Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE)

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Política Nacional de Meio Ambiente
Advertisements

Computação: Cursos, Atuação e Interação Profissional Marcos José Santana Departamento de Ciências de Computação e Estatística ICMC-USP - São Carlos.
DIVISÃO INFECÇÃO HOSPITALAR HISTÓRICO E ATIVIDADES
PLANO ESTADUAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DAS HEPATITES VIRAIS B E C
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO.
Balanced Scorecard (BSC)
PROGRAMA.
Governo do Estado do Tocantins Secretaria da Educação e Cultura
Papel do Estado na garantia do direito à educação de qualidade: organização e regulação da Educação Nacional O Estado e a educação de qualidade: histórico;
Aguardando foto oficial Carlos Henrique Gaguim Governador Suzana Salazar de Freitas Morais Secretária da Educação e Cultura.
PROGRAMA MINHA CASA, MINHA
REGIONALIZAÇÃO, CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE E CONSÓRCIOS PÚBLICOS Brasília/DF, 29/01/2013.
Linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT Automático.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI Uso do Portal de Compras Governamentais pelos Municípios Alexandre.
Implantação do Sistema MRP II
Resolução SES 3.560/2012 Institui incentivo financeiro complementar para os municípios beneficiados pelo Programa Estruturador Travessia Duplicação do.
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O REGIME DE COLABORAÇÃO
Arquitetura de Sistemas de Informação
Controladoria-Geral da União 1 DIÁLOGO PÚBLICO 2005 Qualidade dos Gastos Públicos: Contribuições dos Órgãos de Controle à Gestão Municipal.
CONVÊNIOS. DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO Acordo que disciplina a transferência de recursos financeiros federais (orçamento fiscal e da seg. social) para a execução.
Ministério do Desenvolvimento Social Secretaria Nacional de Assistência Social Financiamento no Sistema Único de Assistência Social Carolina Gabas Stuchi.
Controladoria-Geral da União 1 DIÁLOGO PÚBLICO TCU Qualidade dos Gastos Públicos: Contribuições do Controle Interno Federal à Gestão Municipal.
Atuação dos agentes de Controle Social Contribuindo para a participação responsável e efetiva de agentes municipais, conselheiros e cidadãos.
Ministério da Educação Secretaria de Educação Infantil e Fundamental/ Secretaria de Educação Básica Uma Escola do Tamanho do Brasil.
Controladoria-Geral da União DIÁLOGO PÚBLICO 2005 Qualidade dos Gastos Públicos: Contribuições dos Órgãos de Controle à Gestão Municipal.
Conhecendo o Tribunal de Contas da União João Manoel da Silva Dionisio Secretário de Controle Externo Santa Catarina João Manoel da Silva.
Grupo de Educação Fiscal de PE -GEFE Março,2005 Programa de Educação Fiscal.
AUDITORIA DE NATUREZA OPERACIONAL OPERACIONAL AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS/ALTO CUSTO MINISTRO-RELATOR LINCOLN MAGALHÃES DA ROCHA.
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO DIRETORIA-GERAL DE COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO O CONTROLE INTERNO NA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS.
Estrutura do Controle: organização do sistema de controle no Brasil e o papel de órgãos incumbidos da fiscalização de recursos públicosEstrutura do Controle:
“Missão Institucional”
eleitorais e partidárias
O Tribunal de Contas da União na promoção da cidadania e do controle social Paulo Roberto Wiechers Martins - Secretário-Geral de Controle Externo.
CAE.
Controladoria-Geral da União 1 DIÁLOGO PÚBLICO 2005 Qualidade dos Gastos Públicos: Contribuições dos Órgãos de Controle à Gestão Municipal.
ENCONTRO NACIONAL DE TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA OS MUNICÍPIOS e do SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO 1º Encontro Banco de Talentos.
SUAS Rede SUAS Sistemas da Rede SUAS. SUAS Rede SUAS Sistemas da Rede SUAS.
SAGI Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação Curitiba outubro de 2009.
Secretaria de Comunicação
Segurança de Dados no MAER.
REALINHAMENTO ESTRATÉGICO E RECOMENDAÇÕES AO ATUAL MODELO DE GESTÃO Conclusão do Projeto Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aula 05
Conceitos e características dos Projetos
UT Informação em Saúde, Gestão do Conhecimento e Comunicação da OPAS/OMS Brasil Relato sobre o Seminário de Gestão da Informação e do Conhecimento em Saúde.
Programa Nacional de Telessaúde Francisco Campos Ana Estela Haddad
Ministério da Saúde Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade-PROBIO II Missão de Supervisão Dez/2010 Lucely Gonçalves.
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO – SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS UNIVERSIDADE.
SECRETARIA EXECUTIVA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE.
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Seminários Regionais sobre o Anteprojeto de Lei da Política Nacional de Saneamento Ambiental.
CONTRIBUIÇÕES À POLITICA NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS - PNRS Apresentação de Proposta da Proposição de 30 de Junho de 1999, Contendo o Anteprojeto de Lei.
OFICINA DE PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA
Programa de Saúde Mental Comunitária Secretaria Municipal da Saúde
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE MENTAL EXPERIÊNCIA INOVADORA SEGUIMENTO E AVALIAÇÃO DA.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA
Projeto Mapeando a Saúde Secretaria Municipal de Saúde de Montes Claros - MG Dr. João Felício Rodrigues Neto Brasília - Fevereiro 2002.
. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle Coordenação Geral de Sistema de Informações.
Informação para a Gestão em Saúde: Rede Gaúcha de Informações em Saúde Participação no 1 º Seminário de Disseminação das Experiências Inovadoras no SUS.
PNASS PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 2004/2005
SIMONE SCHOLZE Superintendente Executiva Salvador/BA
OPERAÇÃO ARCO VERDE Programa de Agrobiodiversidade da Reforma Agrária Brasília, Julho de 2010.
- Princípios, referencial teórico da integração pesquisa- ATER e Agricultores familiares. Princípios Garantir a todos os agentes a participação igualitária.
Como deve ser desenvolvido um plano de trabalho futuro considerando
METODOLOGIA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO INTRODUÇÃO A PESQUISA ACADÊMICA Roberval Francisco de Lima SÃO ROQUE 2006.
Ministério do Desenvolvimento Agrário Programa de Agroindustrialização da Produção dos Agricultores Familiares.
SECRECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E CORRDENAÇÃO GERAL CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO PTA/LOA Cuiabá, 21 de junho de 2004.
PLANO PLURIANUAL 2012 – 2015 Glória Maria da Silva Melo Gestora Governamental - SEPLAN Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral – SEPLAN-MT.
Conselho Nacional de Saúde SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE ANTI-RETROVIRAIS NA INDÚSTRIA BRASILEIRA Capacidade de Produção de Anti-retrovirais com.
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE)
Transcrição da apresentação:

Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) ORGANOGRAMA DO MS MINISTRO DA SAÚDE ÓRGÃOS COLEGIADOS Conselho Nacional de Saúde Conselho de Saúde Suplementar Gabinete do Ministro Secretaria Executiva Consultoria Jurídica Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) FUNDAÇÕES PÚBLICAS Fundação Nacional de Saúde Fundação Oswaldo Cruz AUTARQUIAS ANVISA ANS EMPRESA PÚBLICA Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA Hospital N.S. da Conceição S/A Hospital Fêmina S/A Hospital Cristo Redentor S/A

ORGANOGRAMA DA SCTIE

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA “Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e seu uso racional.” Resolução CNS 338, de 06/05/04 Conceito

POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS Acesso aos medicamentos essenciais Promoção do uso racional de medicamentos

ORGANIZAÇÃO DA AF NO SUS Portaria GM/MS nº 204/2007 Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICO ESTRATÉGICO EXCEPCIONAL

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA Prevenção de agravos, tratamentos de doenças e recuperação da saúde no âmbito da Atenção Básica. Tratamento medicamentoso das doenças prevalentes, como diabetes, hipertensão arterial, asma, rinite e verminoses Conceito

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA Execução e Financiamento AF Básica é descentralizada, cabendo ao gestor municipal, com o apoio do gestor estadual, planejar e executar cada uma das etapas da AF (programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação de medicamentos). Os recursos, oriundos do FNS, são transferidos diretamente ao FES ou ao FMS e se destinam exclusivamente à aquisição dos medicamentos utilizados no âmbito da Atenção Básica.

Portaria GM nº 3.237 de 24 de dezembro de 2007. Aprova as normas de execução e de financiamento da assistência farmacêutica na atenção básica em saúde. R$ 4,10 por habitante ao ano do MS. R$ 1,50 por habitante ao ano das SES. R$ 1,50 por habitante ao ano das SMS. Define o Elenco de Referência de medicamentos e insumos complementares para a assistência farmacêutica na atenção básica em saúde. Hipertensão, Diabetes, Asma leve, Infecções Primárias, Inflamações leves, Contracepção

MEDICAMENTOS NA ATENÇÃO BÁSICA Evolução histórica dos gastos

CONSIDERANDO: A importância dos medicamentos para a qualificação das ações de saúde; As dificuldades no processo de gestão; E a necessidade de organizar o processo de trabalho dos serviços da Assistência Farmacêutica;

HÓRUS – Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Departamento de Informática do SUS - DATASUS Termo de Cooperação Técnica Secretaria Municipal de Saúde – Recife Empresa Municipal de Informática – Emprel

Símbolo egípicio que significa saúde e felicidade Símbolo da Prescrição O Olho de Hórus Símbolo egípicio que significa saúde e felicidade Na atualidade simboliza o recebimento correto dos medicamentos e racionalidade do uso

Proposta DAF PROPÓSITO Qualificar a gestão da Assistência Farmacêutica, por meio da informatização dos Almoxarifados e das Unidades de Dispensação de Medicamentos, permitindo aos gestores do SUS melhorar as ações de planejamento, monitoramento e avaliação, no âmbito municipal. Proposta DAF

OBJETIVO Contribuir com a gestão da Assistência Farmacêutica dos municípios; Auxiliar no planejamento, monitoramento e avaliação das ações da Assistência Farmacêutica; Aperfeiçoar os mecanismos de controle e a aplicação dos recursos financeiros; Promover a ampliação do acesso e promoção do uso racional de medicamentos pela população; Qualificar a atenção à saúde da população assistida no SUS.

VISÃO GERAL Acompanhar e avaliar a utilização dos medicamentos pela população Controlar o fluxo de medicamentos no município Conhecer o custo dos medicamentos

VANTAGENS Cidadãos Gestores de Saúde Conhecer o perfil da população atendida; Conhecer o perfil de uso dos medicamentos no território; Identificação em tempo real (on-line) do estoque dos medicamentos no almoxarifado e nas Unidades de Saúde; Conhecer a demanda atendida e não atendida dos medicamentos; Conhecer a origem das prescrições; Planejar e avaliar as ações de Assistência Farmacêutica. Ampliar o acesso da população aos medicamentos essenciais; Realizar agendamento das dispensações; Agilizar o atendimento; Conhecer o perfil e histórico do uso individualizado dos medicamentos; Possibilitar a avaliação do serviço prestado e do seu custo.

Assistência Farmacêutica VANTAGENS Assistência Farmacêutica Permitir a elaboração de indicadores de Assistência Farmacêutica; Possibilitar intervenções em tempo real- gerenciamento estratégico em qualquer ponto do município; Aperfeiçoar a gestão da Assistência Farmacêutica; Permitir a rastreabilidade dos medicamentos; Permitir a realização de estudos de utilização de medicamentos; Proporcionar maior disponibilidade do profissional farmacêutico para as atividades assistenciais e de treinamento.

BENEFÍCIOS DO SISTEMA Integrado ao Cartão Nacional de Saúde (CadSUS) e ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). O usuário tem conhecimento do custo de sua receita no momento da dispensação. Reconhece o usuário em qualquer unidade de sua rede pública que utilize o sistema informatizado; Identifica e prevê desvios de tratamento (abandono/falta) dos usuários nos programas de saúde; Identifica a demanda não atendida por usuários e unidades de saúde; Evita o desperdício ou desvio, não permitindo ao usuário receber o medicamento em duplicidade

BENEFÍCIOS DO SISTEMA Controla a validade dos medicamentos; Controla o estoque das unidades de saúde interligado-as a outras unidades e ao almoxarifado; Controla a aquisição de produtos por meio de compra, doação, devolução e recebimento; Identifica as fontes de custeio da Assistência Farmacêutica por programa de saúde, por unidade de saúde, por distrito sanitário, por município; Viabiliza ações da Assistência Farmacêutica nos consórcios intermunicipais, permitindo identificar os usuários atendidos de outros municípios; a demanda e o custeio dos usuários atendidos de outras regiões;

FUNCIONALIDADES DO SISTEMA Gerar relatórios gerenciais e operacionais; Registro do histórico dos atendimentos; Efetuar transferência de medicamentos entre as unidades; Gera o livro de medicamentos controlados - Portaria 344/98.

DEMONSTRAÇÃO DO SISTEMA HÓRUS Requisição de produto ao almoxarifado Dispensação de medicamentos Relatórios

LANÇAMENTO PRIMEIRO PILOTO Recife/PE , 03 de novembro Presença de autoridades: Prefeito do Município de Recife Secretário de Saúde de Recife Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS Diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica/MS Secretária de Saúde de Jundiaí/SP

MUNICÍPIOS PILOTOS Maringá – PR Jundiaí – SP Diadema – SP Fortaleza – CE Andradina – MS Cristal– RS Pelotas – RS Areal – RJ Auora– SC Cerejeira – RO Mojú – PA Borba – AM Vitória da Conquista – BA Juína – MT São Lourenço – MG Belo Horizonte – MG Recife - PE

LANÇAMENTO OFICIAL Brasília, 3 de dezembro de 2009. Apresentação do Hórus e abertura do cadastro de adesão www.saude.gov.br/medicamentos (seção profissional e gestor) Email: horus.daf@saude.gov.br

COMO IMPLANTAR 1ª FASE: Preencher o Cadastro de adesão - disponível no site www.saude.gov.br/medicamentos - seção profissional e gestor, a partir de 3 de dezembro de 2009. 2ª FASE: Assinar o Termo de Adesão - será enviado ao gestor municipal a partir de março de 2010 pelo Ministério da Saúde. 3ª. FASE: Capacitação para utilização do HÓRUS - a partir da avaliação do cadastro de adesão e assinatura do termo de adesão. 4ª FASE: Disponibilização e Implantação do HÓRUS – a partir de abril de 2010. 5ª FASE: Acompanhamento e Monitoramento contínuo – realizado em parceria pelo DAF e município..

Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica OBRIGADA KAREN SARMENTO COSTA Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica CGAFB/DAF/SCTIE/MS karen.costa@saude.gov.br