XXI SEMINÁRIO DE ALOCAÇÃO DAS ÁGUAS DOS VALES DO JAGUARIBE E BANABUIÚ_2014.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
PROJETO CINTURÃO DE ÁGUAS DO CEARÁ - CAC
Advertisements

Gestão das águas no Semi-árido: algumas reflexões
APRESENTAÇÃO A SITUAÇÃO DO AÇUDE CASTANHÃO NO ESTADO DO CEARÁ
Política Estadual de Recursos Hídricos Aspectos Institucionais
Represa Bico da Pedra Janaúba, Porteirinha, MG
Dimensionamento de Reservatório
Volumes do Açude de Boqueirão
Orientador: Carlos de Oliveira Galvão
Os limites da exploração sustentável dos recursos naturais: Disponibilidade versus Potencialidade de Recursos Hídricos Universidade Federal de Campina.
Modelagem e Simulação de Sistemas Ambientais
GEOPROCESSAMENTO APLICADO AOS RECURSOS HÍDRICOS – UM ENFOQUE PRÁTICO
Aproveitamento de Água de Chuva
A Caesb na Bacia do Lago Paranoá
USO DA ÁGUA NO ARROZ IRRIGADO EM PLANTIO DIRETO E CULTIVO MÍNIMO
Produtor de Água XXII CONIRD a 09 de nov Cascavel – PR
Workshop Oportunidades e Impactos do PISF – Estado do Ceara
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
SEMANA DA TECNOLOGIA UALG / EST / ADEC / NÚCLEO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS RUI MIGUEL MADEIRA LANÇA, EST-UALG Faro, 23 de Março de 2006 A BACIA.
Análise integrada e regularização do uso do solo e água nas microbacias do Rio Baependi – MG Rodrigo Condé Alves –
Sistema de Suporte à Decisão
SITUAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA PARTE MINEIRA DA BACIA DO PCJ
Aplicação: Bacia do Rio Paranaíba – MG
Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos na Bacia do Rio das Velhas
Planejamento de Bacias Hidrográficas Maria Inês Teixeira Pinheiro
Caicó-RN, 5 de dezembro de 2014
GEOGRAFIA DAS DINÂMICAS HÍDRICAS
Flores Rio Jaguaribe.
METODOLOGIA PARA SIMULACÃO DOS CENÁRIOS PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PIRANHAS AÇU Alain M. Bernard P. de Silans Consultor IBI 23/Outubro/2013.
Apresentação do Site do Comitê da Sub-Bacia Hidrográfica do Banabuiú Igor Pimentel
Art. 1º §1º - A gestão considera o ciclo hidrológico por completo, contemplando as fases: Aérea;Superficial;Subterrânea. Princípios da Política.
HIDROGRAFIA.
Delimitação da APA do rio Uberaba
Considerações Limnológicas dos Reservatórios de
CERH / CTORH Florianópolis, 24 de outubro de 2012 Enquadramento e metas progressivas.
Oficinas de Gestão de Recursos Hídricos: critérios para a cobrança pelo uso da água na bacia do Itajaí Construção do Plano de Recursos Hídricos da Bacia.
Hidrologia Balanço hídrico.
O Plano Nacional de Recursos Hídricos Análise Diagnóstica (cont.) Vazões Águas Superficiais.
A ÁGUA NO PLANETA TERRA.
REGIONALIZAÇÃO DA CURVA DE REGULARIZAÇÃO
IF 128 – Pratica II Geovana Pereira Guimarães
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO SISTEMA PIRANHAS-AÇU
Este plano de convivência com a seca está baseado em um modelo de gestão institucional integrada, e considera cinco eixos de atuação que agregam ações.
A Situação dos Recursos Hídricos para os Horizontes do Plano. Esta apresentação é composta de: 1.Um diagnóstico da situação dos recursos hídricos para.
A ÁGUA NO PLANETA TERRA.
Brasília-DF, agosto de Etapas de Elaboração.
Regularização de vazões
USO DE ÁGUA.
DRENAGEM NATURAL Toda bacia hidrográfica possui uma rede de drenagem natural Essa rede conduz parte das chuvas, degelo ou outras fontes de água, para outras.
DIRETORIA DE GESTÃO DAS ÁGUAS E DO TERRITÓRIO - DIGAT GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DAS ÁGUAS – GEAG MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS (atualização.
REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS , LAGOS E REPRESAS.
PLANEJAMENTO DE USO DE BACIA HIDROGRÁFICA
1.
LOTE – F (TRECHOS III E IV)
CENÁRIO HÍDRICO DO SISTEMA CUREMA – MÃE D’ÁGUA
Profa. Dra. Renata Medici UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS.
Sistemas de Drenagem Urbana
A Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos: A Experiência Brasileira DWG, Fortaleza, 25 de novembro de 2015.
Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional.
Autodepuração Natural
SITUAÇÃO ATUAL DO RESERVATÓRIO EPITÁCIO PESSOA (BOQUEIRÃO) Novembro de 2013.
Uso Racional da Água. Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia - SAAE A SAAE foi criada em 1969, como autarquia, tendo a denominação de Serviço Autônomo.
Transposição do Rio São Francisco 3a. Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Brasília, 17/11/2005 João Suassuna.
Hidrografia Professor: Jeferson. Ciclo da água.
Brasília – agosto/2015 SITUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA HÍDRICA NO BRASIL MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA HÍDRICA.
IMPLANTAÇÃO DA DERIVAÇÃO DO ADUTOR 2 DA UHE CUREMAS
Caicó/RN, 02 de junho de 2016 Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Piancó-Piranhas-Açu.
Francisco Oliveira Francisco Oliveira. O QUE É A EMBASA Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A. Fundada em 11 de maio de 1971 uma lei estadual, de número.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE MÃE D’ÁGUA EM COREMAS.
CADASTRO ESTADUAL DE USUÁRIOS DE RECURSOS HÍDRICOS Gestão de Recursos Hídricos Gestão de Recursos Hídricos.
APRESENTAÇÃO A SITUAÇÃO DO AÇUDE CASTANHÃO NO ESTADO DO CEARÁ
Transcrição da apresentação:

XXI SEMINÁRIO DE ALOCAÇÃO DAS ÁGUAS DOS VALES DO JAGUARIBE E BANABUIÚ_2014

AÇUDE BANABUIÚ CAPACIDADE: m³ MUNICÍPIO: Banabuiú COTA DE SANGRIA: 142,50 VOLUME MORTO: m³ VAZÃO REGULARIZADA: 11,61 m³/s ANO DE CONSTRUÇÃO: 1966 PROPRIETÁRIO: DNOCS RIO BARRADO: Rio Banabuiú EXTENSÃO COROAMENTO: 820 m

HISTÓRICO VOLUMÉTRICO BACIA

SITUAÇÃO ATUAL BACIA DO BANABUIÚ

7,5 m³/s 5,0 m³/s 3,0 m³/s 7,0 m³/s 5,0 m³/s 6,2 m³/s 7,0 m³/s 8,0 m³/s

DIÁRIO DE VAZÃO AÇUDE BANABUIÚ VAZÃO MÉDIA LIBERADA: 6,546 m³/s

Rio Banabuiú Consumo PROMOVALE: 0,874 m³/s AÇUDE BANABUIÚ 8,003 m³/s PADIM 7,129 m³/s CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE VAZÃO REALIZADA NOS DIAS 23 E 24 DE JUNHO DE 2014

CANAL PIMN 3,152 m³/s JUS. BARR. COMPENSAÇÃO 0,630 m³/s Rio Banabuiú Rio Jaguaribe Rio Jaguaribe Braço Seco DRENO NH5 0,485 m³/s RIACHO SECO 0,726 m³/s RETORNO PIMN : 1,211 m³/s ENT. RIO BANABUIÚ/ RIO JAGUARIBE 0,897 m³/s CANAL PIMN RIO RIACHO SECO EB BANABUIÚ 3,0 m³/s CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE VAZÃO REALIZADA NOS DIAS 23 E 24 DE JUNHO DE 2014

SISTEMA BANABUIÚ CONTROLE DE NÍVEL E VAZÃO 1 – TOMADA D´ÁGUA AÇ. Banabuiú: 8,003 m³/s 2 – Padim: 7,129 m³/s 3 – Canal PIMN: 3,152 m³/s 4 – Jus. Barr. Compensação: 0,630 m³/s 5 – Montante Dreno NH-5 : 0,684 m³/s 6 – Dreno NH-5: 0,485 m³/s 7 – Rio Banabuiú entroncamento Rio Jaguaribe: 0,897 m³/s 8 – Riacho Seco (BR 116): 0,726 m³/s 9 – Entroncamento Riacho Seco – Jaguaribe: 0,430 m³/s 10 – Captação Russas: 1,827 m³/s LEGENDA Consumo PROMOVALE: 0,874 m³/s Entroncamento BAN – JAG: 0,897 m³/s TRECHO PERENIZADO: 140,57 km Até a cidade de Russas AÇ. BANABUIÚ Limoeiro Russas 3 2 R i o B a n a b u i ú 1 8 Morada Nova Rio Jaguaribe 7 SEÇÕES DE CONTROLE Açude Banabuiú Rio Cidade CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE VAZÃO REALIZADA NOS DIAS 23 E 24 DE JUNHO DE 2014

COMPARATIVO REALIZADO X SIMULADO

OBRIGADO! LUIS CÉSAR PIMENTEL COORDENADOR DO NÚCLEO TÉCNICO IGUATU - CE 26 DE JUNHO DE 2014 COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁ GERÊNCIA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BANABUIÚ

SIMULAÇÕES

SIMULAÇÕES 2015_2016

EB BANABUIÚ