Programa STAQ (Sustainable Transport and Air Quality) Projeto Regional Brasil 12ago2010.

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Transcrição da apresentação:

Programa STAQ (Sustainable Transport and Air Quality) Projeto Regional Brasil 12ago2010

Programa STAQ Regional O Programa de Transporte Sustentável e Qualidade do Ar (Sustainable Transport and Air Quality – STAQ) é uma iniciativa o Banco Mundial, com recursos do Global Environment Foud – GEF, que tem por objetivo reduzir a taxa de crescimento das emissões de gases de efeito estufa pelos transportes, através da promoção de modos de transporte mais limpos e com uso menos intensivo de energia. O Programa Regional para a América Latina envolve doação de recursos para três projetos nacionais: Argentina, Brasil e México, a serem aplicados em investimentos-piloto, assistência técnica e atividades de capacitação em cidades ou regiões metropolitanas previamente escolhidas. O Projeto conta com apoio do Clean Air Institute – CAI.

Projetos Nacionais Os projetos nacionais que fazem parte do Programa STAQ Regional, incluem assistência técnica e investimentos-piloto em políticas de transporte urbano e de uso do solo abrangentes, voltadas à remoção de barreiras críticas para a implementação de iniciativas de transporte sustentável e à promoção da agenda de ar limpo nas cidades ou regiões metropolitanas participantes. As atividades a serem desenvolvidas nas cidades e regiões metropolitanas selecionadas serão distribuídas em cinco janelas temáticas (componentes) identificadas no Programa Regional, de acordo com as prioridades das cidades, do Banco Mundial e do GEF para a mitigação de mudanças climáticas no setor de transporte urbano.

Componentes / Janelas Temáticas Os componentes (janelas temáticas) do Programa são: a)Gestão do transporte de cargas, visando aumentar a eficiência do transporte de mercadorias em áreas urbanas e reduzir conflitos e impactos nos outros modos de transporte; b)Coordenação de políticas de transporte e uso do solo, de modo a reduzir o uso de automóveis particulares, reduzir a extensão das viagens motorizadas e aumentar a acessibilidade ao transporte público e ao transporte não-motorizado; c)Melhoria do transporte público, ampliando a efetividade e a interconectividade desses sistemas com outros modos de transporte, e induzindo a troca do uso de carros particulares pelo transporte público;

Componentes / Janelas Temáticas Os componentes (janelas temáticas) do Programa são: d)Estímulo ao transporte não motorizado, integrando o transporte a pé e por bicicleta aos processos de planejamento e à infra-estrutura de transporte das cidades, para incentivar o uso desses modos como uma alternativa viável e segura aos sistemas tradicionais de transporte motorizado; e e)Gestão da demanda do transporte individual, por meio de políticas de racionalização do uso de veículos privados e criação de incentivos para o uso mais amplo do transporte público e dos modos não-motorizados.

Projeto GEF / STAQ no Brasil A ANTP é a Agência Executora Nacional do Projeto GEF / STAQ no Brasil. Para isto a ANTP recebeu uma doação de US$ 8,5 milhões do Banco Mundial que serão investidos na contratação de serviços de consultoria e execução de obras que serão doadas para as cidades / regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo. As atividades serão desenvolvidas em parceria com os órgãos gestores locais: a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte S/A - BHTRANS, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC, a Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo – CET, a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente - SVMA e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo – EMTU, que desenvolverão outras atividades a título de contrapartida.

Comitê Local As entidades parceiras em cada uma das cidades ou regiões metropolitanas constituirão Comitês Locais a fim de incluir outros representantes de agências de transportes, meio ambiente e planejamento urbano a nível local. Esses grupos, com função consultiva e sem poder decisório, poderão fazer reuniões periódicas e se constituirão como fóruns para discussão técnica, contribuindo para: a)fornecer subsídios técnicos; b)contribuir na disseminação dos resultados.

Atividades em Belo Horizonte – US$ 2,7 milhões

Atividades em Curitiba– US$ 2,1 milhões

Atividades em São Paulo – US$ 3,4 milhões