1 ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO PROPOSTA DE INDICADORES DE COMPETITIVIDADE PARA UMA.

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1 ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO PROPOSTA DE INDICADORES DE COMPETITIVIDADE PARA UMA INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO SUPERIOR - UM ESTUDO DE CASO - Benedito Márcio Barbosa Magalhães Orientador: Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. Co-orientador: Prof. Eurycibiades Barra Rosa, M. Sc.

2 ESTRUTURA DO TRABALHO Cap. 1- Introdução Cap. 2 - Revisão Bibliográfica: A Competitividade Cap. 3- Proposta de Indicadores para uma IPES Cap. 4 -Aplicação dos indicadores propostos em uma IPES. - Um Estudo de Caso Cap. 5 - Conclusões e Recomendações

3 OBJETIVOS DA DISSERTAÇÃO 1. Propor Indicadores de Competitividade para uma Instituição Particular de Ensino Superior (IPES) avaliar o seu desempenho. 2. Realizar um estudo de caso em uma Faculdade da região sul-mineira. 3. Avaliar o desempenho competitivo dos Indicadores Institucionais propostos, nos últimos quatro anos (2000, 1999, 1998 e 1997) e o impacto desses resultados, face às exigên- cias da Lei de 20/12/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), do Exame Nacional de Cursos e dos Indicadores e Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação da área de Computação.

4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: A COMPETITIVIDADE COMPETITIVIDADE É A CAPACIDADE DA EMPRESA FORMULAR E IMPLEMENTAR ESTRATÉGIAS CONCORRENCIAIS, QUE LHE PERMITEM AMPLIAR OU CONSERVAR, DE FORMA DURADOURA, UMA POSIÇÃO SUSTENTÁVEL NO MERCADO Sousa ( 2000)

5 MUSCAT & FLEURY, CITAM OS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A COMPETITIVIDADE, COM MAIOR OFERTA DE PRODUTOS EM RELAÇÃO À DEMANDA: 1. GLOBALIZAÇÃO DE ATIVIDADES - COMPETIÇÃO EM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE A NÍVEL MUNDIAL. 2. VOLATILIDADE DOS MERCADOS - FORMAS MAIS AVANÇADAS DE COMPETIÇÃO, TAIS COMO A FLEXIBILIDADE. 3. COMPRESSÃO DO TIME-TO-MARKET (TEMPO DESDE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO ATÉ O CLIENTE FINAL) - PROCESSOS APERFEIÇOADOS (P&D, ENGENHARIA, MANUFATURA E DISTRIBUIÇÃO). COMPETITIVIDADE

6 4. MAIOR PROXIMIDADE DOS CLIENTES E ATENDIMENTO DAS SUAS NECESSIDADES - INTEGRAÇÃO E DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES DE MARKETING, PRODUÇÃO, LOGÍSTICA, ETC., QUE TRANSFORMEM NUM PRODUTO COMPETITIVO O QUE O CLIENTE NECESSITA. 5. CUSTOS REDUZIDOS - COMERCIALIZADO DE FORMA COMPETITIVA. 6. RISCOS ELEVADOS - CRIAR COMPETÊNCIAS E BARREIRAS COMO FORMA DE ADMINISTRAR TAIS RISCOS.

7 De 1994 a 1999, verificou-se um crescimento de 23% no número de instituições de Ensino Superior e uma expansão de 43% nas matrículas Souza (2001) Impactos da promulgação da LDB. Tendência de expansão da educação superior, como necessidade da sociedade do conhecimento e da informação; Tendência de diversificação de oferta de cursos que atendam às necessidades da sociedade; Tendência de novos modelos, múltiplos, flexíveis, de novos currículos e de novas instituições de ensino superior. Soares (2000)

8 MODELO DE AMBIENTE COMPETITIVO EM UMA IES Concorrentes (A IES e seus atuais concorrentes disputam posições) Consumidores: alunos concluintes do ensino médio empresas Fornecedores: professores pesquisadores Ameaça de novos entrantes: novas IES,outras formas de ensino, Ameaça de produtos ou serviços substitutos Adaptação do Modelo de Porter, modificado por Bateman/Snell (1998)

9 O AMBIENTE DE UM SISTEMA ESCOLAR Escola Competitiva Mão-de-obra (Professores e Funcionários) Concorrência de outras Instituições Comunidade Sindicatos (Professores e Servidores) Situação Econômica Alunos Ingressantes Políticas Governamentais Tecnologia (velocidade do desenvolvimento tecnológico) Empresas Recrutadoras Adaptado do Modelo de Oliveira (1999)

10 UM MODELO DE DIAGNÓSTICO NUMA IES Análise Institucional da IES Análise dos Pontos Fortes e Fracos Análise do Desempenho Participação (%) das mensalidades nas Receitas Participação dos Produtos e Serviços nas Receitas Vantagens Competitivas Participação no Mercado Vulnerabilidades identificadas Sensibilidade e experiência dos Dirigentes Consultas: acadêmicos, recrutadores Benchmarking Adaptado do Modelo de Maximiano (2000)

11 COMPONENTES DE UM SISTEMA ESCOLAR Adaptado do Modelo de Oliveira (1996)

12 INDICADORES DE DESEMPENHO OS INDICADORES SÃO AS RELAÇÕES ENTRE VARIÁVEIS REPRESENTATIVAS DE UM PROCESSO QUE PERMITEM GERENCIÁ-LO. GALVÃO E MENDONÇA (1999) SEGUNDO LUCENA (1992) OS REQUISITOS QUE AFETAM O DESEMPENHO SÃO: - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL - CULTURA ORGANIZACIONAL - ESTILO GERENCIAL - AMBIENTE EXTERNO

13 A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES SÃO FERRAMENTAS QUE HABILITAM A GERÊNCIA ANALISAR SITUAÇÕES DE NEGÓCIOS E MONITORAREM O PRÓPRIO DESEMPENHO, BEM COMO O DAS EMPRESAS CONCORRENTES. WESTWICK (1981) A NECESSIDADE DE MEDIÇÃO É IMPORTANTE QUANDO APOIA E AUMENTA A MELHORIA, SABENDO- SE ENTÃO ONDE CONCENTRAR ESFORÇOS E RECURSOS. SINK E TUTTLE (1993)

14 PARA WESTWICK, AS TRÊS PRINCIPAIS UTILIDADES DE UMA ANÁLISE DE INDICADORES SÃO:. DIAGNOSTICAR UMA SITUAÇÃO. MONITORAR O DESEMPENHO. AUXILIAR O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA LUCENA (1992) A MEDIÇÃO DO DESEMPENHO É IMPORTANTE PARA A EMPRESA POIS:. ASSEGURA QUE OS DESEMPENHOS INDIVIDUAIS E DA EQUIPE PRODUZAM OS RESULTADOS ESPERADOS. VERIFICA SE SEUS OBJETIVOS ESTÃO SENDO ALCANÇADOS. RECONHECE AS CONTRIBUIÇÕES DOS EMPREGADOS. PROMOVE O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES E CAPACITAÇÃO DOS EMPREGADOS

15 PARÂMETROS DE DESEMPENHO, REPRESENTAM UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA QUE AS EQUIPES GERENCIAIS FAÇAM UMA ADMINISTRAÇÃO ADEQUADA DO SISTEMA ORGANIZACIONAL. ROSA ( 1996 )

16 SELEÇÃO DE INDICADORES ANTES DE SELECIONARMOS OS INDICADORES A SEREM UTILIZADOS, O OBJETIVO OU OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO DEVEM ESTAR CLARAMENTE DEFINIDOS. WESTWICK (1973) SLACK (1997) SUGERE INDICADORES TÍPICOS PARA OS CINCO ELEMENTOS DE DESEMPENHO. - QUALIDADE - VELOCIDADE - CONFIABILIDADE - FLEXIBILIDADE - CUSTO

17 A PRODUTIVIDADE A PRODUTIVIDADE É UMA RELAÇÃO ENTRE OS OUTPUTS GERADOS POR UM DADO SISTEMA E OS INPUTS QUE PROPICIARAM A GERAÇÃO DESSES OUTPUTS. SINK (1985)

18 LAMAS (1988) TRANSCENDE O NÍVEL ECONÔMICO E ATINGE O SOCIAL E PSICOLÓGICO. PRODUÇÃO: TRANSFORMAÇÃO DE UMA RIQUEZA NUM BEM ECONÔMICO, OU SEJA, QUE SATISFAÇA A NECESSIDADE HUMANA. FATORES DE PRODUÇÃO: SÃO AQUELES DE CUJA INTERAÇÃO RESULTAM OS BENS ECONÔMICOS E SÃO REPRESENTADOS PELAS MATÉRIAS-PRIMAS, CAPITAL E MÃO-DE-OBRA.

19 MEDIDAS DE PRODUTIVIDADE BONELLI E OUTROS (1994) CLASSIFICAM AS MEDIDAS DE PRODUTIVIDADE EM DUAS GRANDES CATEGORIAS: PARCIAIS - EXPRESSAM O RENDIMENTO DE UM ÚNICO FATOR DE CADA VEZ. RELACIONAM A PRODUÇÃO E A QUANTIDADE DE INSUMO UTILIZADO. TOTAIS OU AGREGADOS - LEVAM EM CONTA TODOS OS INSUMOS UTILIZADOS. SÃO UTILIZADAS PARA AVALIAR O DESEMPENHO ESTRATÉGICO DE EMPRESAS OU MESMO DE SETORES INDUSTRIAIS (CONTROLE GERENCIAL).

20 INDICADORES PROPOSTOS E/OU ADAPTADOS PARA A I.E.S. - Indicadores de Titulação e Dedicação Docentes - Indicadores Acadêmicos - Indicadores de Acervo Bibliográfico - Indicadores Administrativos - Indicadores Científicos - Indicadores Financeiros - Indicador Agregado de Desempenho

21 INDICADORES DE TITULAÇÃO E DEDICAÇÃO DOCENTES Número de docentes com dedicação em regime de tempo integral Número de docentes com dedicação superior a 20 horas semanais Número de docentes com título de Doutor ou Mestre Número de docentes com título de Doutor ou Mestre em Computação Número de docentes com título de Doutor, Mestre ou Especialista em Computação

22 INDICADORES ACADÊMICOS Número de alunos desistentes por curso Número de alunos desistentes no ano letivo Número de alunos reprovados por curso Número de alunos egressos por curso

23 INDICADORES DE ACERVO BIBLIOGRÁFICO Número de livros técnicos disponíveis por curso Número total de docentes Número total de alunos matriculados

24 INDICADORES ADMINISTRATIVOS Número total de alunos matriculados Número total de docentes Número total de funcionários

25 INDICADORES CIENTÍFICOS Número de publicações dos docentes no ano Número de docentes em regime de dedicação superior a 20 horas semanais Número total de horas docentes destinadas à pesquisa ou extensão

26 INDICADORES FINANCEIROS Ativo Circulante Passivo Circulante Lucro Líquido Receitas Totais Ativo Total Custos Totais

27 INDICADOR AGREGADO DE DESEMPENHO Custos Totais por curso ou da instituição Número de graduandos por curso ou total

28 A INSTITUIÇÃO EM ESTUDO Mantida por uma Fundação, que até 01/04/1999 era considerada sem fins lucrativos, sendo isenta do recolhimento da Cota Patronal do INSS Fundada em 1971 Cursos: *Um noturno com 120 vagas anuais * Um diurno (tempo integral) com 50 vagas anuais

29 INSTITUIÇÃO Receitas provenientes, praticamente, das mensalidades escolares Espaço físico limitado Baixa demanda nos processos seletivos (em média dois candidatos por vaga ) Alta inadimplência

30 INSTITUIÇÃO Alta concorrência na região Alunos desistentes consideram as mensalidades elevadas Necessidade de obter bom conceito no E.N.C. Necessidade de atender as exigências da L.D.B. Capacitar e titular seus professores Contratar professores com mestrado/doutorado Necessidade de constantes investimentos em laboratórios e biblioteca

31 EXIGÊNCIAS DA NOVA LDB 1/3 DOS DOCENTES COM MESTRADO OU DOUTORADO 1/3 DOS DOCENTES EM REGIME DE TEMPO INTEGRAL DIRETRIZES CURRICULARES

32 EXIGÊNCIAS DO EXAME NACIONAL DE CURSOS (ENC) CONCEITO TITULAÇÃO (MESTRE OU DOUTOR) A MAIS DE 50% B DE 31% A 50% C DE 21% A 30% D DE 11% A 20% E MENOS DE 10%

33 EXIGÊNCIAS DO ENC (REGIME DE TRABALHO) TITULAÇÃO CONTRATO SUPERIOR A 20 H/S A MAIS DE 50% B DE 31% A 50% C DE 21% A 30% D DE 11% A 20% E MENOS DE 10%

34 Condições para reconhecimento de Curso de Sistemas de Informação, segundo Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática da SESU Dedicação

35 TITULAÇÃO

36 Para cursos de Graduação da área de Computação utiliza a seguinte tabela Posto de trabalho(microcomputadores,estação de trabalho,terminal,etc.) por aluno do curso, com duas horas diárias.

37 RESULTADOS Indicadores de Titulação e Dedicação Docentes (%) Indicador de Dedicação Ind. Parcial de Dedicação 15, ,2415,1516, ,730 Indicador de Titulação 6,06 20,6927,2726,67

38 RESULTADOS Indicadores Acadêmicos (%) Indicador de evasão por ano letivo (Curso A) 5, ,28,34,8 3,4 2,06,94,8 4,6 4,27,94,8 Indicador de evasão por ano letivo (Curso B) Indicador de evasão Global

39 RESULTADOS Indicadores de Acervo Bibliográfico Indicador de livros técnicos por docente 124, ,76132,91121,03 7,39 7,317,366,82 15,50 16,6416,5911,39 23,96 23,5923,988,52 Indicador de livros técnicos por aluno (Curso A) Indicador de livros técnicos por aluno (Curso B) Indicador de livros disponíveis por aluno

40 RESULTADOS Indicadores Administrativos Indicador alunos/docente 14, ,915,915,97 15,85 16,5216,0415,97 0,76 0,930,851,00 Indicador alunos/funcionário Ind. de Funcionário/docente

41 RESULTADOS Indicadores Financeiros Indicador Liquidez Corrente 2, ,713,032,16 0,107 0,1210,0650,168 0,364 0,2060,1010,230 1,120 1,1371,0691,20 Indicador de Margem Liquida Indicador de Retorno sobre Investimento Indicador Financeiro Geral

42 RESULTADOS Indicadores de Demanda , ,002,392,22 2,36 1,762,441,12 2,26 1,932,411, Curso A 1998 Curso B Global

43 SITUAÇÃO DA ESCOLA X QUANTO ÀS EXIGÊNCIAS LEGAIS 26,67%Não atende a LDB 16,67% 30% Exigências Situação da Escola X Conceito ou atendimento Titulação Docente (>33%)- LDB Dedicação 40h (33%) - LDB Dedicação parcial (>30%)- ENC Não atende a LDB Conceito C

44 CONCLUSÕES Aumentar o número de docentes com dedicação em tempo integral e parcial; Aumentar o número de docentes com título de Mestre ou Doutor; Continuar investindo na capacitação de seus docentes e funcionários; Monitorar os indicadores para a verificação do seu desempenho competitivo; Investir na aquisição de livros para repor e atualizar o acervo bibliográfico; Ampliar a infra-estrutura física para criação de novos cursos; Aumentar a demanda nos seus processos seletivos; Incrementar a pesquisa tecnológica e o relacionamento com a comunidade.

45 CONCLUSÕES PERFIL DO NOVO ADMINISTRADOR ESCOLAR Estar atento às estruturas de concorrência; Ser um profissional crítico e comprometido com as funções de planejamento; Estar aberto às mudanças de paradigmas e ao diálogo com a comunidade acadêmica; Ser ético, empreendedor e pioneiro; Saiba delegar poderes e responsabilidades; Ser intuitivo e o agente de mudanças; Manter uma interação permanente com a comunidade; Que incremente a melhoria dos padrões de qualidade dos indicadores institucionais.

46 CONCLUSÕES DIFERENCIAIS COMPETITIVOS PARA UMA ESCOLA Qualidade; Inovação; Rapidez nas respostas aos anseios da comunidade; Baixos custos; Conquistar a confiança da comunidade; Liderança na região; Bom relacionamento com a sociedade, com destaque para a integração escola-empresa; Ser flexível para atender ao mercado; Estar sintonizada com as necessidades atuais e as tendências do mercado;

47 CONCLUSÕES Obter conceitos favoráveis nas avaliações realizadas pelo MEC; Contar com infra-estrutura física adequada para realização das suas atividades; Estar sempre atenta às ameaças e oportunidades dos concorrentes, das políticas governamentais e da situação política e econômica; Possuir um sistema de avaliação global envolvendo os agentes internos (alunos, professores e funcionários) e os agentes externos (empresas e a comunidade geral), para conhecer sua participação e importância no mercado e identificar os pontos fortes e fracos; Eliminar os pontos fracos identificados na análise do desempenho; Reforçar os pontos fortes; DIFERENCIAIS COMPETITIVOS PARA UMA ESCOLA

48 CONCLUSÕES Possuir uma política permanente de atualização dos recursos humanos da organização; Elaboração de um marketing interno e externo para divulgação de suas potencialidades; Possuir currículos permanentemente revistos e atualizados de acordo com as necessidades do mercado; Investir na aquisição e manutenção de equipamentos e livros modernos; Possuir um processo eficaz de comunicação interna e externa. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS PARA UMA ESCOLA