VALE S NHAR INSTITUTO KAPLAN SEE.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
QUEM SÃO OS EDUCADORES HOJE?
Advertisements

Trabalho realizado por: Ana Garcia nº1, 8ºC
A escola e a prevenção ao uso de drogas
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher.
A Rejeição nas Organizações
A Fundação Gol de Letra Reconhecida pela UNESCO como Instituição modelo no atendimento a crianças e jovens.
O Projeto Elaborado pelo Instituto Kaplan – Centro de Estudos da Sexualidade Humana Parceria: Instituto Kaplan - Secretarias de.
MOTIVAÇÃO Psicóloga Fátima Frayha.
O que se passa? O adolescente e a passagem para o Ensino Médio
ADOLESCÊNCIA HOJE Leila Cury Tardivo.
Tópicos Avançados de Sistemas de Informação
PLANEJAMENTO REPRODUTIVO NA SMS - SP
EDUCAÇÃO EM SAÚDE.
Educação Sexual contributos para a implementação do P.C.T.
A Rede Social.
CENTRO ESPÍRITA IRMÃ MARIA DA LUZ E JOÃO BATISTA
A EDUCAÇÃO SEXUAL EM CONTEXTO ESCOLAR - Breve Reflexão -
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
Saúde sexual Habilidade de mulheres e homens para desfrutar e expressar sua sexualidade, sem riscos de doenças sexualmente transmissíveis, de gestações.
MANEJO E ABORDAGEM DAS CRISES EM SAÚDE MENTAL
DGE/DP/SE PROMOVER QUALIDADE DE VIDA E PREVENIR AGRAVOS NAS COMUNIDADES ESCOLARES DE ACORDO COM OS OBJETIVOS CURRICULARES, ONDE OS TEMAS TRANSVERSAIS SEJAM.
SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Métodos Anticoncepcionais
A escola sustentável: apresentação da proposta aos professores da escola Zavaglia (09/02/2012)
Saúde e Prevenção nas Escolas - SPE
ACONSELHAMENTO EM DST, HIV AIDS E HEPATITES VIRAIS
Sexualidade, Orientação e Saúde
SEXUALIDADE E ENVELHECIMENTO
UMA QUESTÃO A SER PENSADA DENTRO DAS INSTITUIÕES
Grupos na Adolescência Família e Grupo de Amigos
Conflito e Negociação Objetivo: Compreender a maneira pela qual diferentes fatores influenciam as relações interpessoais e como administrar os conflitos.
COMO SER “PROATIVO” Antonio Lemos.
Monique Estevam – PCNP de Ciências Data: 29/04/2014
SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOM JOAQUIM Projeto: Facilitando a diminuição das vulnerabilidades e a construção de uma cultura.
Questões envolvendo autoconceito, auto-estima e gênero
Experiência piloto desenvolvida pelo Município de Guarulhos - Brasil
A prática do psicologo no CRAS
Faça parte desse ideal Ações promovidas pela Entidade em prol de Crianças e Adolescentes em situação de Risco.
Atenção professores: Ou nos desacomodamos e seguimos rumo a mudança para educação ou façamos como o avestruz. Por quê? Porque dentro da atmosfera de educação.
Entrevista.
Gabriela Ramalho Lopes
Brasil, sexualidade e demografia:Onde estamos?
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Licenciatura em Pedagogia e Séries Iniciais do Ensino Fundamental Interação com o Mundo Cultural Criança e mundo Cultural.
SPEC – Sistema de Proteção Escolar e Cidadania
Saúde do Adolescente Conceito segundo a OMS Adolescência
CUIDADOS PALIATIVOS PROF. LUCIA.
Gerenciamento dos Recursos Humanos
Como se desenvolve a sexualidade
Universidade Federal do Rio Grande Psicologia Educacional
Dados atualizados sobre Gravidez na Adolescência
PARCERIA FAMÍLIA E ESCOLA REDE DE PROTEÇÃO PARA OS JOVENS
Violência e Escola – construindo alternativas de enfrentamento
Pesquisa de Satisfação Agentes de atendimento Fevereiro
VALE SONHAR.
Terapia Familiar.
IDOSO E SEXUALIDADE Tarsila Cunha.
INTERVENÇÕES. GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Intervenção geral (MELCHI, mude este título!!! Não conseguimos encontrar um título p esta intervenção!!!) Oficina:
Vulnerabilidade PrevençãoDST HIV AIDS 2010 Nelio Zuccaro
Alunos – Intervenção em Gupo Alunos – Intervenção em Gupo DenominaçãoDestinatários N.º Sessões Duração Objetivos Gerais Métodos de Estudo “Sei Organizar-me”
7. Qual a Maior Necessidade das Famílias?. Qual a Maior Necessidade das Famílias? Texto Bíblico “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor,
A PRIMEIRA VEZ!. Queremos que tudo corra na perfeição, que aquele seja o momento perfeito. Preocupamo-nos em agradar ao outro Queremos ser desejados e.
Concordo / Discordo Sim / Não / Não sei Nada importante / Importante / Muito importante 1º O que penso sobre educação sexual? 9 questões 22 questões 12.
GISELE BALDRATI PSICOLOGA CRP 08/03264 SEXUALIDADE na ESCOLA.
Transcrição da apresentação:

VALE S NHAR INSTITUTO KAPLAN SEE

SEXO OU SEXUALIDADE HÁ DIFERENÇA? SEXO ATRIBUTO DO SER HUMANO – GENEROS SEXUALIDADE FUNÇÃO REPRODUTIVA

FUNÇÃO SEXUAL Nos primórdios da humanidade, o cio é irresistível e o sexo uma atividade prazerosa para garantir a procriação Quando o estímulo se faz presente, a concentração do macho se fixa no sexo,e ai, é difícil se conter. Com o passar do tempo, o cio foi substituído pelo erotismo/romantismo.

FUNÇÃO REPRODUTIVA O ser humano só faz sexo como meio de reprodução No ato sexual os espermatozóides tem acesso ao óvulo Fazer sexo é uma atividade essencial, como dormir ou comer. O sexo é vital para a manutenção da espécie humana.

FUNÇÃO – RELAÇÃO SEXO E CULTURA O sexo está ligado a valores e sentimentos Estimulo sexual Erotismo Romance Crenças Mitos e Esteriótipos

SEXO E A RELAÇÃO – ESTABELECIDA SEXUAL TESÃO AFETIVO AMOR AFETIVO SEXUAL

ELOS DE LIGAÇÃO ENTRE SEXO E SEXUALIDADE Sexo (depende do potencial biológico) Processo Capacidade sociabilização psico-emocional

EVOLUÇÃO DA SEXUALIDADE Sexualidade Expressão cultural Mudanças sócio-culturais / econômica e científicas Sexo com diversidade controle social de valores (banalidade; diversidade de gêneros) Liberdade de relacionamento sexual – Gravidez Planejada e não planejada DST - AIDS

DINÂMICA DA SEXUALIDADE MECANISMO BIOLÓGICO E FISIOLOGICO CULTURA E NORMAS SOCIAIS VALORES, MITOS E EXPECTATIVAS

O SEXO VISTO NO CONTEXTO SOCIAL Mulher vista somente como provedora Mulher com maior nível de escolaridade / informação Intimidade no relacionamento

EDUCAÇÃO SEXUAL MEIOS DE COMUNICAÇÃO ESCOLA IGREJA FAMILIA RELAÇÕES SOCIAIS IGREJA

COMO DEVE SER A ORIENTAÇÃO SEXUAL Intervenção planejada Caráter preventivo Informações e reflexões sobre fatos e experiências ligadas a sexualidade. QUEM Educadores capacitados Orientador sexual (especialista) Multiplicador Agente de prevenção

FINALIDADE Direitos e responsabilidade sexual Desenvolvimento do pensamento crítico Obter conhecimentos pessoais que possam contribuir para tomada de decisões. Desenvolver um direcionamento em relação aos objetivos propostos para o futuro.

PAPEL DO AGENTE MULTIPLICADOR FUNÇÃO Intervenção preventiva Conscientização Educação Promover reflexão Tomada de decisão Escolha TAREFAS Desenvolver o trabalho proposto no projeto, registrar e apresentação dos resultados junto a Diretoria de Ensino.

ELEMENTOS BÁSICOS PARA SER UMA AGENTE DE PREVENÇÃO Ética, ousadia, escuta ativa, conhecimento em sexualidade e prevenção. Manejo das oficinas – manter o foco, informações claras, objetivas e específicas, não fazer julgamento moral. ASPECTOS QUE MERECEM ATENÇÃO Jovem isolado requer atenção Diversidade de valores Vida escolar Capacidade de absorção Informação Análise crítica Contestar (auto-afirmação) Onipotência (pouco caminho percorrido – inexperiência). Devaneios (capricho da imaginação – sonhos).

F ato I nesperado C ausado por 1 A mor R epentino “Fiquei hoje com 9 carinhas...foi um barato mas nenhum beija legal...um até me mordeu. É uma pena minha amiga conseguiu ficar com 13, ela ganhou de mim”... Depoimento de uma adolescente de 15 anos, frequentadora de um baile funk na Vila Brasilândia – São Paulo.

VULNERABILIDADE QUAIS FATORES Individual - valores pessoais e familiares, informação inadequada, busca do novo, correr risco, família desestruturada Social – Contexto sócio-cultural, pressão do grupo, dependência econômica, relações de poder. Programática – Política de prevenção, sistema educacional, suporte institucional. "O que aconteceu comigo foi muito doloroso... Meu avô era alcoólatra... Minha avó, submissa a seus caprichos... Nós três sabíamos de tudo... Eu era uma criança... acho que tinha uns quatro anos... talvez... quando o meu avô me mandava pegar, brincar, eu fazia tudo com a maior naturalidade, porque muitas vezes minha avó fingia que não via e eu não sabia se era certo ou errado, achava normal... " depoimento anônimo publicado no fanzine "Bendita“ Fonte: Folha.com / www.uol.com.br

RELAÇÃO DE GÊNERO Comportamentos (feminino) Medo de ser rejeitada. Demonstrar conhecimento sexual que não existe. Testar capacidade reprodutiva (negócio) Falta de convicção e habilidade para negociar e usar o preservativo. Conflito entre os modelos antigos e atuais Comportamentos (masculino) Não perder a oportunidade sexual. O desempenho sexual não pode ser ameaçado Correr risco Nunca demonstrar seus sentimento – o homem não pode chorar Perceber a prevenção da gravidez como responsabilidade feminina Existe quatro mulheres para um homem – ela não é a única

FATORES DE PROTEÇÃO Ter um projeto de vida Identificar o sonho de vida, pessoal e profissional Perceber o impacto de suas ações no futuro Desenvolver habilidades que causem admiração e reconhecimento social Perspectiva pessoal e profissional Auto-estima em questão

PREVENÇÃO Obstáculos quanto ao uso de preservativos Meninas Insegurança Dificuldade de negociar o uso de preservativo com o parceiro Medo de ser visto como promiscuo Submissão ao homem Medo de perder o parceiro Baixa auto-estima Meninos Medo de não saber usar Ansiedade quanto ao desempenho Medo de perder a ereção Não sentir prazer na relação

PROTEÇÃO / ACONSELHAMENTO Camisinha e pílula ( meio mais seguro de evitar uma gravidez não planejada e se proteger das doenças sexualmente transmissíveis é o uso combinado da camisinha com um método hormonal. Medicação de urgência – quando usar? Quando nenhum método foi usada Camisinha se rompe Camisinha escorrega Deslocamento ou ruptura do diafragma Coito não é bem sucedido Expulsão do DIU Quando se toma a pílula errada Quando ocorre estrupo