(Formação + Experiência)

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Faculdade Estudos Sociais do
Advertisements

Funções Essenciais de Saúde Pública: a experiência em Goiás
PARCERIAS: COM QUEM FAZEMOS?
AÇÕES PREVISTAS EXECUTADAS A EXECUTAR
28/05/2004SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública Definição de Objectivos.
GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA POR COMPETÊNCIAS
Maiores salários dos SPFs (em regime de 40 horas) R$ X categorias.
Curso GD Gerenciamento de Desempenho
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UCDB
AÇÕES DESCENTRALIZADAS
EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UFRN
EXEMPLOS DE EVIDÊNCIAS DOS PROTOCOLOS DE INSPEÇÃO
LEGISLAÇÃO EVENTOS DE CRESCIMENTO NA CARREIRA DE NÍVEL SUPERIOR.
SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE
CONCEITOS E APLICAÇÕES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING.
Síntese do PE 2006 Revisão pós 22 de maio P.E. 06/07 passo a passo - Levantamento de temas preparatórios – dez 05 - Pesquisa com Comitês e Lideranças.
1 35ª Reunião da Qualidade Sessão - fechada 11/5/2004.
Proposta: Evolução funcional não acadêmica
Avaliação Institucional na Universidade de Caxias do Sul
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
Profª Carmen Lúcia de Lima Helfer Pró-Reitora de Graduação
VISIBILIDADE E (IN)VISIBILIDADE DO BEBÊ E DA CRIANÇA PEQUENA
A REALIZAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO PELA ESCOLA
PLANO DE CARGOS CARREIRA E VENCIMENTOS - PCCV -
I Reunião - Preparatória Coordenadoria da Mulher
Gestão Estratégica de Recursos Humanos no Setor Público e a carreira dos professores Nelson Marconi.
Roteiro de condução da reunião
A POLÍTICA DE PESQUISA DA FACULDADE MANTIDA PELA EDUVALE
Manual de Controle Interno Aplicado ao Setor Público - MCIASP
Programa de Capacitação em Projetos Culturais
Minas Gerais.
RELATÓRIO DO COMITÊ DE ANÁLISE DA FCF-USP 02/05/2012.
DISCUSSÃO DA PROPOSTA DA CARREIRA PARA OS SERVIDORES
Portaria de Treinamento TÍTULO DO TRABALHO
Avaliação de Desempenho dos Gestores Públicos – ADGP
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Prof.Dr. Ronaldo José Nascimento
PROPOSTA PLANEJAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE 2009 Região Sul e Sudeste Coordenador : Ney – Paraná Relator - João Batista – Minas Gerais.
PMBOK 5ª Edição Capítulo 9
Abrangência Cargos de provimento efetivo, em carreira e isolados
AVALIAÇÃO DE FORNECEDOR
A gestão é uma necessidade em qualquer área de conhecimento e isso não é diferente na educação. Para que um curso de qualquer nível ocorra com um mínimo.
Avaliação Institutional - Histórico •Instalação da Universidade em Acompanhamento 07/07/1998. •Formada a 1ª equipe de trabalhos da Avaliação Institutional.
MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NOVEMBRO
Avaliação Institucional na FEB
Plano de Desenvolvimento Francisco Caniçali Primo.
1. 2 SINAES INTEGRA OS DIVERSOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS COM BASE EM UMA CONCEPÇÃO GLOBAL NÃO CONFUNDE, MAS ARTICULA E AVALIAÇÃO E REGULAÇÃO PROPICIA.
1) A série ISO 9000 é um conjunto de normas:
Diretoria de Desenvolvimento Institucional
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DA CARREIRA
Projeto Fornecedor de Qualidade Comitê Regional da Qualidade Vale do Sinos.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Auto-avaliação.
1. ABERTURA E APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES 2. APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA 3. APRESENTAÇÃO DA NOVA PROPOSTA DO PDR APRESENTAÇÃO DA REDETEC.
Gestão de Remuneração Profª Bárbara Freixo.
Controladoria-Geral da União 1 1ª Conferência Nacional Sobre Transparência Pública, Participação e Controle Social 1ª CONSOCIAL.
Avaliação Institucional na FEB Reunião para discussão dos indicadores 11 de abril de 2002.
CEFAPRO DE CÁCERES - ORIENTAÇÕES 2009:
Reunião GTAC Uberlândia - MG, 13/02/2014 Giordano Bruno Bomtempo de Carvalho Sugestão de metodologia e cronograma para discussão de Cobrança e Agência.
Atuação dos agentes de Controle Social
Orientações sobre o Estágio II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROACAD / DDE COORDENAÇÃO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Equipe: Coordenadora: Ana Augusta Cordeiro Técnica em.
Linha 2 – Edital 15/CAPES Edital UFRGS EAD nº 13 Oferta de disciplinas com uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e disciplinas a distância.
1 - DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DA VISA - PARANÁ 1 - Descentralização das ações de VISA para as regionais de saúde e municípios, de acordo com a realidade e.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Decreto nº 6.114/2007 Orientações sobre a Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso – GECC.
CARREIRA DOS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS Resolução USP Nº 5912 de 11 de maio de ª MOVIMENTAÇÃO NA CARREIRA Apresentação da Proposta.
Formação complementar De acordo com a versão curricular 2009 Opções: - Administração de Sistemas e Instituições de Ensino - Educador Social - EJA – Educação.
QUADRO DE PROFISSIONAIS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA, AGRONOMIA E GEOLOGIA APRESENTAÇÃO - QEAG (Lei nº , de 1º de abril de 2016) Abril de 2016 Prefeitura.
Plano de Carreira Resolução UNESP nº 70 DOE de
Transcrição da apresentação:

(Formação + Experiência) A NOVA CARREIRA CONCEITOS: Competência – transformação das capacidades em entrega. CAPACIDADES (Formação + Experiência) MOBILIZAÇÃO DAS CAPACIDADES Conhecimentos Habilidades Atitudes Competência = transformação das capacidades em entrega. É difícil medir a entrega...

A NOVA CARREIRA ORÇAMENTO: 4% da folha de vencimentos Distribuição para os grupos (básico, técnico e superior). CRITÉRIOS: Ser coerente e transparente. CONSTRUÇÃO DE SUPORTE POLÍTICO: Um dos papéis principais do CA é discutir o andamento do processo com os membros do CTA/Dirigente (manter um diálogo contínuo).

A NOVA CARREIRA CRONOGRAMA: A definição das ações fica à critério da Unidade/Órgão: Processo para homologação no DRH: Entrega até: processamento da folha 15 de abril  abril 15 de maio  maio 15 de junho  junho REVISÃO DOS CRITÉRIOS COM OS MEMBROS DO CA: AGO/SET Avaliação Final do DRH.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DRH: CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DRH: AVALIAÇÃO DA ATUAÇÃO DOS COMITÊS E DOS CRITÉRIOS APLICADOS PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA PROGRESSÃO NA CARREIRA IMPLEMENTAÇÃO DAS PROGRESSÕES AVALIAÇÃO PELA CHEFIA IMEDIATA DO SERVIDOR AUTO-AVALIAÇÃO DO SERVIDOR APROVAÇÃO PELO CTA/ ÓRGÃO EQUIVALENTE CONSENSO COLEGIADO ANÁLISE CONJUNTA: COMITÊ DE ANÁLISE + CHEFIAS (Caso Necessário) CONSENSO DRH: TREINAMENTO DOS COMITÊS

A NOVA CARREIRA ESTRUTURA Cada grupo possui 5 faixas, que correspondem a diferentes níveis de complexidade A NOVA CARREIRA ESTRUTURA Cada nível possui 4 graus (letras) 10 níveis de complexidade

A NOVA CARREIRA PROGRESSÃO NA CARREIRA Progressão funcional é a movimentação do servidor na estrutura da carreira, após avaliação feita a partir de critérios específicos. As progressões na carreira serão de dois tipos: PH (Progressão Horizontal) e PV (Progressão Vertical). Sugestão do DRH e da própria Ferramenta de Avaliação: que aconteça, neste processo, a Progressão Vertical. Ao progredir na carreira, o servidor assume novas responsabilidades e desempenha funções cada vez mais complexas, sendo também valorizado financeiramente, de acordo com a nova posição assumida.

A NOVA CARREIRA PROGRESSÃO VERTICAL A Progressão Vertical é a movimentação do servidor de um nível de complexidade para outro, imediatamente superior: Apenas citar a avaliação por requerimento. Ainda será definido.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação na carreira compreende 5 etapas. Em cada etapa, serão utilizados critérios específicos: 1ª etapa: competências 2ª etapa: nível de complexidade 3ª etapa: avaliação atitudinal 4ª etapa: performance 5ª etapa: requisitos de acesso e conhecimentos complementares

PAPEL DO SERVIDOR Fazer a auto-avaliação de acordo com os critérios estabelecidos. Refletir sobre suas atividades e avaliá-las de acordo com sua situação atual. Procurar justificar a sua contribuição. Conversar com a sua chefia, expondo as razões pelas quais julga atuar em determinado nível de complexidade. Lembrar que já está disponível as instruções para o preenchimento dos formulários. 9

PAPEL DA CHEFIA IMEDIATA Avaliar o servidor, de acordo com os critérios (os mesmos utilizados na auto-avaliação). Refletir sobre as atividades do servidor e avaliá-las de acordo com a situação atual, justificando cada item analisado. Conversar com o servidor sobre cada ponto, visando ao consenso. Encaminhar ao CA a avaliação resultante do consenso. Lembrar que se não houver consenso  10

PAPEL DO COMITÊ DE ANÁLISE Após receber as avaliações dos servidores, o Comitê de Análise (CA) deverá conferir se os critérios estabelecidos foram aplicados (critérios centrais e adicionais). O CA deve conferir, com muita atenção, a avaliação do Requisito de Acesso, verificando se foi assinalada a maior faixa na qual o servidor cumpre os requisitos. Para conferência, serão utilizados os dados constantes no relatório do Currículo Marteweb. Lembrar que os CAs podem propor critérios adicionais, que devem passar previamente pelo CTA ou órgão equivalente. Lembrar que o req. Acesso é preenchido pelo servidor + chefia. Explicar o relatório do sistema. Req. Acesso -> desempate

PAPEL DO COMITÊ DE ANÁLISE O CA deverá atuar como mediador de conflitos e formador de consenso com as chefias no momento da discussão acerca das avaliações dos servidores e das prioridades para progressão, caso seja necessário. Reuniões = todas as reuniões do CA (inclusive no colegiado)

PAPEL DO COMITÊ DE ANÁLISE Vejamos o exemplo de conferência da avaliação dos Requisitos de Acesso de um servidor T1 A que possui 15 anos de experiência e 180 horas de cursos: T1 T2 T3 T4 T5 AVALIAÇÃO Ensino Médio e Permanência mínima de 33 meses na Universidade 9 anos de experiência; ou 3 anos de experiência e 90h de cursos. 15 anos de experiência; ou 9 anos de experiência e 90h de cursos; ou 7 anos de experiência e 180h de cursos. 21 anos de experiência; ou 15 anos de experiência e 90h de cursos; ou 11 anos de experiência e 180h de cursos. 27 anos de experiência; ou 21 anos de experiência e 180h de cursos; ou 18 anos de experiência e Graduação. T4 ATUAL AVALIADO (maior faixa na qual ele cumpre os requisitos)