Seminário pirataria no mercado de GLP FIRJAN 28 de março de 2006 SINDIGÁS - SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
GLP no Brasil Alguns grandes números: 21 distribuidoras autorizadas pela ANP; 16 grupos econômicos; O Brasil consumiu, em 2005, 11 milhões e 610 mil metros cúbicos de GLP; Previsão de auto-suficiência de GLP em 2006; 99 milhões de botijões (13 kg) circulando no mercado; Segmento granel é o que oferece maior potencial de crescimento na atualidade. Atratividade do setor: Legislação alinhada às boas práticas internacionais e ao Código de Defesa do Consumidor. Liberdade de Preços. Elevado grau de competição. Em 1991 as restrições foram criadas com uma série de motivadores: Guerra do Golfo (invasão do Kwait) Depedência de mais de 50% de GLP Importado. Alto grau de Subsídio.
Cerca de 350 mil empregos diretos e indiretos. Aonde e como chegamos lá? 100% dos municípios são servidos com GLP; 95% da população é atendida; Mais de 42,5 milhões de domicílios; Maior penetração do que energia elétrica, água encanada e esgoto. Produtores 21 distribuidoras Granel Envasado Mais de 150 mil empresas Mais de 42,5 milhões de domicílios 70 mil Revendedores (?) Fonte: Sindigás Cerca de 350 mil empregos diretos e indiretos.
Cerca de 350 mil empregos diretos e indiretos. Proliferação de pequenas irregularidades 100% dos municípios são servidos com GLP. 95% da população é atendida. Mais de 42,5 milhões de domicílios. Maior penetração do que energia elétrica, água encanada e esgoto. Produtores 15 distribuidoras Granel Envasado Mais de 150 mil empresas Mais de 42,5 milhões de domicílios 70 mil Revendedores (?) Fonte: Sindigás Cerca de 350 mil empregos diretos e indiretos. 200 mil Informais (?) Clandestinidade gerando ineficiência. Revenda pirata!
Apresentação nada desejada Banalização da revenda informal e/ou Pirata. Consumidor e poder público estão se acostumando com isto. Motivadores: Conveniência? Crença de que está levando vantagem? Pouco caso por parte das autoridades (a falta de controle vai além das autoridades ligadas ao combustível). Maiores prejudicados: Imagem do setor e do produto/marcas; Consumidor devido ao risco que corre pela péssima condição de armazenagem; Revenda formal que cumpre com as normas e tem que competir com quem não investe nada em segurança.
O que pode e está sendo feito? ANP publicou portaria 297/03 e está recadastrando toda a revenda formal. Cadastramento sendo acelerado em diversos estados Em curso: RS, PA, SP, MA, PI Portaria DNC 27/96 (que regula as normas de segurança) sendo revista na ABNT. Intensificação dos convênios entre ANP e Corpo de Bombeiros estaduais. Apoio das Distribuidoras e dos Sindicatos da Revenda no combate aos pontos clandestinos. Envolvimento ativo dos MP estaduais.
Botijão Pirata como nasce FALTA DE BOTIJÕES PARA ATENDER UMA ÁREA GEOGRÁFICA ESPECÍFICA. ALEGAÇÃO DE QUE NÃO CONSEGUEM DESTROCAR. OBTENÇÃO DE RESPALDO JUÍDICO. FALTA DE RESPEITO AO PRÓPRIO RESPALDO JURÍDICO.
Fraudes e Ações contra as Normas A marca em alto-relevo é a maior proteção ao consumidor final e garantia de rastreabilidade da ANP. Marca em alto-relevo Lacre Rótulo Estes 3 itens tem que ser da mesma empresa responsável pela marca Enchimento de OM Marca em alto-relevo Liquigás Simples estampado, rótulo e lacre da Consigáz Manutenção não é feita e requalificação é comprometida. Segurança do Usuário é anulada. Hoje 2 empresas (Consigáz e Nutrigas) gozam de decisões judiciais contra as normas da ANP. Sindigás é assistente nestes processos judiciais. A prática de OM coloca a vida do usuário em risco.
OM põem em risco vida do usuário Enchimento de OM Marca em alto-relevo Copagáz Simples estampado Manutenção não é feita e requalificação é comprometida. Segurança do Usuário é anulada. Aonde vai se dar o sucateamento? Na casa do Usuário? Ou vai explodir antes de sucatear? Programa nacional de requalificação: Até dezembro de 2005: 10.244.922 botijões foram sucateados pelas distribuidoras 50.597.292 botijões requalificados. 27.078.724 novos botijões comprados. Como arcar com estes custos sem as marcas? O que teria acontecido com os mais de 60 milhões de botijões entre os sucateados e os requalificados sem o programa?
Ocorrência de vazamento de GLP com e sem fogo no Estado de SP Lançado o Código de Auto-Regulamentação Fonte: Polícia Militar do Estado de São Paulo - Comando do Corpo de Bombeiros
Marca estampada em alto-relevo Reconhecida mundialmente como única garantia de boas práticas comerciais. Garantia de segurança ao Usuário Estimulo ao investimento Respeito a propriedade industrial Marca em alto-relevo Lacre Rótulo Proporcionalidade Volume X universo de botijões: Manter relação de volume X universo de botijão. Um botijão de 13 kg gira cerca de 4,5 kg /mês e empresas pleiteiam 13 kg / mês. Só usando OM. É necessária a sustentação das regras existentes
FIM
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Vendas de GLP 1995/2005 6.4 6.5 6.2 6.7 6.9 7.0 6.8 6.6 6.3 6.1 5.7 Aqui fica latente que o que cresceu foi a venda a Granel. A venda de envasado continua caindo. O Botijão está caro? Obs : Unidade – Milhões de Toneladas
Participação de Mercado VENDAS DE GLP 2005 Fonte: Sindigás
Grau de competição Empresas distribuidoras O grau de concentração de mercado das empresas distribuidoras de GLP no Brasil, quando comparado à concentração das empresas distribuidoras de GLP em um conjunto de países no mundo – onde verifica-se que a média mundial de distribuidoras que concentram mais de 80% do mercado é de aproximadamente 3,3 distribuidoras – é de 4 empresas que concentradas atingem este nível de concentração. 2 40 3 3 + 100% do mercado 4 21 80% do mercado 3 3 3 2 8 3 4 2 2 5 50 3 6 65 23 3 27 2 4 10 Fonte: TREVISAN Auditores Assossiados = AIGLP, AEGLP, REPSOL YPF, Totalgaz, Ultragaz, Levy e Salomão Advogados
Crescimento das empresas com liminares em granel
Crescimento das empresas com decisões contra normas da ANP em granel Enquanto empresas com decisões Contra a ANP cresceram em 2005....... ..... o mercado caiu 0,77%. Comparativo de vendas 2004 X 2005