A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

Exercícios Resolvidos
UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Centro Superior de Educação Tecnológica Divisão de Telecomunicações Propagação de Ondas e Antenas Prof.Dr. Leonardo.
A busca das mulheres para alcançar seu espaço dentro das organizações
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
Exercício do Tangram Tangram é um quebra-cabeças chinês no qual, usando 7 peças deve-se construir formas geométricas.
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.
VETORES.
Desigualdades e inequações em R.
Estudo da reta.
Posições relativas de duas retas
Sistemas lineares.
Função quadrática: a função geral de 2º grau
Unidade 6 – Estudo das Cônicas
COLÉGIO MARISTA SÃO LUÍS
COLÉGIO MARISTA SÃO LUÍS
Curso de ADMINISTRAÇÃO
 Revisão 01 Geometria Analítica Retas Prof. PH
Análise de regressão linear simples: abordagem matricial
INEQUAÇÃO → Para aprendermos inequação, deveremos conhecer os símbolos das desigualdades. Uma sentença matemática em que usa o símbolo ≠ (diferente de)
TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO.
O que você deve saber sobre
O que você deve saber sobre
Polinômios Prof. Marlon.
EQUAÇÕES POLINOMIAIS Prof. Marlon.
FUNÇÃO MODULAR.
Para consertar uma engrenagem, é necessário substituir uma peça circular danificada por outra, cujo raio r, em u.c., deve satisfazer à relação.
QUESTÕES de 01 a 03 INSTRUÇÃO: Para responder a essas questões, identifique as afirmativas verdadeiras e, em seguida, marque na Folha de Respostas a alternativa.
MATRIZES É uma tabela disposta em “m” linhas e “n” colunas.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS MATEMÁTICA Prof. Manuel.
ESTATÍSTICA.
Renda até 2 SM.
MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS
MECÂNICA - ESTÁTICA Cabos Cap. 7.
Diagnósticos Educativos = Diagnósticos Preenchidos 100% = 1.539
MECÂNICA - DINÂMICA Exercícios Cap. 13, 14 e 17. TC027 - Mecânica Geral III - Dinâmica © 2013 Curotto, C.L. - UFPR 2 Problema
Você e eu temos juntos R$ 535,00
T E M A Â N G U L O S E T R I Â N G U L O S.
Cinemática Plana de um Corpo Rígido Cap. 16
MECÂNICA - ESTÁTICA Vetores Forças Cap. 2.
PROCESSOS PRINCIPAIS Alunos - Grau de Satisfação 4971 avaliações * Questões que entraram em vigor em 2011 ** N.A. = Não Aplicável Versão: 07/02/2012 INDICADORES.
Trabalho sobre Cor Thiago Marques Toledo.
Noções de trigonometria e funções trigonométricas
EXERCÍCIOS PROPOSTOS MATEMÁTICA Prof. Manuel.
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
A RETA Fonte : PRINCIPE JR, A.R., Noções de Geometria Descritiva V. 1, 36. ed., Sao Paulo : Nobel, 1983.
Núcleo de Mídia – Comercial Ranking Nacional de Circulação - Domingos Evolução Mês* 3,38% 2,20% 1,39% 1,13% -4,84% 0,49% -6,16% -0,07% -0,71% 0,27% 0,43%
Progressão Geométrica Matrizes Questão nº01  Na P.G., a posição do termo é...
GEOMETRIA ANALÍTICA.
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp/UERJ)
Projeto Medindo minha escola.
Estatística.
Estatística Aula 9 – 28/02/2011.
TRANSFORMAÇÕES DE TENSÕES
Trigonometria 19/11/2009.
1 Aplicações do Fecho Regular. 2 A interseção de uma linguagem livre de contexto e uma linguagem regular é uma linguagem livre de contexto livre de contexto.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
Grandezas Escalares e Vetoriais
Equipe Bárbara Régis Lissa Lourenço Lucas Hakim Ricardo Spada Coordenador: Gabriel Pascutti.
MÁRCIA CONTE BOA AULA.
CICLO TRIGONOMÉTRICO.
Matemática e suas Tecnologias – Matemática
Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo Rígido: Força e Aceleração
Tecnologias - Matemática
Ciências da Natureza - Matemática
Potenciação an = a . a . a a (a ≠ 0) n fatores onde: a: base
CONHEÇA HIDROLÂNDIA - UIBAÍ
GEOMETRIA ANALITICA VETORES.
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Ensino Médio, 3º Ano
Transcrição da apresentação:

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense COLÉGIO CASCAVELENSE APRESENTA A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense ESTUDO DA RETA A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

REALIZAÇÃO COLÉGIO CASCAVELENSE DIREÇÃO SÉRIE : LEVE O PROFESSOR PRÁ CASA DIREÇÃO PROF.EDMUNDO REIS BESSA (EDI) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Condição de alinhamento de três pontos por determinante Teorema Três pontos A(xA;yA), B(xB;yB) e C(xC;yC) são colineares se, e somente se: xA yA 1 det. = xB yB 1 = 0 xC yC 1 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

OBS: Dois pontos estão sempre alinhados Três pontos distintos podem: a) Estar alinhados (det = 0). Nesse caso dizemos que os pontos estão colineares. b) Determinar um triângulo. (det.  0) A B C A B C A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:01 Verifique se os pontos A, B e C estão alinhados: a) A(3, 2), B(4, 1) e C(1, 4). Sol: Vamos calcular o determinante: 3 2 1 D = 4 1 1 = 3 + 2 + 16 - 1 1 4 1 - 12 - 21 = 0 Resp: Como D = 0, os pontos são colineares. b) A(2, 3);B(-2,-5) e C(-1,-3) c) A(-2, 0), B(1, 3) e C(2, 4) d) A(1, 2), B(3, 4) e C(3, -1) e) A(1, 0), B(3, 1) e C(-7, 0) Resp: a) e b) sim; c) e d) não A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:02 Determinar os valores de a de modo que os pontos A(a;7), B(2,-3) e C(a,1) sejam vértices de um triângulo. Sol: Pontos vértices de um triângulo  Det. 0 a 7 1 Det. = 2 -3 1  0  -3 a +7 a +2 + 3 a -a -14  0 a 1 1  6 a – 12  0  a  2. Resp: a  2. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:03 Determinar m para que os pontos A(-1,m); B(2, -3) e C(-4, 5): A) estejam alinhados Sol: Pontos alinhados  Det. = 0 (resolva e confira que ) m = 1. b) Sejam vértices de um triângulo Sol: Três pontos vértices de um triângulo  Det.  0 (resolva e confira que ) m  1. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:04 Os pontos A(-3,a), B(9, b) e C(1, -2) são colineares. Determine o valor de 2 a + b. Sol: Pontos colineares  Det. = 0. (Armando e resolvendo o determinante, encontramos que: 2 a + b = -6). A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex: 05 O ponto A é a interseção da reta que contém os pontos B(1, 3) e C(2, 5) com o eixo das abscissas. Determinar as coordenadas de A. Sol: Faça uma representação gráfica no PC e veja: a) Como A  0x  yA = 0  A(xA,0); b) Pontos A, B e C alinhados  Det = 0 de onde determinamos que xA = - ½. Resp: A(-1/2; 0) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Equação Geral da reta Consideremos os pontos A(2, 1), B(1, -1) e um ponto genérico P(x, y).Para que A, B e C sejam alinhados, devemos ter: (Faça gráfico no PC) x y 1 Det = 0  2 1 1 = 0. 1 -1 1 Desenvolvendo esse det, temos como resultado final: 2x – y – 3 = 0. Essa equação representa todos os pontos P(x,y) que estão alinhados com A(2,1) e B(1,-1) e, por isso, é chamada de “Equação Geral da Reta”. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Equação Geral da reta – (Cont.) Representação: ax + by + c = 0 Dados: A(xA; yA), B(xB; yB) e P(x; y). B xA x xB yB yA y A P x y 1 xA yA 1 = 0 xB yB 1  ax + by + c = 0 Não sendo a e b simultaneamente nulos. x A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex: Determinar os coeficientes a, b e c de cada equação de reta abaixo : A) 3x – 2y – 7 = 0 => (a = ;b = ;c = ) B) 5x + 4y = 0 => (a = ; b = ; c = ) C) 3x – 2 = 0 => (a = ; b= ; c = ) D) 5 – 2y = 0 => (a = ; b= ; c = ) E) x = 0 => (a = ; b= ; c = ) F) y = 0 => (a = ; b= ; c = ) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex: 06 Determine a equação geral da reta que passa pelos pontos: A(3, 1) e B(6, 3) Sol: Considere um ponto genérico P(x,y) pertencente a reta r que passa pelos pontos A(3,1) e B(6,3). Pelo alinhamento: x y 1 Det = 0  3 1 1 = 0. Desenvolvendo o 6 3 1 determinante, temos: (r) : 2x – 3y – 3 = 0. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Continuação: b) A (3, 2 ) e B (2, 1) c) A(-1, 2) e B(-3, -2) d) A(0, 2) e B(6, 0) e) A(-3, 2) e B(1, 4) Em todos itens aplicar e desenvolver det. = 0 . Resp: a) (s): x – y – 1 = 0 b) (t): 2x – y + 4 = 0 c) (w): x + 3y – 6 = 0 d) (k): x – 2y + 7 = 0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:07 Determinar a equação geral da reta r em cada caso: y 3 a) Sol: Em ambos os itens, determine os 2 pontos de cada reta e use o det. conforme ex. anterior. Resp: (t): x + y – 3 = 0 (r): x – y – 2 = 0 x b) y 2 4 r A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Equação Reduzida da reta Para se encontrar a equação reduzida de uma reta basta se tirar o valor de y na equação geral ax + by + c = 0 (b  0), ou seja: by = - ax – c => y = - a/b. x + (-c/a) => y = m.x + q Onde : m = - a/b => (Coeficiente angular da reta) e q = - c/b => (Coeficiente linear da reta – É a ordenada do ponto interseção com o eixo y). A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:08 Determinar a eq. reduzida e os coeficientes angular e linear das retas: A) 3x + 4y – 12 = 0 B) 2x – 3y – 7 = 0 C) ax + by + c = 0 D) 2x – y + 3 = 0 E) que passa pelos pontos A(-1, 2) e B(1, 3). Resp: a) y = -3/4 x + 3; m = -3/4 e q = 3 b) y = 2/3 x – 7/3; m = 2/3 e q = - 7/3 c) y = -a/b.x –c/a; m=-a/b e q = - c/a d) y = 2x + 3; m = 2 e q = 3 e) y = ½ x +5/2; m = ½ e q = 5/2 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

O que é inclinação() de uma reta? É o menor ângulo entre uma reta e o eixo dos x, orientado no sentido anti-horário do eixo dos x para a reta ( 0° < 180°).  x y 0° < < 90°  r a) x y  90° < < 180° r b) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

O que é inclinação() de uma reta? (cont.) =90° c) r  0y y x  r // 0y x r // 0x y r = 0x  = 0° d) . A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense x

O que é Coeficiente Angular? Definição: Chama-se coeficiente Angular (ou declividade) de uma reta não vertical, à tangente trigonométrica da sua inclinação. Representa-se por “m”.Ou seja: m = tg  A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Determinação do Coeficiente Angular dados dois pontos. Seja r uma reta não vertical onde A(xA,yA), B(xB,yB) são dois de seus pontos. No triângulo ABC => tg  = BC/CA m = tg  = y B – y A x B – x A y  B xA xB yB yA C x A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Observações importantes do Coeficiente Angular. 1º)  = 0°  tg  = tg 0°  m = 0 2°) 0° <  < 90°  tg  > 0  m > 0 3°) 90° <  < 180°  tg  < 0  m < 0 4°)  = 90°  tg  = tg 90°   m A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:09 Determinar a inclinação(),os coeficientes Angular/Linear das retas: A) (0, -4) x y 150° Resp:Inclin.= .30º ; m = 3/3; q = -4 b) )  (0, q) x y Resp:Inclin.= ; m = tg ; q = q A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Continuação do Ex: 09 y x 135° 3 120° x y -4/3 d) C) e) y x 5 y x f ) 5 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:10 Assinale as afirmativas verdadeiras: 01. Toda reta tem coeficiente angular; 02. Uma reta perpendicular ao eixo dos y tem coeficiente angular nulo; 04. Se a inclinação de uma reta é um ângulo obtuso o seu coef.angular é negativo; 08. Se o coef. Angular de uma reta é positivo, a sua inclinação será um ângulo positivo; 16. Uma reta perpendicular ao eixo das abscissas não tem coeficiente angular . Soma: 30 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:11 Ache o coef. Angular da reta que passa pelos pontos e comente a sua inclinação. a) A(- 4, - 5) e B(-9, -7) Sol: m = yB – yA = -7 - (-5) => m=2/5 ( é agudo) xB – xA -9 – (-4) b) A(1, -3) e B(-3, 0) c) A(5, -2) e B(1, -2) d) A(4, -5) e B(4, -8) Resp: b) m = -3/4 (obtuso); c) m = 0 (nulo) d) m  ( = 90°) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Condição de alinhamento de três pontos por coeficiente angular. Teorema: Três pontos A(xA,yA),B(xB,yB) e C(xC,yC) são colineares se, e somente se m AB = m BC, ou não existem m AB e m BC. A B C y x xA xB xC yC yB  tg = m AB = m BC  A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:12 Verificar se os pontos estão alinhados: A(4, 5), B(6,10) e C(0. -5). Sol: Vamos usar a condição dos coeficiente angulares, ou seja: m AB = m BC. m AB = y B – y A = 10 – 5 = 5 / 2 x B – x A 6 – 4 m BC = y C – y B = -5 – 10 = -15 = 5 / 2 x C - x B 0 - 6 - 6 Resp: Como m AB = m BC = 5/2=> (Alinhados) A(2, 3), B(2 +4t, 3 –5t) e C(2 +4n, 3 – 5n). Sol: (Pra você RESOLVER) Resp: (Alinhados) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:13 Determinar eq. geral e reduzida das retas dados dois pontos A(-3, -5) e B(-7, -8). Sol:Considerando um ponto genérico P(x, y) da reta AB, e a igualdade de coeficientes angulares m PA = m AB, temos: y P – y A = y B – y A => y – (-5) = -8 –(-5) => x P – x A x B – x A x – (-3) x + 3 => 3x - 4y – 1 = 0 (Geral) e y = ¾ x – ¼(reduzida) b) A(2, -1) e B(-3, 2) Sol: (Pra você) Resp: 3x + 5y – 1 =0 e y = -3/5 x + 1/5 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Cálculo de equação de reta dados um Ponto e o Coeficiente Angular. Dados: ponto A(x A, y A) e Coef. Ang. (m). Para cálculo da equação, usa-se um ponto genérico P(x, y) da reta, e então: m = tg  = y – y A ou seja: y – y A = m x – x A x – x A ou ainda : y – y A = m(x – x A) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:14 Ache a equação da reta (r) nos seguintes casos: Passando por A(3, -4) e m = - 5/2. Sol: Usando P(x, y)  r e tg  = m => => y – (-4) = - 5/2 => (r) 5x + 2y – 7 = 0 x - 3 b) Passa pelo ponto P(-2, 1) e tem m= -3. Sol: (pra você) Resp: 3x + y + 5 = 0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Cálculo de equação de reta dados um ponto e a Inclinação (  90°). Dados: ponto A(x A, y A) e a Inclinação (). I) Determinamos o coef.Angular: m = tg . II) Usa-se agora o processo do cálculo da reta da qual tem-se um ponto e “m”, ou seja: y – y A = m ( x – x A) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:14 Obtenha a eq. da reta(r) que passa pelo ponto A(7, 1) e tem inclinação 45°. Sol: Inicialmente precisamos determinar o coef. Angular: m = t g  = t g 45° = 1. A reta procurada possui m = 1 e passa pelo ponto A(7, 1). Assim: y – y A = m (x – x A) => y – 1 = 1.(x – 7) => (r) x – y – 6 = 0. Ex: Idem para; A(0,1) e  = 150°. Sol: (Pra você) Resp: (r) 3 x + 3y – 3 = 0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:15 Determine as equações das retas r e s mostradas na figura. Sol: (pra você) Resp: (r):y = 3/3 x – 2 e (s): y =-x + 4 y x 135° 60° -2 s r 4 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Equação da 1ªBissetriz ou bissetriz dos quadrantes ímpares(b13) Determinação da equação: Temos que  = 45° => m= tg  = 1. O ponto origem O(0,0)  b13. Assim: y – y o = m ( x – x o) => y – 0 = 1(x-0) => y = x (Todo ponto que pertence a b13 tem coordenadas iguais). x y 45° b13 (0,0) a -b Ex: A(a,a); B(-b,-b) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Equação da 2ªBissetriz ou bissetriz dos quadrantes pares(b24) Determinação da equação: Temos que  = 135° => m= tg  = - 1. O ponto origem O(0,0)  b24. Assim: y – y o = m ( x – x o) => y – 0 = 1(x - 0) => y = - x (Todo ponto que pertence a b24 tem coordenadas opostas (ou simétricas) ). y 135° b24 (0,0) a - a - b b Ex: A(a,-a); B(-b,b) x A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Interseção de duas retas Todo ponto de interseção de duas (ou mais) retas tem de satisfazer(pertencer) as equações das duas (ou mais) retas.Este ponto comum P(x o,y o) é determinado resolvendo o sistema formado pelas equações. x y r s P(x o, y o) P(x o,y o) = r  s = a1 x+b1 y+c 1 = 0 a2 x+b2 y+c 2=0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:16 Obter a interseção das retas: (r) x – y + 1 = 0 e (s) 2x + y – 2 = 0 Sol: Vamos resolver o sistema pelo método da adição: x – y + 1 = 0 ( I ) 2x + y – 2 = 0 ( II ) 3x – 1 = 0 => x = 1/3. Substituindo em (I), temos: 1/3 – y + 1 = 0 => y = 4/3. Logo, a interseção de r com s é P(1/3; 4/3) + A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:17 Determinar o ponto I de interseção entre as retas: A) r: 2x + 5y – 3 = 0 e s: x – y + 2 = 0. Sol: Pra você Resp: I(-1, 1) B) r: y = 2x – 3 e s: y = 3x – 5. Sol: Pra você Resp: I(2, 1) C) y x s r 4 - 4 -2 I Sol: Pra você Resp: I (4/3, - 8/3) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

ATENÇÃO: Concorrência de 3 retas em um mesmo ponto Dadas as equações de 3 retas para verificar se elas concorrem num mesmo ponto, basta que se determine o ponto de interseção de duas, em seguida verifique se o ponto encontrado pertence a terceira reta, caso pertença, então as retas são concorrentes em um mesmo ponto. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:18 Provar que as retas 2x + 3y – 1 = 0, x + y =0 e 3x + 4y – 1 = 0 concorrem no mesmo ponto. Sol: 1º) Determinemos P, interseção da 1ª com a 2ªreta ; 2x + 3y – 1 = 0 => x = -1 e y = 1 x + y = 0 =>P(-1,1) 2º) Provemos que P pertence a 3ª reta; 3xp + 4yp – 1 = 3.(-1)+ 4.1-1 =-3 + 4 – 1 = 0. Fica provado então que as retas concorrem no mesmo ponto. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:19 Verificar se as retas 2x - 3y - 7= 0; 3x – y - 14 = 0 e x - 3y – 8 = 0 concorrem no mesmo ponto. Sol: Pra você Resp: Não. Ex:20(UFC) Encontre o número real m de modo que as retas: x + y = 8; 2x – 3y = 6 e 5x + my = 3 passem por um mesmo ponto. Resp: m = -27 / 2. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Equação Segmentária da Reta Sejam P(p, 0) e Q(0, q) pontos distintos entre si e localizados sobre os eixos. Aplicando o det. nos pontos,encontramos a equação: x y 1 p 0 1 = 0 => pq = qx + py 0 q 1 (dividindo por pq) => X/P + Y/q = 1 y P(p,0) Q(0,q) x A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:21 Obter a equação segmentária da reta nos casos: A) passa pelos pontos A(2, 0) e B(0, -5). Sol: Usando x + y = 1 => x + y = 1 a b 2 -5 b) 6 4 x y 2 -3 x y c) Resp:b) x/4 + y/6 =1 c) x/2 + y/-3 = 1 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:22 Obter a equação segmentária da reta cuja equação geral é 2x – 3y + 4 = 0 Sol: 2x – 3y + 4 = 0 => 2x – 3y = - 4 (dividindo a equação por -4) => 2x + (-3y) = -4 => -4 -4 -4 x + y = 1 -2 4/3 Ex: 23 Idem para 4x + 3y – 2 = 0. Sol: Prá você Resp: x/(1/2) + y/(2/3) = 1 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Equações Paramétricas São as equações que não relacionam diretamente as coordenadas x e y. Tais equações são dadas em função de uma terceira variável, t, chamada parâmetro: x = f(t) y = g(t), f e g são funções afins OBS: A partir das equações paramétricas, obtém-se a equação geral, eliminando-se o parâmetro t. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:24 Determinar a equação geral da reta r dadas as paramétricas: A) x = 2t + 4 y = t – 3 Sol: Vamos isolar t na segunda equação: y + 3 = t => t = y + 3. Substituindo t por y + 3 na 1ª equação,temos: x = 2(y + 3) + 4 => x – 2y – 10 = 0 é a equação geral de r. B) x = 3t e y = 3 – t. Sol: Prá você Resp: (r) x + 3y – 9 = 0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:25 Determinar as equações paramétricas da reta: a) ( r ) 3x – 2y – 6 = 0. Sol: Vamos isolar x na equação. 3x = 2y + 6 => x = 2/3 y + 6/3 =>x = 2(y/3+1) Fazendo y/2 + 1 = t => y/2 = t – 1 =>y = 2t - 2, obtemos: x = 2t e y = 2t - 2 que são as paramétricas b) ( s ): x + 5y – 3 = 0. Sol: Prá você Resp: x = 3 – t e y = - t / 5 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Exercícios de Revisão Ex:26 Determinar: a) a equação geral b) a equação reduzida; c) a equação segmentária; d) o coeficiente angular da reta que passa pelos pontos A(-2; -3) e B(4; 2). Resp: a)5x - 6y – 8 = 0; b) y = 5/6 x – 4/3 c) x / (8/5) + y / (-4/3) = 1 d) m = 5/6 Ex:27 Determinar a eq. geral; reduzida e segmentária das paramétricas: 2x = t + 1 e y = 3t – 2. Resp: a) 6x – y – 5 = 0; b) y = 6x – 5; c) x / (5/6) + y / -5 = 1 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense RETAS PARALELAS:(//) Duas RETAS, (r) a1x + b1y + c1 = 0 e (s)a2x + b2y + c2 = 0,distintas e não verticais, são paralelas se, e somente se, têm coeficientes angulares iguais. Dem: r // s   =   tg  = tg   m r = m s   c2 c1 r // s  a1 = b1  c1 a2 b2 c2 ii) r  s  a1 = b1 = c1 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

RETAS CONCORRENTES:(X) Duas RETAS, (r) a1x + b1y + c1 = 0 e (s)a2x + b2y + c2 = 0, elas serão concorrentes se tiverem coeficientes angulares diferentes (r  s = { P }). r X s => m r  m s => - a1/ b1  -a2 / b2 => a1 / a2  b1 / b2   x y r s P A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

RETAS PERPENDICULARES() Duas RETAS, (r) a1x + b1y + c1 = 0 e (s) a2x + b2y + c2 = 0,distintas e não verticais, são perpendiculares se, e somente se, o produto de seus coeficientes angulares é igual a - 1. Dem: Se r  s, então:  = 90°+  => tg  = tg (90°+ ) => tg  = sen (90°+ ) = cos  => tg  = - cotg  =-1 / tg  cos (90°+ ) -sen  => tg  . tg  = -1 => m s . m r = - 1 r   s x y Se r  s => m r.m s = -1 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:28Dadas as eq.de retas; (r) y = 3x + 5; (s) y = 3x- 2; (t) 6x- 2y+10= 0 e (u) y = 5x. Determinar a posição relativa entre: A) r e s b) r e t c) s e u. Sol: Temos que: i) m r = 3 e q r = 5; ii) m s = 3 e q s = -2; iii) a eq. reduzida de t é y = 3x + 5 => m t = 3 e q t = 5; iv) m u = 5 e q u = 0. Assim, temos: a) m r = m s e q r  q s =>r e s são paralelas distintas; b) m r = m t e q r  q t => r e t são paralelas coincidentes; c) m s  m u => s e u são concorrentes. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:29 Para que valores de a as retas r:3x + 2y – 1 = 0 e s: ax + 5y + 3 = 0 são paralelas? Sol: Escrevendo as eq. em forma reduzida temos: r: y = -3/2 x+ ½ =>mr=-3/2 e qr=1/2 s: y = - ax/5 – 3/5=> ms =-a/5 e qs=-3/5. Para r // s => m r = m s => - 3/2 = - a/5 => a = 15 / 2. Nota: Observe que as retas são paralelas distintas, pois q r  q s (1/2 - 3/5). A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:30 Para que valores de a as retas r:(a²-10)x – y – 4 = 0 e s:3ax + y + 1 = 0 são concorrentes? Sol: Retas concorrentes: r X s => m r  m s => -a r / b r = -a s / b s NOTA: Sendo r:a x + b y + c = 0 (b  0) => m r = - a/b e q r = -c/b (Coeficientes angular e linear respectivamente). Então: a ² - 10  -3 a  a² + 3 a - 10  0 => a  - 5 e a  2. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:31 Obter uma equação da reta r que passa por P(5,2) e é paralela a reta s do gráfico. 5 s 2 135º P y Gráfico Sol:Como r // s => m r = m s = tg = tg 135°=> m r = -1. Temos que P(5, 2)  r. Usando a equação fundamental da reta, assim: y – y p = m r( x – x p) =>y – 2 = -1(x – 5) => r: x + y – 7 = 0 x A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex: 32 Determinar a eq. geral e reduzida da reta r que passa pelo ponto P(-1, 6) e é paralela à reta s: 4x +2y – 1 = 0 Sol: Como r // s => m r = m s =-a/b = -4/2 => m r = -2. Temos que P(-1, 6)  r. Pela equação fundamental da reta, temos: y – y p = m r( x – x p) =>y – 6 = - 2 (x+1) => r: 2x+ y– 4 = 0(ger.) e y = -2x + 4 (red) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:33 Obter a eq. reduzida da reta r que passa por P(4, 6) e é perpendicular à reta do gráfico. 4 x P s 6 120º y . Sol: Se r  s => m r.m s = -1. Temos que: m s = tg 120°= tg (180°- 60°) = - tg 60°= - 3  m r = - 1/ m s = -1/-3 = 3/3. Pela equação fundamental da reta, temos: y – y p = m r ( x – x p) => y – 6 = 3/3 (x- 4) => y = 3/3 x – 4. 3 / 3 + 6 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:34 Obter a eq.geral da reta s que passa por P(2, -3) e é perpendicular à reta r: x + 2y + 5 = 0 Sol: Cálculo de m r: m r = -a / b = -1/2. Como r  s => m r. m s = -1  m s = 2. Temos que P(2, -3)  r. Pela equação fundamental da reta, temos: y – y p = m s. ( x – x p) => y – (-3) = 2 (x- 2) => (s): 2x – y – 7 = 0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

35: Ache a eq. da mediatriz do segmento AB, dados A(3,9) e B(1, 5) A mediatriz(r) do segmento AB é a reta que passa pelo ponto médio de AB e é perpendicular a AB. A(3,2) B(-2, -4) Mediatriz(r) M Sol: Esquema: O ponto médio de AB é M((3+1)/2 ;(9+5)/2)=> M(2,7) O coeficiente angular da reta AB: m AB=(9-5)/(3-1)= 2 A mediatriz r  reta AB => m r. m AB = - 1  m r=-1/2 Pela equação fundamental da reta, temos: y – y M = m s. ( x – x M) => y – 7 = -1/2 (x- 2) => a eq. da mediatriz (r): x +2 y -16 = 0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:36 Resolver o problema anterior usando “Lugar Geométrico”. Lugar Geométrico: O L.G. dos pontos que têm uma determinada propriedade é o conjunto de pontos que contém todos esses pontos exclusivamente. A MEDIATRIZ de AB é o L.G. dos pontos P(x,y) tal que (distância) d(P, A) = d(P, B), isto é, dos pontos eqüidistantes de A e B. Vamos resolver o problema anterior. Dados os pontos A(3, 2), B(-2, -4) e o genérico P(x, y), temos: (quadrando a equação) d (P,A) = d (P,B) => (x – 3)²+(y +2)² = (x + 2)² + (y + 4)² => Operando os quadrados e os termos semelhantes, temos: x + 2y – 16 = 0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense 37: Determine as coordenadas da projeção ortogonal do ponto A(3, -2) sobre a reta (r) 2x – 3y + 14 = 0 Sol: Esquema Denominando a projeção de A’(x,y) = r  s i)Cálculo de: m r = -a / b = -2 / -3= 2 / 3 ii)Cálculo de m s: Como r  s => m s = - 3 / 2 iii)Cálculo de s: Usando y – y A=m s(x – x A) => s: 3x + 2y – 5 = 0. iv) Cálculo de A’:A’(x,y) = r  s (armando sistema com as equações das retas r e s, temos como solução): x = -1 e y = 4 => A’ (-1, 4) A(3,2) A’(x,y) r s A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense 38: Determine as coordenadas do ponto P’, simétrico de P(-1,6) em relação à reta (r) 3x-4y +2 =0 P’(x,y) P(-1,6) r M(x m;y m) (Médio de PP’). s Sol: Esquema P’(x,y) é simétrico de P em relação à reta r; a reta s é perpendicular a reta r, logo: Coef. angular de r: m r = -a / b = 3 / 4 => m s = - 4/3. Equação da reta s: y – y p = m s(x – x p) => y – 6 = -4/3 (x + 1) => (s): 4x + 3y – 14 = 0. Coordenadas de M: M = r  s (sistema) => M(2,2) Coord. P’: x m = (x p+x p’)/2=> 2=(-1+x p’)/2=> x p’= 5 ;y m = (y p+y p’) / 2=>2 = (6+y p’) / 2=>y p’= -2. Logo P’(5, -2) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense 39: Considere o triângulo ABC, em que a reta AB tem por equação x – 12y +6 = 0, e o vértice C(1, 1). Ache a equação da altura relativa lado AB. Sol: Cálculo de m AB: m AB = -a / b = -1 / -12 = 1/12. Cálculo de m DC: Como AB  DC => m DC = -12 Cálculo da equação da altura DC : Usando a Eq.Fundamental: y – y C = m DC(x = x C ) => y – 1 = -12(x – 1) => 12x + y – 13 = 0 C(1,1) A B D h A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS Sejam as retas r e s, e  o ângulo agudo entre elas a)Retas não verticais b) Uma reta não possui coef.angular r s x y    tg = m r – m s 1 + mr.ms  r s x y  tg = 1__ m s A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense NOTAS: 1) Se no cálculo da tg  obtivermos tg  = 0, isso significa que as retas r e s são paralelas. 2) Se o denominador da expressão m r – m s 1 + m r .m s for igual a zero, então o ângulo formado por r e s é 90°. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:40 Determinar os ângulos formados pelas retas. a) r: 2x + y -5 = 0 e s: 3x – y – 5 = 0 Sol: i) Cálculo dos coef. Angulares das retas: m r = -a / b = -2 / -1= 2 => m r = 2 m s = -a / b = -3 /-1 = 3 => m s = 3 ii) Aplicando a fórmula do ângulo agudo: tg  = m r – m s = - 2 – 3 = - 5 = 1 1 + mr.ms 1 +(-2).3 -5 =>  = arc tg 1 =>  = 45° (Ângulo agudo). O âng. obtuso entre r e s é o suplemento de , ou seja: ’ = 180° - 45°= 135° A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:41 Dados os pontos A(3, -1), B(1, 3) e C(4, 5), determinar ângulo agudo formada pelas retas AB e BC. Sol: i) Cal. dos coeficientes angulares: m AB = y B – y A = 3 –(-1) = 4 = - 2 x B - x A 1 – 3 -2 m BC = y c – y B = 5 – 3 = 2 x c - x B 4 – 1 3 ii) Cal. do ângulo agudo: tg  = mAB – mBC = - 2 – 2/3 = - 8/3 = 8 1 + mAB. mBC 1 + (-2).2/3 -1/3 Resp:  = arc. tg 8 (Consultando uma tabela:  83°) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:42 Determine o ângulo agudo formado pelas retas r: x = 3 e s: 3 x + y + 5 = 0. Sol: i) Cal. dos coef. Angulares: m r = -a / b = -1 / 0  => r é vertical. m s = -a / b = - 3 / 1 = - 3 . ii) Cál de : tg  = 1 / l m s l = 1 / l - 3 l = 1 / 3 = 3 / 3   = arc. tg 3 / 3 =>  = 30° A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex: 43 Determine a eq da reta r que passa por P(-1, 4) e forma ângulo de 45° com a reta s:4x +y +2 =0. Sol: i) Cal do m s: m s = - a/b = - 4/1= - 4. ii) Cal do m r: tg  = m r – m s => tg 45° = mr –(-4) => 1+ mr.ms 1- 4mr m r + 4 = 1 => a) m r + 4 = -1 => m r = 5 / 3 1 – 4mr 1 – 4mr b) m r + 4 = 1 => m r = - 5 / 3 1 – 4mr iii) Cál da eq da reta r que passa por P(-1,4) e: mr = 5/3 => y – yp = mr(x – xp) =>y – 4 = 5/3 (x + 1) => 5x- 3y+17=0 b) mr = -5/3 =>y – yp = mr(x– xp) =>y – 4 = -5/3 (x + 1) => 3x+5y+17=0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

DISTÂNCIA ENTRE PONTO E RETA Dado um ponto P(xp; yp) e uma reta r de equação (r): ax + by + c = 0, a distância entre P e r é dada por: d(P,r) = l a.x p + b.y p + c l a² + b² r P d NOTA: Distância Reta/Origem d(O,r) = l c_l__ a² + b² A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:44 Calcular a distância do ponto P(2,1) à reta r: 3x – 4y + 8 = 0. Sol: A d(P,r) = l a.x p + b.y p + c l a² + b² onde: a = 3; b = -4; c = 8; x p = 2 e y p = 1. Logo: d(P,r) = l 3.2 + (-4).1 + 8 l = 10 = 2. 3² + (-4)² 5 Resp: d(P,r) = 2 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:45 Calcular a distância entre as retas r: 12x + 5y + 38 = 0 e s: 12x + 5y + 25 = 0. Sol: i) r // s pois m r = m s = -12 / 5. ii) A distância entre duas retas paralelas é a distância de um ponto P, pertencente a uma delas, até a outra.Para obter P(x,y)r, atribuindo x p = 1 => 12.1+5y+25=0=>y p =-10  P(1; -10). iii) Calculando d(P,s) = l 12.1 + 5.(-10)+25l = 1 12² + 5² Logo a d (r,s) = d(P,s) = 1 Resp: d(r,s) = 1 NOTA: Distância entre retas //. d = l c r – c s l a² + b² A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:46 Calcular a medida da altura relativa ao vértice A do triângulo ABC, onde A(-3;0), B(0; 0) e C(6; 8). Sol: A medida h da altura relativa do ponto A à reta BC: é h = d(A,BC). Uma equação da reta BC: x y 1 6 8 1 = 0 => 8x – 6y = 0 0 0 1 4x – 3y = 0 Cál. de h: h = d(A,BC) = l 4.(-3) + (-3).0 l = l -12 l = 12 / 5 4² + (-3)² 5 Resp: h = 12 / 5 A B C h A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:47 Determinar o(s) ponto(s) do eixo y que dista(m) 2 unidades da reta r: 15x + 8y + 2 = 0. Sol: i) P  0y => P(0, a). ii) Temos que: d(P,r) = 2, assim: l 15.0 + 8 a + 2 l = 2  l 8 a + 2 l = 34 15² + 8 a) 8 a + 2 = 34 => a = 4 b) 8 a + 2 = -34 => a = -9/2 Resp: P(0; 4) e P(0; -9/2) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:48 Calcule k para que a reta 3x + 4y + k = 0 estejam localizada a três unidades de P(5,2). Sol: Usando a fórmula distância ponto/reta: d(P,r) = l a.x p + b.y p + c l a² + b² 3 = l3.5 + 4.2 + k 3² + 4² => l k + 23 l = 15 Logo: i) k + 23 = 15 => k = - 8 ii) k + 23 = - 23 => k = -38 Resp: k = -8 ou k = - 38. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense ÁREA DE UM TRIÃNGULO Dados três pontos não colineares A(xA,yA), B(xB,yB) e C(xC,yC), a área S do triângulo formada por esses pontos é dada por: S = ½. l D l onde: D = xA yA 1 xB yB 1 xC yC 1 A B C y yB yC yA xA xB xC A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:49 Determinar a área do triângulo de vértices A(2,5(, B(0,1) e C(3,6). Sol: 2 5 1 i) Cal. de D: D = 0 1 1 = 2 3 6 1 Cal. da área: A = ½ lDl = ½ .l2l = 1 Resp: A = 1 u.a. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:50 Calcule a área do quadrilátero de vértices A(1,0) B(5,0), C(4,2) e D(0,3). Sol: Representa-se os pontos no plano. ii) Forma-se um det. com as coordenadas 1 0 D = 5 0 = 19  Área = ½.lDl = ½.l19l 4 2 0 3 Área = 19 / 2 u.a. A C D B Sentido das linhas do determinante A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:51 Determinar a área do triângulo limitado pelas retas r: y = 2x; s: y = 4x-8 e t: y = -2x+ 4. Sol: Os vértices do triângulo são os pontos: {E} = r  s; {F} = r  t e {G} = s  t .Todos os vértices são determinados formando sistemas com os pares de retas:onde: E = (4, 8); F = (1, 2) e G(2, 0). Daí então a Área = ½. lDl = ½ l12l = 6 Resp: Área = 6 u.a. Nota: D é o determinante dos vértices E, F e G A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Retas Bissetrizes (b1 e b2) dos ângulos entre duas Retas Concorrentes (r e s) y P(x p,y p) s r x b1 b2 Sejam as retas concorrentes: r : a1x + b1y + c1= 0 s : a2x + b2y + c2 = 0 Seja P(x p,y p) um ponto genérico de uma das bissetrizes (b2). Se P(x,y)  b2, então d (Pr) = d (Ps), isto é: l a1xp+b1yp+c1 l =l a2xp+b2yp+c2 l a1² + b1² a2² + b2² As equações de b1 e b2 são: a1xp+b1yp+c1 =  a2xp+b2yp+c2 a1² + b1² a2² + b2² a1xp+b1yp+c1  a2xp+b2yp+c2 = 0 ou a1² + b1² a2² + b2² A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:52 Obter as equações das bissetrizes dos ângulos formados pelas retas (r) 3x + 4y -1= 0 e (s) 12x – 5y = 0. Sol: Pela teoria, temos: 3x + 4y -1  12x – 5y = 0 => 3x + 4y -1  12x – 5y = 0 3² + 4² 12²+5² 5 13 => 13 ( 3x + 4y -1 )  5 (12x – 5y ) = 0, de onde Obtemos: 99x + 27y – 13 = 0 ou -21x + 77y – 13 = 0 NOTA: Observe que as bissetrizes são perpendiculares,pois; m1 = - 99 / 27 = - 11 / 3 e m2 = -21 / 77 = 3 / 11 => => m1 . m2 = -1 => b1  b2 . A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:53 Qual é a bissetriz do ângulo agudo formado pelas retas r: 2x + 3y -1 =0 e s: 3x +2y + 1 = 0? Sol: i) Obtemos as duas bissetrizes: 2x + 3y - 1  3x +2y + 1 = 0 2² + 3² 3² + 2² => (2x + 3y - 1 )  (3x +2y + 1) = 0 de onde temos: (b1) 2x + 3y - 1 + 3x +2y + 1 = 0 => x + y = 0 (b2) 2x + 3y - 1 - 3x -2y - 1 = 0 => x – y + 2 = 0 ii) Qual delas é a bissetriz do ângulo agudo? Tomamos um ponto qualquer P  r e calculamos dPb1 e dPb2. A menor distância corresponde a bissetriz do ângulo agudo. Na equação r, se x p = 2 => y p = -1, logo: P(2; -1). Daí então: d Pb1 = 1 / 2 e d Pb2 = 5/ 2 => d Pb1 < d Pb2 => Resp: (b1) x + y = 0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

EQUAÇÃO DO FEIXE DE RETAS PARALELAS Definição: Dada uma reta (r) a x + b y + c = 0, uma equação do feixe de retas paralelas a r é (r’): a x + b y + k = 0, onde k varia em . r y x k/a r’ c / a Retas Paralelas possuem o mesmo coeficiente angular ou não possuem. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Ex:54 Dada a reta r: 3x + 4y + 1 = 0, determinar: a) uma equação do feixe de retas paralelas a r b) Obter uma equação do feixe,que dista 6 unidades do ponto P(-2;7). Sol: a) Uma reta do feixe de paralelas a r é: ( r’): 3x +4y +k = 0. b) Para obter k de modo que o ponto P diste 6 unidades de uma reta do feixe, resolve-se a equação: d (Pr’) = 6 => l 3(-2) +4.7 +k l = 6  l22 + k l = 6 3² + 4² 5  l 22 + k l = 30. Logo obtemos: i) 22 + k = 30 => k = 8 ou ii) 22 + k = - 30 => k = - 52. Resp: Temos então duas retas do feixe distante 6 u de r: (r’): 3x + 4y + 8 = 0 e (r”): 3x + 4y – 52 = 0 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

FEIXE DE RETAS CONCORRENTES NUM PONTO Def. Feixe de retas concorrentes num ponto é um conjunto de infinitas retas concorrentes num mesmo ponto C(x o,y o). C X o y o y x Dizemos que o feixe está definido, quando são conhecidas duas de suas retas ou então o centro do feixe. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Equação Cartesiana de um Feixe de Retas de Centro C(xo,yo). Seja C(xo,yo) o ponto comum (centro) a todas a retas do feixe e P(x,y) um ponto genérico de uma das retas do feixe (não perpendicular a 0x). Sendo m o coeficiente angular da reta tomada, teremos: m = (y – yo) / (x – xo) => y – y o = m (x – x o), que a medida que se atribua valores m  , obtém-se a eq. de todas as retas que passam por C, com exceção da reta vertical do feixe, que tem como equação x = x o. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

FEIXE DE RETAS CONHECIDAS DUAS RETAS Sejam as retas (r) a1x + b1y + c1 = 0 e (s) a2x + b2y + c2 = 0, concorrentes, que definem o feixe de retas de centro C(x o,y o). Afirmamos que: A equação do feixe de retas concorrentes em C(x o,y o) é:  (a1x + b1y + c1)+  (a2x + b2y + c2)= 0 (   e    ). A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:55 Determinar uma equação do feixe de retas concorrentes de centro C(4,6). Sol: i) Iniciamos obtendo as eq de duas retas distintas deste feixe. As mais simples são a vertical x = 4  x – 4 = 0(I) e a horizontal y = 6  y – 6 = 0 (II). Multiplicando ambos os membros de (I) por um parâmetro real  , as de (II) por  e adicionando membro a membro estas duas equações, obtemos uma equação do feixe: (x – 4) + (y – 6) = 0. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:56 Obter uma equação do feixe de retas concorrentes que contém as retas r: 2x – y + 3 = 0 e s: x + 4y = 0. Sol: Sendo 2x – y + 3 = 0 (i) e x + 4y = 0 (ii) ; Multiplicando ambos membros de (i) por  e por  ambos membros de (ii), onde  e  são reais e não simultaneamente nulos, obtém-se: (2x – y + 3 ) = 0 e (x + 4y ) = 0. Adicionando membro a membro essas equações, obtemos uma equação do feixe: (2x – y + 3 ) + (x + 4y ) = 0. A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:57 Obter o centro do feixe de retas concorrentes (2x + y – 3) +(x – y + 6)=0, em que  e  são reais não simultaneamente nulos. Sol: Para obter as equações de duas retas distintas desse feixe, basta atribuir valores a  e  não simultaneamente nulos. Por exemplo:  = 1 e  = 0 => 2x + y – 3 = 0 ( i )  = 0 e  = 1 => x – y + 6 =0 ( ii ). As equações (i) e (ii) representam duas eq do feixe. Resolvendo o sistema formado com as duas equações encontramos o centro do feixe, ou seja: x = -1 e y = 5. Logo C(-1, 5) A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Inequações do 1º grau com duas variáveis Uma inequação do 1º grau com duas variáveis admite infinitas soluções, que podem ser representadas apenas graficamente. Ex: 2x – y  0; x - 2y > 0;8y – 1/3 x  0. y x y x A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:58 Representar no plano cartesiano o semiplano determinado pelas inequações: a) x < 4 b) x = 4 c) x > 4 Sol: a)abscissas menores que 4; b) abscissas= 4; c) abscissas>4 a) x < 4 b) x = 4 c) x > 4 y x 4 y x 4 y x 4 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:59 Representar no plano cartesiano o semiplano determinado pelas inequações: a) y < 3 b) y  2 Sol: a) Ordenadas menores que 3 b) Ordenadas menores ou iguais a 2 x y 3 2 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:60 Representar no plano cartesiano o semiplano determinado pelas inequações: a) y < 2x + 4 b) y  2x + 4 Sol: a) Semiplano dos pontos “abaixo” (< ) da reta origem (y = 2x + 4). b) Semiplano da união dos pontos dar reta origem com o conjunto dos pontos “acima” () dessa reta. x y 4 -2 y x 4 -2 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:61 Representar no plano cartesiano o semiplano determinado pela inequação y  -3x + 6. Sol: Iniciamos representando a reta origem do semiplano y = -3x + 6 (atribuímos dois valores a x) no PC. O semiplano determinado pela inequação y  -3x + 6 é a união da reta origem (=) com o conjunto dos pontos acima (>) dessa reta. Veja o gráfico abaixo. y x 6 2 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:62 Representar no plano cartesiano o semiplano determinado pela inequação: 2x – y – 5 > 0. Sol: Isolamos a variável y na inequação: 2x – y – 5 > 0 => – y > -2x + 5 => y < 2x – 5. Procedemos a seguir, da mesma forma do ex. 61, considerando os pontos abaixo (<) da equação origem (y = 2x – 5). Veja gráfico: y x 5/2 -5 A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense Ex:63 Representar no plano cartesiano os pontos (x, y) que satisfaçam o seguinte sistema de inequações: x – y + 1 > 0 y – 2  0 Sol: Isolando a variável y nas inequações, temos: y < x + 1 (i); e y  2 (ii). Representamos as inequações no mesmo PC e verificamos os pontos da interseção dos semiplanos. Veja figura. (i) -1 1 x y (ii) Resp: => A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense

Realização Colégio Cascavelense Conteúdo Prof.Edmundo Reis Bessa (Edi) Produção e Diagramação Revisão Final Realização Colégio Cascavelense A Reta-LevePrfPraCasa-Prof.EdRBsa-ColCascavelense