Acordo, norma ou reforma ortográfica? Professora Ynah de Souza Nascimento UFPE/Faculdade Metropolitana
ROTEIRO PRIMEIRA PARTE: o acordo; SEGUNDA PARTE: será possível uma grafia única? TERCEIRA PARTE: o que muda? QUARTA PARTE: para saber mais. QUINTA PARTE: palavras quase finais
Primeira parte: o acordo
Por que “novo” acordo?
O decreto presidencial O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou na segunda-feira, 29/9/2008, o decreto com o cronograma de implantação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa no Brasil. O evento foi realizado na Academia Brasileira de Letras (ABL), durante uma sessão solene em homenagem ao centenário da morte do escritor Machado de Assis. As mudanças da ortografia passam a entrar em vigor em janeiro de Até lá, os concursos públicos e vestibulares vão aceitar as duas formas de escrita: a atual e a modificada. A grafia oficial única do idioma será implantada também em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Portugal. Academia Brasileira de Letras (ABL),
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ARGUMENTO O português, segundo estudos, é a quinta língua mais falada no mundo – cerca de 210 milhões de pessoas – e tem duas grafias oficiais, o que dificulta o estabelecimento da língua como um dos idiomas oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU). A ortografia-padrão facilitará o intercâmbio cultural entre os países que falam português. Livros, inclusive os científicos, e materiais didáticos poderão circular livremente entre os países, sem necessidade de revisão, como já acontece em países que falam espanhol. Além disso, haverá padronização do ensino de português ao redor do mundo.
OBJETIVOS DO ACORDO (segundo o documento oficial) Melhorar o intercâmbio cultural entre os países em que se fala Língua Portuguesa; Reduzir o custo econômico da tradução e produção de livros; Facilitar a difusão bibliográfica de novas tecnologias; Aproximar as nações de Língua Portuguesa.
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SEGUNDA PARTE Será possível falarmos uma mesma língua?
Foi um sábado bué fixe, mesmo eu tendo-me esquecido do fato de banho... fiquei um pouco envergonhado porque tive de nadar de calcinhas! Mais tarde comemos umas sandes de fiambre, compramos umas imperiais e sumo para o puto, e também uns rebuçados e pastilhas elásticas. No dia seguinte estava um briol, deixamos o pequeno no hotel lendo uma banda desenhada e fomos a uma casa de pasto muito gira, mas cheia de betos. À noite, pegamos o comboio de volta para casa. Com o preço das portagens, não vale a pena viajar de automóvel! Percebeste?
Foi um sábado muito legal, mesmo eu tendo esquecido o calção... fiquei um pouco envergonhado porque tive de nadar de cueca! Mais tarde comemos uns sanduíches de presunto, compramos uns chopes e suco para o menino, e também umas balas e chicletes. No dia seguinte estava muito frio, deixamos o pequeno no hotel lendo uma história em quadrinhos e fomos a um restaurante muito chique, mas cheio de mauricinhos. À noite, pegamos o trem de volta para casa. Com o preço dos pedágios, não vale a pena viajar de automóvel!
Histórico Português proto-histórico – sec. VIII a XIII – romanço (falar a maneira dos romanos) – latim tabeleônico – documentos: - formação da nação portuguesa (invasões); -primeiros registros escritos; Português arcaico - XIII a XVI - XII a XIV – há textos em galego-português; - XIV a XVI - separação entre galego e português 16
Como era a grafia nessa época?
Museu de Língua Portuguesa Museu de Língua Portuguesa Conhecendo museus
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Terceira parte: o que muda?
Cordel e Acordo Ortográfico Alfabeto; Alfabeto Ditongos; Ditongos Acento diferencial; Acento diferencial Trema; Trema Circunflexo; Circunflexo Hífen. Hífen
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Quarta parte: para saber mais ovo-acordo-ortografico/ ovo-acordo-ortografico/
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Palavras finais v=urwGu37GSQs v=urwGu37GSQs
OBRIGADA!