTUDANTE POSSA PLANEJAR UM SOBREVÔO SOBRE TODO O VIVIDO, A FIM DE QUE CONSIGA À SUA MANEIRA TAMBÉM, CORTAR, RECORTAR A REALIDADE E CRIAR CONCEITOS.

ENSINO DE FILOSOFIA COMO CRIAÇÃO DE CONCEITOS NÃO NA PERSPECTIVA ACADÊMICA DE ALTA ESPECIALIZAÇÃO O QUE SE PRETENDE É O TRABALHO COM O CONCEITO NA DIMENSÃO PEDAGÓGICA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONHECIMENTOS BASILARES CONSTRUÍDOS HISTORICAMENTE, EM CONTEXTOS E SOCIEDADES DIFERENTES, MAS QUE NESTE MOMENTO GANHAM SENTIDO POLÍTICO, SOCIAL E EDUCACIONAL, TENDO EM VISTA O ESTUDANTE DO ENSINO MÉDIO.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES MITO E FILOSOFIA TEORIA DO CONHECIMENTO ÉTICA FILOSOFIA POLÍTICA ESTÉTICA FILOSOFIA DA CIÊNCIA

CONTEÚDO BÁSICO/ESPECÍFICO A PARTIR DE SUA FORMAÇÃO, SUA ESPECIALIZAÇÃO, SUAS LEITURAS, O PROFESSOR DE FILOSOFIA PODERÁ FAZER SEU PLANEJAMENTO A PARTIR DOS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E FARÁ O RECORTE – CONTEÚDO BÁSICO\ESPECÍFICO – QUE JULGAR ADEQUADO E POSSÍVEL.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES NÃO SÃO ENTENDIDOS ISOLADAMENTE SÃO DIMENSÕES DA REALIDADE QUE DIALOGAM ENTRE SI, COM AS CIÊNCIAS, COM A ARTE, COM A HISTÓRIA E COM A CULTURA

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS O TRABALHO COM OS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DA FILOSOFIA E SEUS CONTEÚDOS BÁSICOS \ ESPECÍFICOS DAR-SE-Á EM QUATRO MOMENTOS

MOBILIZAÇÃO PARA O CONHECIMENTO

Não é ainda uma atividade propriamente filosófica; Utiliza-se de diversos recursos: filme, obras de arte, texto jornalístico ou literário, música, charges, trabalho de campo, entre outros;

Deve instigar, provocar, desafiar,mobilizar para pensar o problema; Não pode ser confundida com provocar emoções, sentimentos de pena, culpa, piedade.

PROBLEMATIZAÇÃO

Os problemas filosóficos são encontrados nos textos filosóficos e recorrentes na atualidade

Problematizar significa formular questões sobre a significação, a estrutura, a razão, a intenção, a finalidade e o sentido do pensamento sobre a realidade

INVESTIGAÇÃO

Investigar é exercitar o pensamento de forma metódica buscando elementos, informações, conhecimentos para discutir o problema;

A investigação deverá recorrer à História da Filosofia e aos clássicos, seus problemas e possíveis soluções sem perder de vista a realidade onde o problema está inserido

CRIAÇÃO DE CONCEITOS

É o processo pelo qual o estudante se apropria, pensa e repensa os conceitos problematizados e investigados da tradição filosófica em função dos problemas próprios

Espera-se que o estudante possa argumentar de forma verbal e escrita utilizando os conceitos apropriados de forma lógica, coerente e original (criação de conceitos)

4. AVALIAÇÃO NO ENSINO DE FILOSOFIA Função diagnóstica (não para medir) Subsidiar, redimensionar a ação Respeito ao estudante, suas posições e argumentações

Avaliar a capacidade de argumentação, identificando os limites da suas idéias, apresentando disposição para rever suas posições Pressupõe: leitura, debate, produção de textos, pesquisa, atividades investigativas e de fixação

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APPEL, E. Filosofia nos vestibulares e no ensino médio. Cadernos PET-Filosofia 2. Curitiba, 1999. ASPIS, R. O professor de Filosofia: o ensino da Filosofia no Ensino Médio como experiência filosófica. CEDES. Campinas. n. 64, 2004. BORNHEIM, G. O sujeito e a norma. In. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. BRASIL. Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia. Orientações curriculares do ensino médio. [S.n.t.].

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Orientações curriculares do ensino médio. Brasília. MEC/SEB, 2006. BRASÍLIA. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares do ensino médio. Brasília: MEC/SEB, 2004. CORBISIER, R. Introdução à filosofia. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1986, v.1. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. 288 p. (Coleção Trans).

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FAVARETTO, C.F. Notas sobre o ensino da filosofia. In: A filosofia e seu ensino/Paulo Arantes ... et all; Salma T. Muchail (org) - Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes; São Paulo: Educ, 1995. FERRATER MORA. Dicionário de filosofia São Paulo: Loyola, 2001. 4 vol. FILOSOFIA. Vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. 336 p. (Livro Didático Público) GALLO, S.; KOHAN, W. O. (orgs). Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2000.

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KOHAN; WAKSMAN. Perspectivas atuais do ensino de filosofia no Brasil. In: FÁVERO, A; Kohan, W.O.; RAUBER, J.J. Um olhar sobre o ensino de filosofia. Ijuí: Ed. da UNUJUÍ, 2002. LANGON M. Filosofia do ensino de filosofia. In: GALLO, S.; CORNELLI, G.; DANELON, M. (Org.) Filosofia do ensino de filosofia. Petrópolis: Vozes, 2003. LEOPOLDO E SILVA, F. Por que a Filosofia no segundo grau. Revista estudos avançados, v.6, n. 14, 1992. MARX, K. A questão judaica. In: Manuscritos Econômico- filosóficos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1993.

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Proposta curricular para o ensino de filosofia no 2.º grau. Curitiba, 1994. REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: patrística e escolástica. São Paulo: Paulus, 2003. RIBEIRO, M. L. S. História da Educação brasileira: a organização escolar. São Paulo: Cortez & Moraes,1978. RIBEIRO, R.J. Último vôo da andorinha solitária. Estado de São Paulo, 06 mar. 2005.

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RUSSELL, B. Os problemas da filosofia. Tradução António Sérgio. Coimbra: Almedina, 2001. SEVERINO. A J. In: GALLO; S., DANELON; M., CORNELLI, G., (Orgs.). Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. TEXTOS SEAF (Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas - Regional do Paraná). Curitiba, ano 2, número 3, 1981. UNESCO. Philosophie et Dèmocratic dans le Monde – Une enquête de l´Unesco. Librarie Générale Française, 1995.

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VASCONCELLOS , Celso dos Santos. A construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000. WOLFF. F. A invenção da política, In: NOVAES. A (Org.) A crise do estado-nação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. DOCUMENTOS CONSULTADOS ON LINE Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova - 1932. In: História da Educação no Brasil. Disponível em: <www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb07a.htm.> Acessado em 03-05-2006.

CONTEÚDOS BÁSICOS

TABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOS Propõe uma sequência de Conteúdos Básicos para o Ensino Médio

TABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOS Relaciona os Conteúdos Básicos com os fundamentos teóricos e metodológicos das DCE (na coluna Abordagem Pedagógica)

TABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOS Justifica a relevância da seleção de conteúdos básicos e a intenção do trabalho pedagógico (na coluna expectativas de aprendizagem)

TABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOS NÃO apresenta conteúdos específicos Os conteúdos específicos devem aparecer no Plano de Trabalho Docente como desdobramentos dos Conteúdos Básicos

TABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOS A tabela de Conteúdos Básicos NÃO deve ser confundida com a Proposta Pedagógica Curricular

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

PLANO DE TRABALHO DOCENTE Organiza os conteúdos específicos por bimestre, trimestre ou semestre – de acordo com o sistema de avaliação da escola.

PLANO DE TRABALHO DOCENTE Apresenta os encaminhamentos metodológicos a serem empregados.

PLANO DE TRABALHO DOCENTE Estabelece tempo para trabalhar os conteúdos

PLANO DE TRABALHO DOCENTE Apresenta os recursos didáticos, pedagógicos e tecnológicos a serem empregados no processo.

PLANO DE TRABALHO DOCENTE Estabelece critérios e estratégias para avaliar o processo desenvolvido.