EQUINODERMATA
CLASSIFICAÇÃO
MECANISMO DE ENVENENAMENTO - Peçonhentos - Veneno em pedicelárias e espinhos - Acidentes traumáticos - Ingestão (TREPANG) FUNÇÃO PRIMÁRIA DO VENENO - Defesa contra predadores
COMPOSIÇÃO DO VENENO AÇÃO DO VENENO - Peçonha: glicosídios esteróides - Termolábil - Pepinos-de-mar: holoturina AÇÃO DO VENENO - Irritante - Algumas espécies, efeito hipotensor, hemolítico, cardiotóxico e neurotóxico - Holoturina irritante da pele e das mucosas
QUADRO CLÍNICO - Eritema, edema, pápulas, vesículas. - Necrose cutânea - Acidentes traumáticos mais comuns, espinhos penetram a pele e provocam dor intenso, geralmente tem associado infecções bacterianas (têtano) - Formação de nódulos. - Efeitos sistêmicos (cardio e neurotoxico) - Ingestão: problemas digestivos, paralisia e morte.
TRATAMENTO PROFILAXIA - Em acidentes sem veneno, só traumáticos, retirada de espículas sob anestesia local, e com agulha hipodérmica de grosso calibre e pinça se retiram os espinhos. - Se recomenda o uso de amônia diluída para dissolver fragmentos pequenos que ficaram dentro da pele. - Anti-tetânica -- No caso de necrose, lavagem intensiva local e antibioticoterapia intensiva. - PROFILAXIA
Estrela coroa de espinhos Acanthaster planci Estrela coroa de espinhos
Acidentes provocados pela ingestão de animais aquáticos
- Toxinas em frutos do mar: saxitoxina (dinoflagelados Alexandrium e Pyrodinium), brevetoxinas (Gimnodinium breve) e ácido domóico (diatomácea Nitzchia purgerns) - Ciguatera: ciguatoxina (dinoflagelado Gabierdiscus toxicus) - Intoxicação pelo Baiacu: tetradotoxina (bactérias) - Escombroidismo: saurina (bactérias) - Doença de Minamata: mercúrio