VIOLÊNCIAS Do que falamos? Em busca de um roteiro prá prosa...

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Transcrição da apresentação:

VIOLÊNCIAS Do que falamos? Em busca de um roteiro prá prosa...

» Pressupostos: a) pau que nasce torto e morre torto é pau, não é gente; b) a universidade é um lugar de aprender, sobretudo de desaprender; c) a violência é olhada pelos olhos que fomos criados, recriados, mas é possível mudar.

» MAS O PRESSUPOSTO MAIS IMPORTANTE: NÃO ESTAMOS FALANDO DOS OUTROS, MAS DE NÓS MESMOS!

» QUE VIOLÊNCIAS ESTAMOS FALANDO? Violência Física? Psicológica?Sexual?Gênero? Social (religiosa, étnica, geração, origem...) Estrutural?Institucional?

» PERGUNTAS INCOMODANTES: » O que fazer? » Como fazer? » Para que fazer?... enfrentamento da violência...

» Enfrentar a Violência. Para quê?

menos desigual, mas colorida com a diversidade, mais solidária, com gentes mais felizes e com direitos humanos, todos os direitos, » Se decidirmos que queremos enfrentar a violência para construir uma sociedade menos desigual, mas colorida com a diversidade, mais solidária, com gentes mais felizes e com direitos humanos, todos os direitos, » Então, já podemos perguntar: Como enfrentar as violências...?

» Se queremos enfrentar as violências » com responsabilização (sem culpabilização), » com mobilização desejosa (não obrigatória), » com trabalho em redes (sem um pendurar no outro!) » Com os direitos de Crianças e Adolescentes preservados, garantidos, reconquistados (todos os direitos!) » Com crianças e adolescentes com projetos de vida, sonhando e construindo novos viveres...

» Então, se já sabemos o projeto ético, » Se já sabemos como... » Ficamos preparados para responder: » Enfrentar as violências, o que fazer?

» Ações permanentes substituir os projetos pontuais » Processos educativos com todos que estão fisicamente ou simbolicamente na escola » Garantia dos direitos dos trabalhadores de serem felizes no que trabalham » Projeto político pedagógico que enfrente todas as formas de discriminação e preconceitos » A Escola deixar de ser ressonância, mas ser sonância na vida da comunidade!

Por fim, Nos perguntarmos: » Qual o tamanho dos nossos sonhos e das nossas coragens? sim´bora conversá? Estela Márcia Rondina Scandola