Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Noções Básicas de Corrosão
Advertisements

Soldagem do aço Inoxidável
CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS
VOLUMETRIA.
CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS
Tratamentos Térmicos e Termoquímicos
-HOMOGÊNEA (SOLUÇÕES)
HIGIENE E SEGURANÇA DE ALIMENTOS MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO
CAPITULO 4- INIBIDORES DE CORROSÃO
Corrosão - revisão 2011/1.
AULA 02 Materiais não ferrosos PROF: Elias Junior
CORROSÃO Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil
A ELETROQUÍMICA E O PROCESSO DE CELULOSE E PAPEL
MÉTODOS DE COMB. A CORROSÃO
ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO
Princípios de Eletroquímica
Discordâncias e Mecanismos de Aumento de Resistência
Aula 4 Shell Molding Cera Perdida Molde metálico
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Disc. : Processos de Fabricação II Prof
Tecnologia de limpeza e de sanitização da fábrica e de seus equipamentos Água - - elemento mais importante para o funcionamento da indústria de alimentos;
Desnaturação 4ª Parte.
QUÍMICA GERAL UNIDADE 9 – SOLUÇÕES Prof. Cristian Berto da Silveira.
Química Tecnológica Materiais
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Os seguintes processos permitem a separação dos vários constituintes de uma mistura. Cada um destes processos tem uma utilização.
Gustavo Baron Defeitos Causados pelas Juntas Frias nos Fundidos Sob Pressão.
“Classificação da matéria”
Conceitos Fundamentais Entendendo a composição da matéria
Definição de metal. É um elemento, substância ou liga metálica caracterizado por sua boa condutividade eléctrica e de calor, geralmente apresentando cor.
PROCESSOS DE SEPAÇÃO DE MISTURAS
alguns aspectos gerais
O que é corrosão Corrosão é a degradação espontânea, indesejada, de um material exposto a certo meio, por ação química (direta) ou eletroquímica (indireta).
Aula: Processos de separação de misturas.
PROF. JOSÉ CARLOS QUÍMICA – 2º ANO
PROCESSOS DE METALURGIA EXTRATIVA E SIDERURGIA
Revisão - Pilhas.
Pré-sinterização ativada por plasma
Mecanismos de Endurecimento de Metais e Ligas
Capítulo 23 Metais e metalurgia
MATERIAIS METALICOS.
Metais e Metalurgia Eric Alexsander Poscidônio de Souza Cléderson Vinícios Rosa
O problema com sulfetos
USINAGEM Fluidos de usinagem; Usinagem a seco;
Fratura O processo de fratura é normalmente súbito e catastrófico, podendo gerar grandes acidentes. Envolve duas etapas: formação de trinca e propagação.
Filtração 20 de Março de 2007.
Universidade Federal de Itajubá Metais e Metalurgia
Obtenção do Alumínio ALUMÍNIO.
Elementos de Máquinas Fundamentos da Lubrificação.
ESTERILIZAÇÃO.
Metalurgia Extrativa.
Abrange todos processo químicos que envolvem transferência de elétrons. Quando um processo químico ocorre, produzindo transferência de elétrons, é chamado.
Aula 13 – Ligas não ferrosas
Classe B – Grupo I Flavio Jr. Thyago Jokoski
Corrosão e Proteção Anticorrosiva
Tratamento térmico no latão
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
Soldagem MIG / MAG Fundamentos Introdução ao assunto
Corrosão Galvânica Corrosão Eletrolítica
Curso de Engenharia Biomédica DEM - FCTUC Processos de ligação.
Aula 10 – Aços carbono e baixa liga
Química Geral Profa. Dra. Carla Dalmolin
A RISTIDES C IPRIANO A ULA 07 METAL SACRIFÍCIO Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado. Roberto.
Corrosão e Proteção Anticorrosiva Departamento de Tecnologias Especiais Departamento de Laboratórios do Fundão Centro de Pesquisas de Energia Elétrica.
POTENCIOMETRIA EQUIPE:.
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO
Aula 16 – Ligas não ferrosas
DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS EM MEIO BIOLÓGICO Condições corpo: - T  38ºC (T baixa); pH neutro - condições severas do meio fisiológico e biomecânico BIOMATERIAIS.
DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS EM MEIO BIOLÓGICO Degradação de polímeros - superfícies poliméricas em contacto com fluidos do corpo absorvem componentes proteícos.
BACTÉRIAS QUE LIXIVIAM METAIS
Transcrição da apresentação:

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização Porque utilizar o processo de Fosfatização? Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização O processo de fosfatização é usado com a finalidade de adequar a superfície metálica ao uso. Temos quatro tipos de fosfatização com que, usualmente, trabalhamos, porém, dos quatro, o mais usual é o fosfato de zinco, com a finalidade de proteção anticorrosiva para pintura. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização Embora a finalidade mais visada da fosfatização de metais seja o aumento da proteção anticorrosiva, existem outros motivos para o uso da mesma: Preparar o metal para receber e reter a pintura e proteger a superfície de corrosão entre o substrato e a pintura; Preparar a superfície metálica para receber agente adesivo metal/borracha ou vários tipos de camadas plásticas existentes; Preparar o metal para sofrer deformações e para minimizar a fricção causada, agindo como base de aderência para os óleos e lubrificantes; Melhorar a resistência à corrosão de partes metálicas, aumentando a aderência de óleos e ceras protetivas. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização O que é... Corrosão? Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização A corrosão metálica é um processo natural e resulta da tendência dos metais de reverterem para sua forma mais estável. Os metais na sua maioria, e com exceção de poucos que também podem ser encontrados na forma metálica, como ouro, platina, prata e cobre, são encontrados na natureza como óxidos, sulfetos, silicatos, etc. denominados minérios. Isto significa que tais compostos são as formas mais estáveis. Durante o processo de extração e refino, é adicionada uma quantia de energia ao minério para extrair ou os metais nele contidos. Para que um metal cumpra a sua tendência de voltar a sua forma de composto mais estável, ele libera energia, que pode ser aproveitada no caso e pilhas e baterias. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização É imprescindível conhecer os mecanismos e formas de corrosão para poder selecionar corretamente materiais e revestimentos a fim de obter a função e a durabilidade necessárias as peça nas condições normais de uso, a preços aceitáveis. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização Dados históricos Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização A mais antiga manifestação referente a processo de fosfatização foi quando em 1849 De Bussy iniciou alguns trabalhos com carvão e fosfato de cálcio com peças aquecidas ao rubro,c contudo a camada produzida era demasiadamente fina e de pouca expressão quanto à proteção contra corossão. O primeiro registro de patente de processos relativos à proteção de pelas de ferro, tendo um composto de fósforo como elemento principal, foi em 1869. Mais tarde, em 1906, Coslett (T.W.) desenvolveu uma série de procedimentos para tratamentos de metais ferrosos, o que lhe rendeu muitas patentes. Os processos relatados nestes documentos consistiam em submergir as peças de aço a serem tratadas em solução de ácido fosfórico quase em ebulição. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização Fundamentos Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

A fosfatização é um processo pelo qual se transforma a superfície metálica de ferro ou aço, zinco e suas ligas e alumínio numa superfície com uma camada de fosfato metálico. Isto se dá pelo contato da solução fosfatizante com uma superfície metálica, por duas reações fundamentais e em sequência: uma primeira em que há o ataque à superfície metálica pela acidez do banho e uma segunda em que, pela redução local da acidez, à uma deposição ou uma formação de fosfato insolúvel em água e no meio em que se dá sua formação. Essas reações fundamentais são bastantes conhecidas mais existe uma série de reações secundárias ainda não todas absolutamente determinadas. Os componentes fundamentais de um banho de fosfatização são:ácido fosfórico livre, fosfato ácido do metal formador da camada (zinco, manganês, cálcio) e oxidantes (nitratos, cloratos nitritos, peróxidos, etc.)

Com finalidades específicas outros íons podem estar presentes: níquel, cobre, flúor, etc. Porém, não todos os produtos citados estão sempre presentes em todos os tipos de banhos de fosfatização e no caso de camadas de fosfato de ferro parte-se de solução contendo fosfatos ácidos de metais sendo o ferro do fosfato da camada de fosfato proveniente do metal base. A função do ácido fosfórico livre é de manter em solução o fosfato ácido do metal formador e provocar a primeira reação do processo que é o ataque no metal base. O fosfato-ácido de metal formador de camada é o fornecedor do produto depositado ao metal base. O oxidante despolariza localmente a superfície metálica permitindo uma rápida deposição e remove o excesso ou a totalidade de ferro que é colocada na solução peça ação da decapagem, precipitando-o em forma de fosfato férrico que é uma lama, subproduto natural do processo de fosfatização.

Os oxidantes são também comumente chamadas de aceleradores porque, pela sua ação despolarizante, permitem que o processo de fosfatização, antigamente realizados em tempos bastante longos, seja efetuado atualmente em poucos minutos. Os agentes oxidantes são às vezes divididos em internos e externos, sendo chamados internos aqueles que são incorporados as produto conforme fornecido e externos aqueles que são adicionados aos banhos de fosfatização em funcionamento, em separado. A camada de fosfato formada varia fisicamente dentro de parâmetros bastante grandes, dependendo da finalidade desejada, pelos diferente tipos de composição, equilíbrio, condições de aplicação e também das operações de pré-tratamento antes da fosfatização propriamente dita.

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização Tipos de fosfato O tipo a ser utilizado depende de uma série de fatores, tais como: finalidade da utilização, característica de qualidade desejada, etc. Exemplos: Para preparação para acabamentos por pintura são usados geralmente os fosfatos de zinco, mistos zinco – cálcio, zinco – manganês e de ferro. Para ancoramento para óleos protetores são usados geralmente fosfato de zinco e manganês. Para a preparação para ancoramento de lubrificantes antes das operações de deformação a frio são usados fosfatos de zinco e de zinco – cálcio. Para suportes de para lubrificantes de peças que trabalham com atrito é usado quase exclusivamente o fosfato de manganês. Para isolante elétricos são usados fosfatos de zinco e ferro. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização Tipos de processos Manual: a aplicação é feita com pincel ou brocha. Imersão: as peças, normalmente em cestos ou gancheiras são imersas nos diferentes estágios. Pulverização ou jato: as peças caminham dentro de um túnel e vão recebendo os jatos de solução em diferentes estágios. Misto: pode – se ter imersão e pulverização quer simultaneamente quer em sequência. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização Processo por imersão Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização 1- Desengraxe Os desengraxantes têm como finalidade remover todos os tipos de óleos e graxas das peças. Sem eles não seria possível a etapa posterior. O método mais usado no tratamento da superfície é o desengraxante alcalino, não só pelas facilidades que apresenta como também pelo seu baixo custo. A composição e a natureza dos desengraxantes variam de acordo com o tipo de trabalho. Os chamados alcalinos pesados são usados em peças de aço ou ferro fundido, ideais para grandes quantidades de sujeira e de natureza severa. Já os alcalinos médios são usados em alumínio, latão, zinco etc. E os alcalinos leves são totalmente isentos de alcalinidade por hidróxidos e são indicados para metais e ligas facilmente atacáveis. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização Em desengraxantes, geralmente, usa-se uma mistura de tensoativos (molécula com uma parte solúvel em óleo e outra solúvel em água, que faz com que atue na interface dos meios aquosos/não-aquosos), e determina-se, de forma geral, a temperatura de trabalho em média 20° C acima do ponto de turvação da mistura de tensoativos. Ponto de turvação é a temperatura em que a solução aquosa do tensoativo começa a turvar. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Objetivo: Eliminar óleos, graxas e sujeiras aderidas na peça. Temperatura do banho: 45 à 60º C. Tempo de imersão: 3,5 à 4 minutos. Concentração do banho: 1,0 à 2,0 %. Produto Utilizado: água + desengraxante alcalino.

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização 2- Lavagem Tem como objetivo remover o excesso de desengraxante, proporcionando uma não contaminação da próxima etapa eliminando também os resíduos da etapa anterior. Utiliza-se água com trasbordamento contínuo ou conforme produção. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Objetivo: Retirar o excesso de desengraxante. Temperatura do banho: ambiente. Tempo de imersão: 35 segundos à 1 minuto. pH do banho: 8 à 10. Produto Utilizado: água de reuso + transbordo da lavagem 2.

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização 3- Lavagem Tem como objetivo remover o excesso de desengraxante, proporcionando uma não contaminação da próxima etapa eliminando também os resíduos da etapa anterior. Utiliza-se água com trasbordamento contínuo ou conforme produção. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Objetivo: Retirar o desengraxante residual da lavagem 1. Temperatura do banho: ambiente. Tempo de imersão: 35 segundos à 1 minuto. pH do banho: 8 à 10. Produto Utilizado: água nova .

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização 4 - Refinamento da camada As camadas obtidas com o fosfato de zinco apresentam em geral granulação grosseira. Ao microscópio, os cristais se assemelham a agulhas, que se projetam em ângulos da superfície tratada, formando um emaranhado. O Refinamento promove o que se pode chamar de uma “programação” da superfície metálica a ser fosfatada. São criados pontos preferenciais de cristalização, num processo de “sementera”. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Objetivo: Ativar a superfície da peça para receber a camada de fosfato. Temperatura do banho: 40º C máximo. Tempo de imersão: 35 segundos à 1 minuto. pH do banho: 8 à 10. Produto Utilizado: água + mais refinador alcalino.

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização 5- Fosfatização É um processo utilizado para proteção de metais, recobrindo-os de fosfatos monoácidos e neutros de zinco, ferro, manganês ou cromo, aumentando a porosidade e permitindo uma boa penetração da tinta, aumentando sua aderência e a resistência da superfície à corrosão. Sendo pouco solúveis em água, os fosfatos depositam-se sobre a superfície metálica em contato com as soluções, sob a forma de finas camadas de cristais. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização As principais vantagens da camada de fosfato são: - baixa porosidade; - alto poder isolante, impedindo a propagação de correntes galvânicas (causas da corrosão); - grande aderência à superfície metálica; - boa afinidade para óleos e tintas; - baixo custo de aplicação; - excelente resistência à corrosão; - preserva as propriedades mecânicas e magnéticas e; - evita o alastramento da ferrugem para áreas em que a pintura foi destruída. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Objetivo: Camada inibidora de corrosão e ancoragem para posterior pintura. Temperatura do banho: 45 à 55º C máximo. Tempo de imersão: 3,5 à 4 minutos. Acidez livre: 0,9 à 1,4 ml. Acidez total: 1,5 à 2,5 ml. Acelerador: 1,5 à 2,5 ml. Produto Utilizado: água + mais fosfato tricatiónico.

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização 6- Lavagem Tem como objetivo remover o excesso de fosfato da etapa anterior. Utiliza-se água com trasbordamento contínuo ou conforme produção. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Objetivo: Retirar o excesso de fosfato. Temperatura do banho: 40º C máximo. Tempo de imersão: 35 segundos à 1 minuto. pH do banho: 4 à 7. Produto Utilizado: água nova + mais transbordo de água deionizada.

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização 7- Passivamento É um processo que tem como finalidade a selagem, passivação da camada de fosfato. É um complemento e ao mesmo tempo um nivelamento dos cristais da camada de fosfato. A passivação aumenta a resistência à corrosão das peças tratadas. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Objetivo: Selar a camada de fosfato aplicada na peça. Temperatura do banho: 40º C máximo. Tempo de imersão: 35 à 40 segundos pH do banho: 3,5 à 4,5. Produto Utilizado: água + passivador orgânico.

8- Lavagem com água deionizada Tem como objetivo remover partículas e resíduos ácidos da etapa anterior. Utiliza-se água deionizada. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Objetivo: Eliminar sais residuais da superfície da peça. Temperatura do banho: 40º C máximo. Tempo de imersão: 35 segundos à 1 minuto. Condutividade do banho: 50 µs máximo. Produto Utilizado: água deionizada

Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização Controles e testes Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Controle durante o processo.   Durante o processo é feito o controle da concentração,o controle dos contaminantes, acidez livre e total. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Testes de peças já prontas Os testes com as peças já prontas são feitos de duas maneiras:   Através de um microscópio: Granulação: depende da aplicação a camada de fosfato terá uma granulação diferente. Ex: preparo para pintura terá uma granulação mais fina ou prepara para óleo onde terá uma granulação mais grossa. Peso da camada: quanto foi depositado de material por cm². Camada fechada: verifica-se se não houve falha na cobertura. Tamanho do grão. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização

Através de câmara de Salt Spay:   Nesta câmara é efetuado o teste de corrosão. As condições do teste devem seguem um padrão internacional. Condições da câmara: Concentração de cloreto de sódio de 5%. PH de 6,8 a 7,2 Temperatura da câmara de 35 º C Temperatura do saturador de 47 º C Pressão de mais ou menos 15 kgf/cm² O teste dura, dependendo da especificação da aplicação do produto, de 24 a mais de 1000 horas. Processos Químicos na Metalurgia: Fosfatização