O livro se inicia com um poema, explicando a gênese da sua criação, onde descreve uma viagem no rio Tâmisa. Vida Lewis Carrol

Aline, Fernanda, Letícia e Joice Apresentam...

No país das maravilhas, da Literatura, da Geografia e da História

1. Pela toca do Coelho 2. A lagoa de Lágrimas 3. Uma Corrida em comitê e Uma História Comprida 4. Bill paga o pato 5. Conselho de uma Lagarta 6. Porco e Pimenta 7. Um chá maluco 8. O Campo de Croqué da Rainha 9. A História da Tartaruga Falsa 10.A quadrilha da Lagosta 11. Quem Roubou as Tortas? 12. O Depoimento de Alice

Alice: Tempo e espaço

Tempo e espaço Século XIX Era vitoriana Período de grandes avanços nos campos científico e tecnológico: energia elétrica, telégrafo, telefone, etc Surgimento de diferentes formas do pensamento filosófico, como o positivismo e o evolucionismo Época de moralidade rígida, puritana

Tempo e espaço Bases eram as “grandes famílias” Crítica à condição do indivíduo de sua época, sufocado por inúmeras exigências e regras sociais. Regime político da Inglaterra desse período era a monarquia parlamentarista poder político limitado. Reinado da Rainha Vitória - importante figura, tanto social quanto economicamente, para a Inglaterra do século XIX

“O grifo sentou-se e esfregou os olhos “O grifo sentou-se e esfregou os olhos. Contemplou depois a Rainha até que ela sumisse de vista. Riu então a socapa. – É muito engraçado! – murmurou, meio para si mesmo, meio para Alice. – Qual é a graça? – perguntou Alice. – Ora, ela é que é engraçada – disse o Grifo. – Você sabe, isso tudo é fantasia dela: nunca executam ninguém” (CARROLL, 1985, p.107).

Local onde originou o conto Rio Tâmisa

Inspirações para a obra A nogueira onde aparece o Gato de Cheshire, o gato que está sempre a rir, ainda hoje pode ser vista no jardim do Colégio de Deanery... 

Inspirações para a obra Grifo - imagem talhada em madeira na Catedral de Ripon, onde o pai de Lewis exercia funções de reverendo. Também o símbolo do "Trinity College".

Inspirações para a obra Joice, gostaria que desse uma olhada na questão do colega Duckworth..não há na história um momento com um pato, e sim, um Dodô. Mas o Dodô é o próprio Carroll participando do livro. Inspirações para a obra Os poemas e os versos ingleses Três irmãs Liddell Professores Seu colega Duckworth Mês de Março Substância alucinógena usada na fabricação de chapéus Teoria de Galileu Telescópio

Alice e Literatura

A linguagem na narrativa: “Alice no país das maravilhas” é um dos livros mais editados da literatura moderna e influenciou vários grandes escritores, como Jorge Luis Borges, Cortazar, Maria Clara Machado e Guimarães Rosa.

Romance; Elementos típicos dos contos de fada; A narrativa convoca a capacidade de reordenar as significações; Infância, jogo e linguagem são os marcos essenciais do mundo poético de Carroll.

Carrol não joga apenas com os significantes, no quinto capítulo, Conselhos de uma Lagarta, filosofia profunda aparece como ingênuo diálogo infantil. “Quem é você?”.

Léticia, podemos excluir esse slide? Elas não fazem parte do país das maravilhas e sim, do Através do espelho. O autor também faz uso da literatura “non sense”, como nas expressões: “Alice e a Rainha vermelha correm o máximo para ficar no mesmo lugar”; “A rainha oferece biscoitos secos para matar a sede de alice”; “A rainha branca grita de dor antes de ser picada no dedo”;

Acho super interessante Para a Letícia Quer incluir? Acho super interessante

Curiosidades

Autor : Pseudônimo: Lewis Carroll Nome: Charles Lutwidge Dodgson Era gago, quando dizia o seu sobrenome Dodgson, o som da silaba “DO” se repetia gerando o som “DO-DO gson”. O personagem DODÔ é uma representação da personalidade do autor que se manifesta em símbolos e dentre outros personagens presentes na obra. A ave Dodô é um espécime extinto há alguns séculos. Sua imagem complementa o ambiente nonsense da história.

Versões de Alice em livros Aos 145 anos, Alice está em todo lugar. De carona no filme que Tim Burton preparou para a Disney, a história infantil criada em 1865 pelo escritor Lewis Carroll volta a marcar presença nas livrarias do país em um punhado de formatos e interpretações.

Edição em formato de bolso e com capa reforçada, traz o texto original de Carrol, unindo duas histórias da personagem no mesmo volume. É ilustrada por John Tenniel, o autor dos desenhos da primeira edição, de 145 anos atrás. Trata-se da versão mais vendida atualmente nas livrarias. O segundo tem como destaque anotações e comentários feitos pelo matemático norte-americano Martin Gardner – considerado um expert na obra de Carroll.

Volume com acabamento luxuoso, tem como destaque a tradução do texto original pelo historiador da USP Nicolau Sevcenko e ilustrações do artista plástico Luiz Zerbini – todas baseadas na estética de jogos de baralho. O livro, aliás, tem as laterais arredondadas, imitando o formato de uma carta.

Indicada para crianças, a edição traz figuras montadas de forma a “saltar” das páginas do livro (modelo chamado de pop up”). O volume é ricamente ilustrado e, apesar de mais infantil, preserva o imaginário ambíguo, obscuro e por vezes bizarro que permeia a obra de Carroll.

Para quem viu e gostou do filme Para quem viu e gostou do filme. Explica o enredo da história adaptada pelo cineasta norte-americano para as telas e comenta particularidades das filmagens, com atenção aos personagens da produção – em especial ao Chapeleiro Maluco vivido pelo ator Johnny Depp.

Volume que narra a história da menina Alice no país fantástico usando como suporte a estrutura do cordel – tipo de poesia bastante popular e muito típica do Nordeste brasileiro caracterizada por versos em rima que devem ser recitados de forma melodiosa.

Versão em mangá (as histórias em quadrinhos japonesas) com texto apenas inspirado no original de Carrol. É interessante pela forma como retrata Alice, os indefectíveis olhos agigantados ao estilo nipônico.

Mais sobre a vida de Lewis Carrol do que sobre a história de “Alice” propriamente dita, a edição mistura realidade e ficção nas memórias de uma senhora de 82 anos que acredita ter sido a menina que inspirou o escritor a escrever a fábula. O romance biográfico revela informações sobre a vida de Carroll.

Qual personagem do filme Alice você é? Site Revista Veja Qual personagem do filme Alice você é?

Versões filmes Alice no País das maravilhas 1903 - Alice in Wonderland, filme mudo dirigido por Cecil Hepworth  e Percy Stow. Primeira adaptação feita para o formato de filme. Apesar de mudo e preto e branco, já conta com efeitos especiais, como nas cenas em que Alice cresce e encolhe.

1931 - Alice in Wonderland, dirigido por Bud Pollard e também, a primeira versão com som da história que foi produzida por causa do centenário de nascimento de Lewis Carrol.

1933- Alice in Wonderland, dirigido por Norman Z 1933- Alice in Wonderland, dirigido por Norman Z. McLeod, essa versão traz a personagem Alice com o vestido clássico, baseado nas ilustrações da publicação original do livro.

1949 – Alice in Wonderland, filme stop motion com animação dirigido por Lou Bunin e primeira produção francesa a adaptar o livro, misturando atores com animação em stop motion. Foi prejudicada pela animação da Disney, produzida no mesmo período.

1951 - Alice in Wonderland, filme de animação tradicional da Walt Disney Animation Studios e apesar de não ter feito sucesso em seu lançamento, foi recuperado na década de 1970 por seu conteúdo psicodélico.

1966 - Alice in Wonderland, animação da Hanna-Barbera feita especialmente para a TV, essa versão tem com maior diferencial a participação de Fred Flintstone e Barney Rubble, da série “Os Flintstones”.

1976 - Alice in Wonderland, filme pornográfico que transforma a obra de Lewis Carrol em um musical ambientado num “País das Maravilhas Sexuais”. O filme arrecadou mais de US$ 90 milhões pelo mundo.

1985 - Alice in Wonderland, filme para televisão, dividida em duas partes, é estrelada por Natalie Gregory, que na época tinha apenas 10 anos. Curiosidade: nesta versão a jovem Alice, originalmente inglesa, é norte-americana.

1988 - Něco z Alenky, filme de live-action/stop motion surrealista, considerado um filme cult, essa adaptação tcheca mescla atores com animação e recebeu elogios da crítica como “grotesca, perversa e perturbadora”.

2009 – Microsérie produzida pela emissora Sci Fi com apenas 2 episódios e que une os dois contos de Lewis Carroll, “Alice no País das Maravilhas” e “Do Outro Lado do Espelho”.

2010 - Alice in Wonderland na versão do cineasta Tim Burton para o clássico de Lewis Carroll, traz Johnny Depp no papel de Chapeleiro Maluco e a estreante Mia Wasikowska como uma Alice já crescida que retorna anos depois ao País das Maravilhas.

Jack, o Estripador

As ilustrações de John Tenniel e a cabeça grande da Rainha

ilustrações da obra foram feitas com gravuras (Imagens gravadas em madeira ou metal cobertas por tinta que servem como matriz nas reproduções dos impressos).

Considerações Finais

Referências Bibliográficas BADARÓ, Murilo Prado. Assim caminha a tecnologia! Disponível em: < http://www.webartigos.com/articles/6028/1/Os-Avancos-Tecnologicos/pagina1.html>. Acesso em: 13 maio 2010. BRITO, Bruna Perrella. Alice no País das Maravilhas: Uma Crítica à Inglaterra Vitoriana. Disponível em: < http://www.mackenzie.com.br/fileadmin/Graduacao/CCL/projeto_todasasletras/inicie/BrunaBrito.pdf>. Acesso em: 13 maio 2010. POMBO, Olga; SERRA, Isabel. Seminário Temático: licenciatura em Ensino da matemática da FCUL Opção do 4º ano (1999-2004). Disponível em: <http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/alice/comosurgiu.htm>. Acesso em: 16 maio 2010. SENDAY, Bia. Análise Interpretativa Do Romance Alice No País Das Maravilhas (Coerência). Disponível em: http://www.artigonal.com/ficcao-artigos/analise-interpretativa-do-romance-alice-no-pais-das-maravilhas-coerencia-1983494.html. Acesso em: 29 maio 2010.

Referências Bibliográficas http://www.obrigadopelospeixes.com/2010/05/05/versoes-de-alice-no-pais-das-maravilhas/ http://www.modavestuario.com/195brincarcomsentidoenaosentido.pdf http://pt.shvoong.com/books/383077-alice-pa%C3%ADs-das-maravilhas/ acesso em 27/05/ 2010