O futuro da Educação GRUPO D Prof° Leopoldo.

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Transcrição da apresentação:

O futuro da Educação GRUPO D Prof° Leopoldo

O Futuro da Educação O Mundo mudou. E a educação?

Inovação precisa de educação Ranking de Inovação Ranking de Educação Fonte: BCG e NAM; Unesco

O Futuro da Educação Foco Processos Empresa Educação Tradicional Fonte: Outliers – Malcolm Gladwell Foco Processos Empresa Saber Convergente Pesquisa Provas Teste de QI GMAT Vestibular Educação Tradicional Problema Solução Inovação incremental Ex.: Para construir a casa A quantos tijolos eu preciso? Saber Divergente Brainstorm Workshop QE Coletivo Co-criação Possibilidades Idéias Educação Criativa Inovação de ruptura Problema Interpretações Hipóteses Ex.: Com x tijolos, o que eu posso fazer?

Boas inovações contemplam os dois saberes Educação para Inovação Boas inovações contemplam os dois saberes Se for só criatividade.... Uma boa idéia, mas que não atende o problema Se for só execução.... Uma boa solução, mas que não é inovadora

Precisa contemplar os dois saberes Educação para Inovação Precisa contemplar os dois saberes Ex.: Funil de desenvolvimento de novos produtos/serviços Novos comportamentos Tecnologia Informações Cenário Econômico Teoria Concorrência.... Visão de Futuro Idéias Conceitos Oportunidades Novos segmentos Novos mercados Projetos a serem desenvolvidos De fora para dentro De dentro para fora

Reportagens 88 ° Relatório da ONU Rio de Janeiro – A baixa qualidade do ensino fundamental nas escolas públicas brasileiras foi o principal tema em discussão hoje (12) no seminário Aprova Brasil. Segundo o conselheiro do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Francisco Soares, os resultados da Prova Brasil (principal instrumento de medição do rendimento escolar no país) mostram um grande índice de crianças com baixo rendimento escolar. A Prova Brasil é aplicada desde 2005 com questões de português e matemática em todas as escolas públicas das regiões urbanas. A avaliação é para medir o nível dos alunos do ensino fundamental no país. Para o professor Francisco Soares, a Prova Brasil não tem o intuito de classificar as escolas, mas ajudar os alunos. “Nós fizemos a terceira edição em 2009 e esse projeto tem a intenção de fazer as crianças que estão na escola aprenderem mais e melhor e não classificar as escolas e assim ajudar a melhorar o rendimento dos alunos”, afirmou. Para o professor, a educação deu um passo importante com a realização do exame, possibilitando uma radiografia daquilo que precisa mudar. “Nós não vamos fazer uma grande renovação de uma hora para a outra, porém demos um importante passo, pois avaliamos mais de 60 mil escolas públicas e, com isso, temos a informação do que é preciso melhorar”, disse. No último relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Brasil ocupa o 88º lugar entre 128 países. Isto ocorreu principalmente em razão da piora no índice de crianças que chegam até a quarta série do ensino fundamental. Segundo a Unesco, dados de 2005 revelam que dos alunos que ingressavam no ensino fundamental, 80,5% conseguiam chegar até a quarta série. Nos dois anos seguintes, em 2007, a situação piorou ainda mais: somente 75,6% dos estudantes conseguiam completar a quarta série. Brasil ocupa o 88º lugar entre 128 países 2007: 75,6% dos estudantes conseguem completar a quarta série Relatório da ONU 88 °

Reportagens 10,9% Quadro da educação nacional IBGE Pesquisas na área educacional apontam que um terço dos brasileiros freqüentam diariamente a escola (professores e alunos). São mais de 2,5 milhões de professores e 57 milhões de estudantes matriculados em todos os níveis de ensino. Estes números apontam um crescimento no nível de escolaridade do povo brasileiro, fator considerado importante para a melhoria do nível de desenvolvimento de nosso país. Uma outra notícia importante na área educacional diz respeito ao índice de analfabetismo. Recente pesquisa do PNAD - IBGE mostra um queda no índice de analfabetismo em nosso país nos últimos dez anos (1992 a 2002). Em 1992, o número de analfabetos correspondia a 16,4% da população. Esse índice caiu para 10,9% em 2002. Ou seja, um grande avanço, embora ainda haja muito a ser feito para a erradicação do analfabetismo no Brasil. Outro dado importante mostra que, em 2006, 97% das crianças de sete a quatorze anos frequentavam a escola. Esta queda no índice de analfabetismo deve-se, principalmente, aos maiores investimentos feitos em educação no Brasil nos últimos anos. Governos municipais, estaduais e federais tem dedicado uma atenção especial a esta área. Programas de bolsa educação tem tirado milhares de crianças do trabalho infantil para ingressarem nos bancos escolares. Programas de Educação de Jovens e Adultos (EJAs) também tem favorecido este avanço educacional. Tudo isto, aliado a políticas de valorização dos professores, principalmente em regiões carentes, tem resultado nos dados positivos. Outro dado importante é a queda no índice de repetência escolar, que tem diminuído nos últimos anos. A repetência acaba tirando muitos jovens da escola, pois estes desistem. Este quadro tem mudado com reformas no sistema de ensino, que está valorizando cada vez mais o aluno e dando oportunidades de recuperação. As classes de aceleração também estão dando resultados positivos neste sentido.  A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), aprovada em 1996, trouxe um grande avanço no sistema de educação de nosso país. Esta lei visa tornar a escola um espaço de participação social, valorizando a democracia, o respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão. A escola ganhou vida e mais significado para os estudantes. Mostra uma queda no índice de analfabestimo para 10,9 % . 1/3 dos brasileiros frequentam diariamente a escola: 2,5 milhões de professores 57 milhões de estudantes matriculados IBGE 10,9%

Reportagens 19% Ensino a Distância Ensino a Distância pode ser a solução da educação no Brasil [11-05-2010] Idéias errôneas sobre a Educação a Distância (EAD) muitas vezes atrapalham a percepção de como este método pode ser eficaz para o ensino brasileiro. Segundo o ex-Ministro da Educação e atual Presidente Associação da Cadeia Produtiva de Educação a Distância (ACED), Carlos Alberto Chiarelli, em um país onde o número de alunos matriculados na escola caiu 1,2% em 2008, em comparação com 2007, segundo o último censo escolar da educação básica, ir contra os benefícios desta metodologia é não priorizar os avanços necessários para o Brasil se tornar desenvolvido. “A EAD chega aonde a pessoa está, em qualquer nível escolar, utilizando ferramentas que facilitam o aprendizado. Por isso, ela deve ser vista como a solução e não o problema, como muitas pessoas vêm dizendo”, destaca.Para Chiarelli, ao pensar em um curso a distância logo se imagina um aluno isolado em seu computador, recebendo aulas de um professor virtual que nunca se vê. Esse conceito é equivocado e não condiz com a realidade. “Pais e professores podem utilizar a EAD como uma ferramenta de apoio à aprendizagem, por exemplo, fazendo uma mescla de aulas presenciais e virtuais. Outro ponto: quem não pode cursar uma universidade, seja pelo valor, disponibilidade ou localidade, também pode contar com essa metodologia para avançar nos estudos e ter, além dos materiais, interação de professores presentes nos pólos e ferramentas como a internet para auxiliar nos estudos”, afirma.O ex-Ministro diz que, ironicamente, a EAD vem com o principal objetivo de derrubar as distâncias, assumindo um papel primordial para os avanços educacionais do Brasil.  “Em um país como o nosso, que tinha como objetivo ter 30% da população nas universidades e só possui 19%, é um absurdo não se ter a consciência sobre a importância do Ensino a Distância, que ajuda efetivamente a preencher esta lacuna”, finaliza. Objetivo educacional do Brasil era 30% da população nas universidades, mas possui somente 19% O Ensino a Distância ajuda a preencher essa lacuna Ensino a Distância 19%

Reportagens Taxa de abono escolar é menor entre as crianças que recebem o bolsa família 10/5/10 Crianças e jovens de famílias que recebem dinheiro do Bolsa Família têm taxas de evasão menores do que a de alunos que não participam do programa. A conclusão é de um estudo do Ministério da Educação que cruzou as informações dos beneficiários com dados do Censo Escolar de 2008. Enquanto a taxa média de abandono escolar para alunos do ensino fundamental naquele ano foi de 4,8%, entre os participantes do programa registrou-se um índice de 3,6%. Entre os alunos do ensino médio a diferença é maior: 14,3% no total contra 7,2% entre os que recebem a bolsa. Já o comparativo entre as taxas de aprovação aponta diferença considerável entre os beneficiários do programa. Os participantes do Bolsa Família que estão no ensino fundamental tem desempenho inferior. A taxa de aprovação é de 80,5%, inferior aos 82,3% verificado entre o total dos alunos. Já no ensino médio, os estudantes que participam do programa se saem melhor: 81,1% são aprovados, contra uma taxa média de 72,6% para o restante dos alunos da etapa. Essa é a primeira vez que o MEC cruza os dados do programa com o desempenho dos alunos beneficiados. Taxa de abono foi menor para participantes : Ensino fundamental 4,8% contra 3,6% do programa Ensino médio 14,3% contra 7,2% dos que recebem bolsa Aprovados 81,1% do programa são aprovados contra 72,6% para o restante Bolsa Família 81,1%

Gráficos

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Um uso atualmente do Ensino a distância é na promoção de sites e marcas.... A BBC, e Canais de Comunicação como o DeutscheWelle, oferecem mini-cursos de língua on-line e gratuitos

Cases de sucesso. Inovando na Educação Universidade de Phoenix Pensando na Educação como negócio... Inovou ao visar pessoas que não eram atingidos pelo ensino superior clássico Cursos curtos e relativamente muito baratos Estrutura física simples e alugada Começou já em 1989, com o Dial-Up e sem Netscape Expandiu sua capacidade de atingir mercados ao adotar o ensino a distância

Grande crescimento na internet Porém, não deixou de oferecer uma opção física aos possíveis alunos, através de uma grande expansão de sua rede Palavra de ordem, credibilidade. Via principal, transparência

As instituições, porém, devem usar a internet, ou como suporte, ou como meio de oferecer alternativas precisas e viáveis... Um case de não sucesso.... Universidade de Columbia ofereceu um curso de complementação a um alto preço e demandando muito tempo de execução de seus alunos... Porém, o mercado queria algo simples e barato. Esse curso concorria com livros e documentários... Mídias baratas...

No Brasil Em 2009: 760mil alunos estudavam por meio de EAD no Brasil; 145 Instituições credenciadas; Alunos de EAD foram melhores em 7 das 13 áreas analisadas pelo ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) Mercado movimentou mais de 1 bilhão de reais em 2009; Um curso de graduação a distância custa em média R$168, contra R$ 457 no modelo tradicional;

Cases de Sucesso no Brasil: Universidade de Santo Amaro 32 Pólos educacionais Pólos são parceiros que oferecem salas, professores auxiliares, laboratórios, biblioteca, etc. Aulas via satélites, trabalhos em grupo auxiliado pelo prof. Auxiliar; Professor Tutor, Assistente e Auxiliar de pólo;

O Ensino a distância pode complementar nosso sistema de ensino combalido?

Ensino Público, on line? A inovação no ensino privado se pautou na premissa: Pessoas que podiam consumir Ensino (cursos de complementação e de especialização), não o faziam devido aos elevados preços e ao tempo restrito que tinham. Qual a premissa no ensino público? Esses esforços partem do Estado, e visam universalizar a educação a custo zero, atingindo o máximo de alunos que não têm acesso a educação.

Porém, como atestar a qualidade? “Emprestando” a credibilidade de grandes centros de ensino público: Usp, Unicamp, Unesp etc. Mas, como o mercado verá, e comparará, alunos que tiveram o ensino on-line e o ensino físico? Grande controvérsia, uma vez que Às vezes se aumenta o número de vagas a qualquer custo... Porém, um professor on-line atinge muito mais alunos do que um professor numa sala física.

Como será a sala de aula do futuro?