Projeto para a minimização dos impactos gerados por resíduos perigosos

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Utilização de substâncias químicas:
Advertisements

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EF LUENTES.
Osny Ferreira de Camargo
Segurança no Transporte dos Trabalhadores do
Matriz de Aspectos e Impactos Ambientais
Tratamento de resíduos
Ciclo de vida do produto
Proteção Respiratória
CAPITULO 4- INIBIDORES DE CORROSÃO
O que você deve saber sobre PROCESSOS ELETROQUÍMICOS
Resíduos Sólidos Tratamento e Disposição Final
Resíduos A questão dos resíduos e o seu gerenciamento ocupam hoje posição central na preocupação de todos os países , na medida em que enormes quantidades.
INSTITUTO BRASILEIRO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
INSTITUTO BRASILEIRO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
INSTITUTO BRASILEIRO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Integração de Segurança
Resíduos Sólidos TST CECON Camila Leite.
SOLUÇÕES para a MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
A EN2 está direcionada 100% ao mercado Corporativo, publico e Privado, desenvolvendo projetos pautados no conceito de sustentabilidade, integrando as melhores.
A EN2 está direcionada 100% ao mercado Corporativo, publico e Privado, desenvolvendo projetos pautados no conceito de sustentabilidade, integrando as melhores.
HIGIENIZAÇÃO O processo de limpeza visa remoção de 90% dos resíduos solúveis em água. O uso conjunto com detergente em contato direto com as sujidades.
A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
A ELETROQUÍMICA E O PROCESSO DE CELULOSE E PAPEL
Boas Práticas de Processamento e Armazenagem
EQUALIZAÇÃO DE RESÍDUOS
Segurança no Laboratório
Gestão de resíduos perigosos
Resíduos Hospitalares
Informações e dicas importantes para implantação do SGA – Sistema de Gestão Ambiental em uma empresa Prof. Ronaldo.
Capítulo 1 – Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos
RESÍDUOS INDUSTRIAIS.
Reciclagem de Embalagens.
TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UMA REFINARIA DE PETRÓLEO
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE
LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Ilha das flores.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
MATERIAIS DE LABORATÓRIO
CUIDADO E IMPORTÂNCIA DO UNIFORME DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE – NR 32
ANÁLISE DE SEGURANÇA DA TAREFA
Métodos de controle da poluição atmosférica
alguns aspectos gerais
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Esgotos Planeta Água: poluição
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
COPPE/UFRJ1 O COMPROMETIMENTO DA INOVACAO TECNOLOGICA DA RECICLAGEM DE RESIDUOS DA CONSTRUCAO CIVIL COM A SAUDE AMBIENTAL Claudio Fernando Mahler,D.Sc.,
ENFERMEIRA SCHEILA CRISTINA DE MERCEDES COELHO
Estações de Tratamento de Água
ISO – IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
Princípios de Segurança em Laboratórios
Química do Petróleo II Prof. Eng. Marcelo Silva, M. Sc.
CURSO DE SEGURANÇA QUÍMICA
Documentação de INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Treinamento de uso e conservação de epis
transporte e armazenamento
Proteção, Vidrarias, Materiais e Cuidados básicos para laboratório
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
SAÚDE E MEIO AMBIENTE CURSO DE FISIOTERAPIA
Efluentes de Industria Petroquímica
SHS Gestão de Resíduos Sólidos Divisão dos resíduos sólidos quanto a sua origem e periculosidade de acordo com a PNRS Prof. Associado. Valdir Schalch.
Adequação a Legislação – Gerenciamento de Resíduos – Prevenção a Poluição.
Dra. Cali Laguna Achon Dr. João Sérgio Cordeiro XIX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento De 24 a 29 de maio de 2015 – Poços de Caldas - SP.
Tópico 9: Normas básicas de segurança no laboratório de química
Química Geral Profa. Dra. Carla Dalmolin
Proteção, Vidrarias, Materiais e Cuidados básicos para laboratório
Gestão Ambiental Prof. Me. Jaime Frajuca Engenharia de produção
I Workshop AESAS - Associação Brasileira das Empresas de Consultoria e Engenharia Ambiental "Comissão de Estudo Especial de Avaliação da Qualidade do Solo.
CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS ORGÂNICOS
Palestrante: Ythia Karla
Transcrição da apresentação:

Projeto para a minimização dos impactos gerados por resíduos perigosos Ministério do Meio Ambiente – MMA Projeto para a minimização dos impactos gerados por resíduos perigosos PROJETO DE ORGANISMO NTERNACIONAL - PNUD Gestão de Resíduos em Tratamento de Superfície Decapagem Ácida Eng. Químico Luiz Alberto Bertotto lbertotto@engequimica.com.br/99270006(54) Cuiabá-MT, 27/05/2009

OBJETIVOS DO PROGRAMA O objeto do Programa abrange os seguintes pontos da Convenção de Basiléia: a prevenção, a minimização e a gestão adequada dos resíduos, levando em consideração os aspectos sociais, tecnológicos e econômicos; a promoção e o uso de técnicas de produção mais limpa; o desenvolvimento de uma metodologia de trabalho que possa ser replicada em outros estados e países da América Latina e Caribe.

CONCEITOS Tratamento de Superfície: FLUXOGRAMA GERAL

Sistema semi-automático de linha de banhos galvânicos Ni-Cr.

INSTALAÇÃO GALVÂNICA

CONCEITOS DECAPAGEM - Química - Mecânica Metal base Objetivo: Remoção de óxidos e carepas das peças.

Metal base Decapante Aços carbono Ácido Clorídrico Ácido Sulfúrico CONCEITOS Metal base Decapante Aços carbono Ácido Clorídrico Ácido Sulfúrico Ferros Fundidos Ácido Clorídrico + Ácido Fluorídrico Aços Inoxidáveis Acido Nítrico + Ácido Fluorídrico * Cobre e suas ligas Alumínio e suas ligas Hidróxido de Sódio Ácido Nítrico Ácido Fluorídrico Tipos de Banhos de Decapagem conforme o metal base à decapar.

DECAPAGEM COM ÁCIDO CLORÍDRICO - HCl CONCEITOS DECAPAGEM COM ÁCIDO CLORÍDRICO - HCl As reações químicas do ataque ácido aos óxidos são as seguintes: Fe2O3 + 6HCl = 2FeCl3 + 3H2O Fe3O4 + 8HCl = 2FeCl3 + FeCl2 + 4H2O FeO + 2HCl = FeCl2 + H2O Fe + 2HCl = FeCl2 + H2 *

DECAPAGEM COM ÁCIDO SULFÚRICO – H2SO4 CONCEITOS DECAPAGEM COM ÁCIDO SULFÚRICO – H2SO4 As reações químicas do ataque ácido aos óxidos são as seguintes: Fe2O3 + 2H2SO4 + H2 = 2FeSO4 + 3H2O Fe3O4 + 3H2SO4 + H2 = 3FeSO4 + 4H2O FeO + H2SO4 = FeSO4 + H2O Fe + H2SO4 = FeSO4 + H2*

CONCEITOS MICROESTRUTURA DO AÇO FRAGILIZADA PELO HIDROGÊNIO

ETAPA DA DECAPAGEM ÁCIDA CONCEITOS DECAPAGEM QUÍMICA lavagem Solução ácida (decapante), com produtos orgânicos (inibidores de corrosão) Peças decapadas Água Solução ácida com metais dissolvidos (lamas). Peças ETAPA DA DECAPAGEM ÁCIDA

RISCOS OCUPACIONAIS DECAPANTES QUÍMICOS: Substâncias altamente corrosivas; Ácidos e Alcalis Fortes AÇÕES PREVENTIVAS: Uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs; Uso de Técnicas com Equipamentos de Proteção Coletiva – EPCs.

RISCOS OCUPACIONAIS Tipos de EPIs utilizados por funcionário que opera na decapagem química

Retirada do cesto do banho decapante. RISCOS OCUPACIONAIS Retirada do cesto do banho decapante.

RISCOS OCUPACIONAIS Os procedimentos seguros no uso de produtos químicos requerem cuidados rotineiros e gerenciados através de cuidados tais como: ·  As informações sobre cada produto devem estar à disposição no setor; As informações de segurança e emergência devem estar à disposição dos funcionários do setor; · Todos os produtos químicos estocados devem estar adequadamente identificados, o mesmo deverá ser feito para tanques e tubulações de produtos químicos; ·  Resposta a emergências deve ser posta em prática e treinada com regularidade; ·  Os equipamentos devem ser seguros; ·  Todos os funcionários que manuseiam produtos químicos devem ser treinados.

Quanto aos cuidados com os banhos decapantes (1): RISCOS OCUPACIONAIS Quanto aos cuidados com os banhos decapantes (1): ·  Na preparação de banhos e soluções, os ácidos concentrados devem ser adicionados lentamente à água e nunca o inverso; · Usar somente reagentes adquiridos de empresas autorizadas a comercializá-los, acondicionados em recipientes próprios e claramente identificados; ·     O armazenamento deve ser feito em local limpo e adequado; ·  Solicitar aos fornecedores informações sobre procedimentos de emergência a serem seguidos em caso de inalação, respingos, contato casual com a pele ou olhos, etc., que deverão ficar permanentemente disponíveis no local de trabalho e com livre acesso a elas; ·    Capacitar os operadores quanto aos cuidados e procedimentos de emergência, mantendo essas informações em local de fácil acesso; ·    Solicitar, aos fornecedores, especificação sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) que devem ser utilizados e garantir que os operadores os utilizem; ·    

RISCOS OCUPACIONAIS Quanto aos cuidados com os banhos decapantes (2): ·  Certificar-se das regulamentações legais para o trabalho com produtos químicos; ·  Consultar a legislação pertinente a fim de cumprir as exigências legais e os procedimentos para o atendimento; · Observar que o local das instalações para processamentos químicos e eletroquímicos seja separado das demais áreas da empresa e, além disso, deve ser ventilado e dotado de equipamentos para exaustão de vapores; ·  Revestir as áreas sujeitas a respingos e derramamentos com material resistente a produtos químicos; ·  Não permitir comer, beber ou fumar nos locais de trabalho com ácidos e produtos químicos; ·  Orientar os operadores a lavar bem as mãos e o rosto antes de ingerir qualquer alimento;

RISCOS AMBIENTAIS Geração de Resíduos em Sistemas de Tratamento Superficial

RISCOS AMBIENTAIS EFLUENTES LÍQUIDOS DA DECAPAGEM ÁCIDA Águas de lavagem e enxague das peças Efluentes contaminados de ácidos e com metais diversos pH bem menor que 7,0 Solução decapante esgotada Solução ácida concentrada, contaminada e que perdeu sua capacidade decapante. pH bem menor que 7,0.

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS RISCOS AMBIENTAIS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Gases gerados nas reações químicas -Névoas e “sprays” da solução decapante -Vapores

RISCOS AMBIENTAIS TANQUE DE BANHOS COM CAPTORES DE GASES LAVADOR DE GASES

INSTALAÇÃO GALVÂNICA

RESÍDUOS SÓLIDOS RISCOS AMBIENTAIS Lodos acumulados no tanque de decapagem Peças caídas no tanque de decapagem Outros resíduos: Panos de limpeza EPIs usados Gancheiras, e cestos avariados

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Peças brutas GERAÇÃO DE RESÍDUOS Emissões Produtos Químicos LINHA DE PROCESSO DE BANHOS Efluentes Líquidos Água Resíduos Sólidos Peças prontas

TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS Sólidos: Aterro de resíduos industriais perigosos - ARIP; Encapsulamento; Incineração com plasma – Em testes piloto no IPT; Incineração (Secagem Térmica) – Segundo padrões CONAMA Emissões Atmosféricas: Exaustão e lavagem de gases.

EFLUENTES LÍQUIDOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS TRATAMENTO CONVENCIONAL EM BATELADA

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Sistema de tratamento convencional em batelada

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS TRATAMENTO CONVENCIONAL CONTÍNUO EFLUENTES LÍQUIDOS

TRATAMENTO “DESCARGA ZERO” GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EFLUENTES LÍQUIDOS TRATAMENTO “DESCARGA ZERO” O sistema de tratamento chamado “DESCARGA ZERO é resultante do somatório de diversas técnicas atuais de tratamento e recuperação de insumos que visam: Minimizar o consumo de água; Recuperar os insumos arrastados durante o processo; Melhorar a lavagem das peças reduzindo as perdas por defeitos de lavagens; e, reduzir a geração de resíduos para serem tratados antes de descartá-los.

Técnicas: TRATAMENTO “DESCARGA ZERO” GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS TRATAMENTO “DESCARGA ZERO” Técnicas: Sistemas de colunas de Troca Iônica; -Evaporadores à vácuo; -Ultra filtração; -Osmose reversa ...

TRATAMENTO “DESCARGA ZERO” GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS TRATAMENTO “DESCARGA ZERO” Técnicas: - Sistemas de colunas de Troca Iônica

INSTALAÇÃO DE OSMOSE REVERSA

TRATAMENTO “DESCARGA ZERO” GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS TRATAMENTO “DESCARGA ZERO” Técnicas: - Evaporador à vácuo

TRATAMENTO “DESCARGA ZERO” GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS TRATAMENTO “DESCARGA ZERO” CONJUNTO DO SISTEMA Colunas de Resinas Troca Iônica Desmineralizador de água Evaporador à vácuo

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA Os impactos das perdas e da geração de resíduos do processo de decapagem ácida devem ser evitados através de ações que se utilizam da ferramenta de P+L: Minimizar a geração de efluentes e resíduos, sempre que possível; Evitar acidentes, respingos, contaminações e acúmulo de resíduos; Recuperar, reciclar, reutilizar e trocar resíduos que forem tecnicamente possíveis; Assegurar tratamento adequado aos resíduos restantes; Assegurar disposição adequada dos resíduos.

A Ç Õ E S PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PRÉ-DECAPAGEM -NÍVEL DE DECAPAGEM PROPRIAMENTE DITA -NÍVEL DE PÓS-DECAPAGEM

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PRÉ-DECAPAGEM Seleção de Matéria Prima: Exemplo: -Mudança de MP por outra de qualidade mais compatível com a finalidade de seu uso; Seleção de Insumos: Exemplo: - Verificar a qualidade dos insumos utilizados (as vezes o barato sai caro); Cuidados com as peças antes da decapagem Exemplo: - Cuidados com as peças antes da decapagem – ambientes adequados;

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PRÉ-DECAPAGEM Cuidados com as instalações e equipamentos da decapagem: Exemplo: Instalações mal cuidadas; sistema de exaustão deficiente (quando tem); tubulações avariadas e com vazamentos; pisos adequados aos ácidos; Tanques adequados, com isolamento térmico quando necessário e de material compatível com o uso. Planejamento da produção: Exemplo: Trabalhar com lotes planejados para a jornada de produção evitando a estocagem de peças decapadas para o proximo turno – elas ficam mais sensíveis as intempéries onde estão estocadas.

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PRÉ-DECAPAGEM Cuidados com as instalações e equipamentos da decapagem:

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PRÉ-DECAPAGEM Cuidados com as instalações e equipamentos da decapagem:

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PRÉ-DECAPAGEM Cuidados com as instalações e equipamentos da decapagem:

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PRÉ-DECAPAGEM Cuidados com as instalações e equipamentos da decapagem:

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE DECAPAGEM Cuidados com a linha de decapagem: - Verificar a integridade física de tanques, tubulações; conexões e outros acessórios. - Utilização do banho até seu completo esgotamento; - Cestos e gancheiras; - Proteção dos tanques de respingos e arraste; - Purificação do banho por filtração; - Controle de temperatura do banho; - Possibilidade de mudança de processo – Químico por mecânico

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE DECAPAGEM Gancheiras Cestos

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PÓS-DECAPAGEM Cuidados na pós-decapagem: - Lavagens de enxagüe em cascata; - Utilização de tanque de recuperação de arraste; - Enxagüe por jatos de água; - Planejamento da produção; - Controle da qualidade da água de enxague - condutividade; - Uso de redutor de vazão – reduzir o consumo de água; - Recirculação de água – “descarga zero”; - Reuso de águas tratadas.

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PÓS-DECAPAGEM TÉCNICAS DE REDUÇÃO DE ARRASTE

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PÓS-DECAPAGEM ENXAGÜE POR JATO DE ÁGUA

ACIONAMENTO DOS ESGUICHOS POR PEDAIS

PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA DECAPAGEM ÁCIDA NÍVEL DE PÓS-DECAPAGEM LAVAGEM EM CASCATA

SISTEMA DE LAVAGEM EM CASCATA (dupla)

SISTEMA DE RESINAS TROCA IÔNICA

COLUNAS DE RESINAS E FILTROS

TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO

SISTEMA DE DOSAGEM DE PRODUTOS PARA O TRATAMENTO

lbertotto@engequimica.com.br/99270006(54) OBRIGADO. Eng. Químico Luiz Alberto Bertotto lbertotto@engequimica.com.br/99270006(54)