Concepções Teóricas em Psicologia II Aula II Antecedentes Panorama Filosófico
Antecedentes Filosóficos de Jung Heráclito – Platão – Gnose Alquimistas Medievais – Renascença --------------------------------------------------------------- Heráclito (de Efeso) – séc. V – AC 100 fragmentos (logos Heráclitico – Damião Berge – R. de Janeiro INL 1969) O obscuro – 1º filósofo do pensamento dialético – Pensamento Fundamental: A realidade é: Móvel – uma – regida pelo conflito dos opostos Elemento primordial: O fogo
Platão: (Academia) 428 a 347 AC Discípulo de Cratilo e Sócrates (399 AC) O Mito da Caverna A Alma: se move por si mesma é simples Causa a vida – incor porea Imortal --------------------------------------------------------------- Gnose: (Início da era Cristã); Busca dos Mistérios da Fé através da Filosofia.
Alquimistas Medievais (Paracelso) (1943 – 1541) Médico – Alquimista – Astrólogo Precursores da Química Moderna O Opus Alquímico: A Busca do Ouro (Pedra Filosofal) Via Substancial (Comuns). O laboratório – O Vaso Alquímico – Análise: Busca de um novo nascimento a partir do que já existia.
A Renascença (fim do séc. XIV ao fim do séc. XVI) Libertação do jugo dos procedimentos dogmáticos na Arte – Literatura – Ciências – Pensamento Volta aos padrões de perfeição Grego – Romanos Humanismo (retorno à antiguidade clássica) Renovação Religiosa (Reforma) Renovação Política O Naturalismo.
Protestantismo Crítica à autoridade institucional 1517 – Wurtemberg as teses Cisão Renovação Espiritual Ênfase na fé como experiência individual Compreensão da Escritura
Multiplicidade Suiça Étnica Lingüística Religiosa (Fragmentação defendida com princípios democráticos fortes) Federação Forte Oásis de liberdade e democracia Ordem – Estabilidade diária Austeridade – Pragmatismo
Colonialismo: Formação Clássica: Europeu contata com outros povos Sai do isolamento Necessidade de compreender o repertório dos chamados Primitivos (Cultura) Alto grau de avanço em estudos Históricos Filosóficos Da Antiguidade Clássica Formação Clássica: Escolarização Abrangente Grego, Latim, História e Filosofia Européias
Panorama Filosófico Político da época de C.G.Jung Pensamento vigente no fim do séc. XIX e início do séc. XX Positivismo – Empirismo – Idealismo – Romantismo --------------------------------------------------------------------- Positivismo: Augusto Conte (2ª metade do séc. XIX) Ciência: único conhecimento possível (veto à “metafísica”) O método da ciência é descritivo: valem os fatos e a Relação entre eles constatável. A ciência Experimental. Esse o único método válido para todos os campos da Idagação Humana. Estudos das leis universais do Conhecimento. O poder da razão.
Empirismo: (séc. XVIII) Lock e Hume Nega-se o conhecimento inato Nega-se o supra-sensível Vale apenas a realidade atual (controlada pelos sentidos) O conhecimento Humano é parcial e limitado (ceticismo) O método empírico exige: Hipótese Observação Teste da hipótese com experimentos.
Jung aprende com essas influências: O hábito da dúvida O método crítico A evitação de afirmações apressadas Defendia hipóteses intuitivas após quantidades de material empírico coletado (o falo solar) Pesquisa empírica Observação clínica acurada Cuidadosas histórias de caso.
Romantismo e Idealismo Alemães Valorização da intuição e da realidade interior individual Tentativa de salvar os valores espirituais. Exploração do desconhecido e do enigmático Dúvida quanto à crença irrestrita nos sentidos e na razão Inconformismo com o materialismo vigente Procura de algo além do plano concreto Busca do irracional e do mito Estuda os Estados alterados da mente
Goethe – O Fausto: Luta c/ o mal Nietzsche – Análise dos instintos auto-destrutivos A presença simultânea do bem e do mal na interação Humana. Goethe – O Fausto: Luta c/ o mal Esforço em manter a tensão dos opostos Schelling: Dinâmica da bissexualidade fundamental Anima – Animus Schopenhauer: Angústia pessimista Realidade absoluta do mal Carus: Funçao autônoma, criativa e curativa do inconsciente.