Prepared by: Fernando Quijano and Yvonn Quijano 8 C A P Í T U L O © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard A Taxa de Desemprego.

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Prepared by: Fernando Quijano and Yvonn Quijano 8 C A P Í T U L O © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard A Taxa de Desemprego e a Curva de Phillips***

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips A Taxa de Desemprego e a Curva de Phillips  A curva de Phillips, baseada nos dados acima, mostra uma relação negativa entre inflação e desemprego. No período , nos Estados Unidos, uma taxa de desemprego baixa estava tipicamente associada a uma alta taxa de inflação e, inversamente, o alto desemprego a uma inflação baixa ou negativa. Inflação versus desemprego nos Estados Unidos,

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips Curva de Phillips Original   O artigo de Phillips de 1958 identificou uma relação negativa entre aumentos de salários e desemprego para a economia inglesa através de uma longa série de dados ( ).   Dois anos depois, Samuelson e Solow (1960) reaplicam o exercício para os EUA, substituindo aumentos de salários por taxa de inflação e batizam a relação de Curva de Phillips.

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips   A relação empírica deu a impressão de que os países podiam escolher entre inflação e desemprego, ou seja, determinar sua posição na curva.   A Curva de Phillips seria um menu explorável de alternativas para a política macroeconômica.

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips Mutações  A relação negativa entre desemprego e inflação perdurou ao longo da década de 1960, mas desapareceu depois desse período, por duas razões:  Um aumento no preço do petróleo.  Uma mudança na forma como os fixadores de salário formavam suas expectativas, devido a uma mudança no comportamento da taxa de inflação. A taxa de inflação tornou-se consistentemente positiva. A taxa de inflação tornou-se consistentemente positiva. A inflação tornou-se mais persistente. A inflação tornou-se mais persistente.

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips Mutações O declínio contínuo do desemprego nos Estados Unidos durante a década de 1960 esteve associado a um aumento também contínuo da inflação. Inflação versus desemprego nos Estados Unidos,

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips Mutações A partir de 1970, a relação entre a taxa de desemprego e a taxa de inflação desapareceu nos Estados Unidos. Inflação versus desemprego nos Estados Unidos,

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips Mutações Desde a década de 1960, a inflação americana esteve consistentemente positiva. A inflação também tornou-se mais persistente: a inflação alta de um ano provavelmente será alta no ano seguinte. Inflação nos Estados Unidos,

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips Formação de Expectativas  Suponha que as expectativas sobre a inflação sejam formadas de acordo com  O parâmetro  captura o efeito da taxa de inflação do ano passado,  t-1, sobre a taxa de inflação prevista para este ano,  e t.  O valor de  aumentou continuamente na década de 1970, de zero a um.

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips Formação de Expectativas  Quando  = 1, a taxa de desemprego não afeta a taxa de inflação, mas sim a variação da taxa de inflação.  A partir de 1970, surgiu uma relação negativa entre a taxa de desemprego e a variação da taxa de inflação nos Estados Unidos.

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips Formação de Expectativas  A reta que melhor se ajusta aos pontos dispersos no período é: Desde 1970, há uma relação negativa entre a taxa de desemprego e a variação da taxa de inflação nos Estados Unidos. Variação da inflação versus desemprego nos Estados Unidos,

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips Formação de Expectativas  No exemplo anterior, qual a taxa de desemprego que deixa a inflação constante? [NAIRU]  Nova Curva de Phillips: A curva de Phillips modificada, ou curva de Phillips aumentada pelas expectativas, também chamada de curva de Phillips aceleracionista.

© 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 8: A Taxa de Desemprego e a Curva de Philips  Friedman (1968) e Phelps (1968) questionaram a existência dessa alternância entre desemprego e inflação.  Eles argumentaram que a taxa de desemprego não poderia ser mantida abaixo de um determinado nível que chamaram de "nível natural de desemprego".  O nível natural de desemprego é a taxa de desemprego em que a taxa inflação corrente é igual à taxa de inflação esperada.