SALA DO EDUCADOR 9º ENCONTRO COM A EQUIPE DE APOIO E TÉCNICOS. Coordenadora Fabiana Manzano dos Santos Sorriso/MT -05 de Junho de 2014

PAUTA No 9 º Encontro retomamos o que foi desenvolvido nas reuniões anteriores; Repensando a Prática, estudo do PPP no qual apresentamos elementos sobre cada Marco. A estratégia definida foi: Construir o PPP junto com os profisssionais; Discutir o PPP com os parceiros: foram distribuídos para cada equipe o PPP da Escola e um roteiro de cada Marco. Mensagem/Vídeo; Ouvir o depoimento dos profissionais a respeito de seu trabalho na escola. Texto para reflexão: A parábola da caixinha. Ressaltar a diferença que faz a presença constante dos profissionais na escola.

Repensando a Prática, estudo do P.P.P. Reflexão e socialização – distribuição dos conceitos trabalhados; Após a contextualização por equipe, apresenta-se o debate sobre a produção do PPP. Ao final do encontro foi solicitado que os-as participantes se manifestassem sobre a atividade, e a avaliação foi de que o encontro transcorreu de maneira muito produtiva, muito boa, inclusive que a sistematização dos Marco ajudou muito a visualizar as ações do projeto. Vídeo o poder da visão.

Vídeo para Reflexão : O poder da Visão.

Não vamos ser, simplesmente, mero espectadores das transformações que acontece a nossa volta!! Você é um ser, potencialmente falando, especial. Por isso você pode e deve estar junto nessa transformação, não aceitando as coisas negativas, porque quer queira ou não, por sí só, você é um ser transformador. Que caminhos vamos trilhar e escolher para a nossa escola? Que outras perguntas necessitamos fazer para construir o nosso PPP ? Este é o nosso desafio: pensar a nossa prática, refletir sobre ela e, num permanente movimento de ação-reflexão-ação, dar a nossa contribuição, por mais singela que possa parecer, para criarmos a escola cidadã que queremos para nós e para os nossos alunos. O desafio está posto. Vamos enfrentá-lo juntos? Vamos fazer e escrever a nossa história?

“Devir é jamais imitar, nem fazer como, nem ajustar-se a um modelo(...). Não há um termo de onde se parte, nem ao qual se chega ou se deve chegar. (...) Pois à medida que alguém se torna, o que ele se torna muda tanto quanto ele próprio. Os devires não são fenômenos de imitação, nem de assimilação, mas de dupla captura, de evolução não paralela, núpcias entre dois reinos. (DELEUZE, 1998).