Veja 11 jun 75. UOL; Angeli 2005 CIÊNCIA NA FRONTEIRA: Dimensões Humanas e o LBA II Conferência de Estudantes do LBA Manaus, 13 de julho de 2005 Diógenes.

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Transcrição da apresentação:

Veja 11 jun 75

UOL; Angeli 2005

CIÊNCIA NA FRONTEIRA: Dimensões Humanas e o LBA II Conferência de Estudantes do LBA Manaus, 13 de julho de 2005 Diógenes Alves Pesquisador, INPE.

I.LBA como fronteira da ciência II.LBA como ciência na fronteira

I.LBA como fronteira da ciência: Como funcionam o clima e os ecossistemas amazônicos ? Como mudanças da paisagem afetam ecossistemas e clima?

Andreae 2001 Descobrindo como o ecossistema verde “faz” chover

Andreae 2001 Descobrindo como o ecossistema desmatado “faz” chover

HadCM3LC d’aprés Nobre 2003 Investigando como os ecossistemas podem reagir a mudanças climáticas globais

HadCM3LC d’aprés Nobre 2003 Investigando como os ecossistemas podem reagir a mudanças climáticas globais

Alves et al 1999; Avissar et al 2002 Investigando como o desmatamento pode afetar a chuva Imagens Landsat (1977, 1985, 1995): remanescentes < 20%

I.LBA como fronteira da ciência: Qual a importância dos padrões de uso da terra?

22/7/85 15/7/00

13/10/86 15/7/00

Alves 2002, Alves et al 2003 Investigando como o desmatamento “redefine” a paisagem

Alves 2002, Alves et al 2003 Investigando o desmatamento e o abandono da terra

UOL; Angeli 2005

II. LBA - Ciência na fronteira Ciência em qual fronteira ?

Veja 14 out 70, 11 ag 71 Fronteira das oportunidades?

Veja 12 fev 80, 19 set 90 Fronteira das tensões?

Fronteira sem lei ? Veja 3 fev 88, 13 mar 91

Fronteira da devastação? Veja 8 nov 95, 22 nov 2000

Fronteira dos dilemas (Devastação ou desenvolvimento ?; “Integrar para não entregar” ? ) ? Time 18 set 89, Congresso Nacional - CPI da Amazônia

Amazônia – uma fronteira nova ?

Alves 2005 d´aprés Prado Jr 1994, Machado 1998 e SOS Mata Atlântica

Hollanda 1995 “Sem braço escravo e terra farta, terra para gastar e arruinar, não para proteger ciosamente, [a grande lavoura] seria irrealizável” no Brasil

Pádua 2001; Silva 1996 “...nossas preciosas matas vão desaparecendo, vítimas do fogo e do Machado destruidor da ignorância e do egoísmo”, e o Brasil, “em menos de dois séculos, ficará reduzido aos páramos e desertos áridos da Líbia” (José Bonifácio de Andrada e Silva, representação à Assembléia Constituinte e Legislativa de 1823) Proposta de José Bonifácio à Assembléia previa manutenção obrigatória de 1/6 das áreas de bosques (proposta não encaminhada nas discussões)

Martins 2003 “eu só gosto de plantar o que come e vende” (herdeiro dos grandes desenraizamentos da década de , que aceita “alargar a economia familiar sem chegar à empresarial”) ~ repete-se a função da Lei de Terras: núcleo colonial como celeiro de mão de obra da grande lavoura” “a fome dos pobres vai muito mais além de três refeições ao dia”

A Amazônia poderia ser uma fronteira onde o “novo” convive com o “velho”...

Godfrey e Browder 1996; Faminow 1997, 1998; Becker 1997, 1999; Machado 1998; Martins 2003; Veiga et al 2004 Godfrey e Browder 1996; Faminow 1997, 1998; Becker 1997, 1999; Machado 1998; Martins 2003; Veiga et al 2004 Situações na fronteira amazônica Formação do território e de redes. Urbanização Formação do território e de redes. Urbanização Desenvolvimento de articulações Desenvolvimento de articulações (estradas, cadeias de mercado etc) Crescimento urbano articulado Crescimento urbano articulado (população urbana, infraestrutura, hierarquias de cidades) Precariedade, desagregação e descontinuidades: Precariedade, desagregação e descontinuidades: Urbanização precária; emancipação dependente Urbanização precária; emancipação dependente Desenraizamento das populações tradicionais Desenraizamento das populações tradicionais Migração em busca de terra; baixo sucesso da agricultura; venda e abandono de lotes; êxodo rural Migração em busca de terra; baixo sucesso da agricultura; venda e abandono de lotes; êxodo rural Anomia e informalidade exacerbada: grilagem; economia instável, ilegal e informal Anomia e informalidade exacerbada: grilagem; economia instável, ilegal e informal Ambigüidades da fronteira: fronteira de oportunidades vs fronteira sem lei Ambigüidades da fronteira: fronteira de oportunidades vs fronteira sem lei

INPE 2002; Alves et al 1999, 2003; Sayago et al 2004; Alves 2005; Revista Época 15/5/00 Situações na fronteira amazônica O desmatamento O desmatamento Área de florestas derrubada: Área de florestas derrubada: ~ 10 7 na década de 70; > hoje ~ 10 7 na década de 70; > hoje Principal fonte brasileira de CO 2 (GEE) Principal fonte brasileira de CO 2 (GEE) Desrespeito e impasses graves com Código Florestal Desrespeito e impasses graves com Código Florestal Cerrado não monitorado Cerrado não monitorado Grilagem de terras públicas: maioria sob suspeita Grilagem de terras públicas: maioria sob suspeita Êxodo rural – venda de lotes Êxodo rural – venda de lotes Pecuária predomina Pecuária predomina Ambigüidades da fronteira: Fronteira de oportunidades vs fronteira sem lei Ambigüidades da fronteira: Fronteira de oportunidades vs fronteira sem lei

Ciência Hoje N1 1982; Alonso & Costa 2002; Alves 2005 A questão ambiental na fronteira amazônica Influência exógena na questão ambiental: Influência exógena na questão ambiental: militância ambientalista do cientista (fora da Amazônia) militância ambientalista do cientista (fora da Amazônia) apelos ao desenvolvimento na região apelos ao desenvolvimento na região Grande ambigüidade/dilema da fronteira: Grande ambigüidade/dilema da fronteira: sustentabilidade sustentabilidadevs desenvolvimento desenvolvimento

Scientific American 1989; Bayliss Smith & Owens 1996; Alonso & Costa 2002; Alves 2005 A questão ambiental na fronteira amazônica Influência exógena na questão ambiental: Influência exógena na questão ambiental: crescimento zero e preservação para as parcelas mais afluentes da sociedade crescimento zero e preservação para as parcelas mais afluentes da sociedade desenvolvimento sustentável desenvolvimento sustentável Progressos na percepção (com relativo fracasso na implementação): PPG7 e ZEE Progressos na percepção (com relativo fracasso na implementação): PPG7 e ZEE

Papel da ciência para o desenvolvimento sustentável na Amazônia A questão da sustentabilidade depende dos agentes interessados e, portanto, não deve ser vista como questão técnica A questão da sustentabilidade depende dos agentes interessados e, portanto, não deve ser vista como questão técnica O ambiental depende de considerar muitas outras dimensões sob pena de fracasso (exemplos) O ambiental depende de considerar muitas outras dimensões sob pena de fracasso (exemplos) Imprescindível perspectiva das ciências sociais para apreender agentes, interesses, conflitos e impactos sociais; das ciências naturais para apreender impactos físicos Imprescindível perspectiva das ciências sociais para apreender agentes, interesses, conflitos e impactos sociais; das ciências naturais para apreender impactos físicos Investigar a questão da sustentabilidade exige considerar a diversidade de agentes, interesses e conflitos Investigar a questão da sustentabilidade exige considerar a diversidade de agentes, interesses e conflitos Natureza transdisciplinar Natureza transdisciplinar

Veja 11 jun 75

OBRIGADOOBRIGADO

Becker 1999 Amazônia no cenário mundial As ações do Brasil (e seus vizinhos) sobre a Amazônia devem ser formuladas e implementadas num quadro de modificações importantes do quadro mundial, marcadas por: Final da Guerra Fria, seguido da competição entre (grupos de) Estados pela primazia em diversos campos Final da Guerra Fria, seguido da competição entre (grupos de) Estados pela primazia em diversos campos Maior participação dos países [semi-]periféricos no quadro econômico mundial Maior participação dos países [semi-]periféricos no quadro econômico mundial Revisão [e desmonte] das políticas de desenvolvimento induzidas pelo Estado, no caso brasileiro caracterizadas por: Revisão [e desmonte] das políticas de desenvolvimento induzidas pelo Estado, no caso brasileiro caracterizadas por: > Colonização e implantação de grandes projetos; grande articulação com o capital (inclusive estrangeiro); elites regionais fortalecidas (em certos casos, novas elites) > Redes rural-urbanas prox. malha viária. Grande diversidade regional.> Redes rural-urbanas prox. malha viária. Grande diversidade regional. > Exclusão social> Exclusão social

Becker 1999 Amazônia no cenário mundial Questão fronteiriça (11000 km, 7 paises) exige vigilância de atividades ilegais, suporte ao povoamento e reconhecimento economias transfronteiriças. Principais problemas: Fluxo brasileiros para a Guiana Francesa e Bolívia Fluxo brasileiros para a Guiana Francesa e Bolívia Comércio legal e ilegal em Roraima Comércio legal e ilegal em Roraima Narcotráfico Narcotráfico Territorialidades dos vários atores: Pequenos produtores, com articulação nacional e internacional Pequenos produtores, com articulação nacional e internacional Índios, com articulação nacional e internacional (fenômeno recente) Índios, com articulação nacional e internacional (fenômeno recente) Garimpeiros Garimpeiros Segmentos elites locais: desenvolvimento, não à interferência externa (ou conservação retribuída), manutenção vantagens locais Segmentos elites locais: desenvolvimento, não à interferência externa (ou conservação retribuída), manutenção vantagens locais

Amazônia: quadro institucional A atuação do Governo vem sendo articulada num quadro institucional complexo, na presença de atuações contraditórias em diferentes instâncias. O cenário dessa atuação é o de redução (desmonte) do Estado (Becker 1996), agravado pela gerência anacrônica, pela interferência das elites locais, de instâncias estrangeiras e por conflitos sociais. Contexto principais ações: Programa Brasil em Ação Programa Brasil em Ação > Iniciativa de elites nacionais e regionais, no contexto da divisão internacional do trabalho atual SIVAM/SIPAM SIVAM/SIPAM > Vigilância/apoio táticos, policial; controle aéreo > Busca financiamento: atribuições órgãos área ambiental PPG7 (SCA/MMA) - interpretação de alto funcionário B.M.: PPG7 (SCA/MMA) - interpretação de alto funcionário B.M.: > Emprestou transparência ações brasileiras > Acesso ao Gov. Federal problemático (Brasil em Ação) LBA: MCT, universidades/institutos nacionais e estrangeiros LBA: MCT, universidades/institutos nacionais e estrangeiros > Agda. científica de excelência; implicações locais vagas

Amazônia: quadro institucional Código florestal em reformulação. Fora do ZEE. Conflitos: Código florestal em reformulação. Fora do ZEE. Conflitos:  Ruralistas querem 50% reservas. Ambientalistas e MMA querem 80%. Muitas áreas já tem mais de 50% desmatados.  Recuperação, vulnerabilidade e degradação não considerados  Áreas cons./preservação representam grande parte do território e não são consideradas  Legislação de alguns estados teria conflitos Desarticulação/subdimensionamento órgãos federais e estaduais Desarticulação/subdimensionamento órgãos federais e estaduais Cadastro e financiamento rurais raramente consideram reservas Cadastro e financiamento rurais raramente consideram reservas “Emancipação dependente” “Emancipação dependente” Figura: Época, 15/5/2000

II. LBA ciência na fronteira O que é a agricultura; o que é a fronteira agrícola. A fronteira na Amazônia como resultado da expansão. Resultados da expansão da fronteira na Amazônia Comparar EU e Brasil: transição de florestas

III. O LBA e a “questão ambiental”

III. O LBA e a questão ambiental Meio ambiente e desenvolvimento Crescimento zero ou desenvolvimento sustentável Desenvolvimento e pobreza

Machado L (1998)