QUEM SOMOS ARMANDO HENRIQUE Presidente.

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Transcrição da apresentação:

QUEM SOMOS ARMANDO HENRIQUE Presidente

EVENTO CAMPINAS 23.11.12 REGULAMENTAÇÃO DOS CONSELHOS – FEDERAL E RERIONAL – DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

-FONFETEST/CORETEST- CONSELHO DE CLASSE -FONFETEST/CORETEST- 1. O QUE? 2. PORQUE? 3.PARA QUEM? 4. COM QUEM? 5. POR QUEM? 6. COMO? 7. ONDE? 8. QUANDO? 9. POR QUANTO? 10. QUANDO?_

OS GRANDES INTERROGADORES DE QUALQUER PLANEJAMENTO: O QUE ? OBJETO-NATUREZA POR QUE? JUSTIFICATIVA- MOTIVAÇÃO PARA QUE? OBJETIVO-RESULTADO PARA QUEM? POPULAÇÃO ALVO QUANTO? METAS QUANTIFICADAS QUANDO? TEMPO ONDE? LUGAR COMO? MÉTODO QUEM? ATORES (PRÓPRIOS LIADOS) COM QUÊ? RECURSOS MATERIAIS E $

PLANO DE AÇÃO “ TST 30 ANOS” OBJETIVO . Tomada de ações para viabilização da votação dos projetos de Lei no Congresso Nacional . ESTAGIO ATUAL: . Projetos em andamento Deputado Marcelo Barbieri – Nº PL (CD) 01597 de 1999   Senadora Emilia Fernandes – nº SF PLS 00578/1999 DE 10.10.99 Relator: Senador Lucio Alcântara Deputado Luiz Antonio de Medeiros – N º PL 01597 de 2001 (Estes e Outros projetos, foram arquivados por vicio de origem )

SANÇÃO DA PRESIDENDIA DA REPUBLICA Projeto em andamento: Projeto de iniciativa do Ex Ministro do Trabalho – Ricardo Berzoini - 2004 Com Ressalvas de Avaliação da Casa Civil e Ministério do Planejamento Tramite: MTE MIN.PLANEJAMENTO CASA CIVIL PRESIDENCIA CONGRESSO NACIONAL SANÇÃO DA PRESIDENDIA DA REPUBLICA Conselhos Estaduais CORETESTs existentes: SP, RJ, PR, RS, MG, AL, CE.....,

Centrais Sindicais Confederação Conselho Federal Federação Sindicatos Organização Profissional Centrais Sindicais Confederação Conselho Federal Federação Sindicatos Conselho Regional Código Nacional de Segurança e Saúde No Trabalho Agencia Nacional de Segurança e Segurança e Saúde no Trabalho

Porque Queremos o Conselho de Classe? 1 – O Brasil é o 15º pior pais do mundo em acidentes e doenças do trabalho, já foi catalogado como: Pior do mundo, obtendo este progresso principalmente pelas ações técnicas nos locais de trabalho, o Conselho de Classe representa a base a exercício da profissão e ampliação destas ações. 2 – O Técnico de Segurança do Trabalho tem formação profissional especifica para atuação na prevenção de acidentes e doenças do trabalho. 3 – No Brasil por ano ocorrem 2500 acidentes de trabalho fatais, 250.000 acidentes graves com afastamento e 25 bilhões de prejuízo.

4 – O exercício sem controle da profissão pode colocar em risco a vida de trabalhadores e patrimônio das empresas, especialmente nas tomadas de decisões em atividades de riscos nos postos de trabalho. 5 – O Conselho de Classe é de direito privado, não terá ônus para o Estado e desonera o Ministério do Trabalho que emite o Registro Profissional “provisoriamente há 30 anos” até que se crie o Conselho próprio da categoria. 6 – O Conselho de Classe proporciona a oportunidade da própria categoria fiscalizar o exercício da profissão e a qualidade dos cursos de formação.

7 – O Conselho obedece aos preceitos democráticos a Constituição Nacional, com base nos Estatutos, formar eletivas de composição de dirigentes, controle social do Código de Ética e arbitragem do Estado, assegurando o direito aos filiados a votar e ser votados com igualdade de condições e oportunidades entre os associados. 8 – A meta da OIT e objetivos do Estado é universalizar as ações técnicas de segurança e saúde no trabalho, o técnico de segurança do trabalho é indispensável na pratica destas ações de forma presencial “com autonomia” 9 – O técnico de segurança do trabalho é categoria profissional diferenciada, com funções definidas por Lei, que não conflitam com outras profissões.

CORETEST/CONFETEST 10 – É o desejo e sentimento prioritário de 200.000 profissionais no Brasil, por entender que pela importância do controle do exercício da profissão e sair da tutela do Ministério do Trabalho, propõe –se a cuidar dos seus próprios destinos. 11 – É de interesse social a regulamentação o que já esta explicito nas características da atividade, mesmo porque ela já esta devidamente reconhecida pelo poder publico e a sociedade envolvida com a segurança e saúde dos trabalhadores

ATIVIDADES PROPOSTAS .Desenvolver ações articuladas de mobilização da categoria, visando sensibilizar todos os Deputados, Senadores e poder executivo. FAZES E ETAPAS . Mobilizar todos os diretores da FENATEST e SINTESTs. . Mapear todos os políticos com IDENTIDADE em SST no Congresso Nacional , com os respectivos endereços. . Mapear Todos os interessados em participar da mobilização; Sindicalistas Conselheiros e Colaboradores por adesão, vinculando-os ao políticos para divisão das ações dirigidas

COORDENAÇÃO . O desenvolvimento e coordenação das ações, realizados pela FENATEST .Proporcionar apoio logístico aos Estados por adesão . Todas as Ações sistematizadas de forma centralizada, disponibilizando os dados para este fim, levando-se em consideração a disponibilização dos recursos local, que terá como função registrar e divulgar as informações inerentes. . A sistematização centralizada poderá ser itinerante, através de avaliação trimestral, conforme o desempenho ou disponibilidade da coordenação, de forma consensual.

CORETEST-SP 1 2 3 4 20 1a 2a 3a 4a META: 500 PARTICIPANTES

BANDEIRA . Este plano de ação deverá estar desvinculado ou isento de interesses isolados, divergências interna dos sistemas existentes, partidos políticos, ideologias e outros que não sejam visando a criação e regulamentação deste Conselho.

Código de Ética

CONCEITO ÉTICO Cada conjunto de profissionais deve seguir uma ordem que permita a evolução harmônica do trabalho de todos a partir da conduta de cada um, através de uma tutela no trabalho a regulação de individualismo perante o coletivo.

CONCEITO ÉTICO A ausência de responsabilidade para com o coletivo gera, como conseqüência natural, a irresponsabilidade para com a qualidade do trabalho.

CONCEITO ÉTICO Quanto mais acentuado é o procedimento egoístico dos componentes de uma classe, tanto mais ela tende a debilitar-se por falta de lideres, por invasão de seu território de trabalho, por outras classes mais fortemente estruturadas.

categoria e da nação, estará contribuindo CONCEITO ÉTICO Se cada um fizer sua parte para a melhoria da consciência coletiva de sua categoria e da nação, estará contribuindo para que se alcance dias melhores

SISTEMA DE FORMAÇÃO APLICAÇÃO DOS PRINCIPIOS DE NOVA LDB/MEC CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO DAS ENTIDADES DE ENSINO GRADE CURRICULAR DOS CURSOS DE FORMAÇÃO CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO MAPEAMENTO DA DEMANDA DE MERCADO DE TRABALHO

Especilalização Curso de Especialização 1.Metalurgia 2.Construção civil 3.Atividades com produtos químicos 4.Transporte rodoviário e movimentação de cargas 5.Alimentos 6.Hospitalar 7.Extração mineral 8.Têxteis e Confecção 9.Serviços Públicos 10.Comercio 11.Papel e Papelão 12.Serviços 13.Segurança e Saúde nas áreas Rural e Agroindústria 14.Administração de Segurança do Trabalho 15.Higiene do trabalho 16.Ergonomia

CORETEST/CONFETEST

COMPETÊNCIA DIGNIDADE ÉTICA

ACREDITE E FAÇA A SUA PARTE! ESTIMULO ACREDITE E FAÇA A SUA PARTE!

AS SUAS ORDENS! FENATEST / SINTESP 11-3362-1104 Contatos AS SUAS ORDENS! FENATEST / SINTESP 11-3362-1104 armandohenrique@sintesp.org.br

TRABALHO E EMPREGO 30 1 - OSASCO E REGIÃO 546 1.555 819 311 276 489 REGIÕES Nº DE EMPRESAS CADASTRADO EMPREGO *EXERCE OUTRAS ATIVIDADES EM DESEMPRE TOTAIS   COM + 100 FUNC SINTESP FORMAL PROFISSÕES CONSULTORIAS GADOS 1 - OSASCO E REGIÃO 546 1.555 819 311 276 489 1895 2 - ABCD E REGIÃO 1122 3.193 1683 639 565 974 3861 3 - RIBEIRÃO PRETO 608 1.730 912 328 291 512 2043 4 - VALE DO PARAIBA 828 2.356 1242 471 417 729 2859 5 - CAMPINAS E REGIÃO 2040 5.806 3060 1.161 1.022 1725 6968 6 - BAIXADA SANTISTA 649 1.847 369 572 2243 7 - SOROCABA E REGIÃO 895 2.549 1343 509 449 577 2878 8 - PRES. PRUDENTE REGIÃO 316 901 474 180 158 287 1099 9 - SÃO J. RIO PRETO REGIÃO 539 1.533 808 303 266 469 1846 10 - GUARULHOS E REGIÃO 424 1.207 636 241 212 378 1467 11 - SÃO PAULO CAPITAL 2032 5.784 3048 1.156 1.017 1749 6970 TOTAL= 9999 28.461 14999 5.668 5.001 8461 34129 Percentuais 100% 43% 17% 15% 25% 30

“OS BONS QUE NÃO FAZEM POLÍTICA TÊM, COMO CASTIGO, SEREM GOVERNADOS PELOS MAUS” DE PLATÃO